Dizem que um olhar fala mais que mil palavras, eu sou da opini�o que uma boa foda fala mais que qualquer coisa. Sempre observei meu vizinho cinquent�o. Ele era vi�vo e morava sozinho. Gostava de mexer com ele para v�-lo encabulado. Quando ele ia lavar o carro, l� estava eu mexendo com ele. Mas eu tamb�m notei que ele gostava de me observar da janela, quando eu me vestia no quarto. Fazia-me de inocente e deixava-o me apreciar.
Num final de semana, meus pais viajaram e eu fiquei sozinha em casa. Meu namorado insistiu querendo passar à noite, mas eu n�o deixei. Uma intui��o me dizia que aquela noite guardava grandes surpresas.
Tomei um banho frio, pois, fazia uns 40ª C. Enrolei-me numa toalha e fui me vestir no quarto. Abri as janelas. As luzes na casa do meu vizinho estavam apagadas, mas eu consegui divisar o vulto em meio à penumbra. Sorri intimamente. Peguei um creme passei em todo o corpo e o vulto continuava l�. Vesti a calcinha e apenas uma camiseta. Deixei a veneziana encostada para refrescar o quarto e fui dormir.
Peguei no sono. Dormi algumas horas e fui despertada com o barulho da veneziana; ergui-me, deparando com um vulto j� dentro do quarto. Pulou sobre mim tapando-me a boca, a m�o tinha um perfume gostoso. Eu arfava.
O misterioso homem amorda�ou-me a boca e amarrou minhas m�os junto à cabeceira da cama. Deixando um pouco de corda para que eu me movimentasse razoavelmente. Percebia-se que era esbelto e limpo, a fragr�ncia de seu corpo era um tanto quanto familiar.
Eu estava indefesa diante daquele homem. Ele se encaminhou at� os p�s da cama. Admirou-me com uma satisfa��o m�rbida; ent�o retirou o capuz que cobria seu rosto. Naquele momento toda a sombra de medo que eu sentia abandonou meu corpo. Era ele. Raul, meu vizinho.
Ele puxou-me pelos p�s, deixando metade do meu corpo ainda na cama. Tirou do bolso uma navalha. Passou a l�mina pelo meu pesco�o, desceu pelos seios, tendo os mamilos enrijecendo logo em seguida. A l�mina subiu novamente chegando at� a gola da minha camiseta; com extrema facilidade ele cortou-a de cima à baixo. Meus seios ficaram a mostra subindo e descendo pela tens�o que sentia.
Raul afastou-se de mim e tirou a camisa. Nunca imaginei que por baixo daquelas roupas havia um corpo t�o m�sculo. Com deslocamento felino ele se posicionou sobre mim ainda esquadrejando minha indefesa posi��o. “Ah, menininha! Hoje vou te foder de um jeito que seu namoradinho nunca ousou”. Tremi. Raul n�o tinha pressa, à noite era longa. Ele desafivelou o cinto da cal�a e deixou-a escorregar pelas pernas. Vi de longe o volume na cueca.
Ele tirou algo do bolso da cal�a, abriu com os dentes e jogou sobre o meu peito. Era gelado e viscoso. Lentamente sua l�ngua contornou o bico do meu peito, lambendo o l�quido. A l�ngua subia e descia, apenas brincando. Percorreu at� a barriga e subiu novamente, ent�o sugou-me os mamilos. Segurava, largava, mordiscava. Fiquei acesa s� com aquele gesto.
A m�o atrevida acariciou-me entre as pernas por sobre a calcinha, j� estava molhada. Ele sorriu zombando de mim. Catou a navalha, passando a l�mina nas laterais da minha calcinha. Puxou a pequena pe�a como se fosse uma fralda retirada de um beb�; limpou-me a secre��o.
Novamente ele levou a m�o ao bolso da cal�a, rasgou outro sache com os dentes. Despejou o l�quido gelado e viscoso na minha vagina. Deu uma lambida generosa, profunda. Sugou-me, sugou-me como se quisesse retirar tudo o que havia dentro de mim; segurou-me o grelo ora nos l�bios, ora nos dentes. Gemia e me contorcia suada de tanto tes�o.
Raul se ergueu e retirou a amorda�a da minha boca. Olhou-me profundamente nos olhos e beijou-me a boca. A l�ngua adocicada penetrou-me a boca, tendo seus dedos grandes e longos invadindo a minha xana molhada. “Voc� o quer? Perguntou ele, sussurrante”. A resposta era obvia.
Aquele homem que por tantas vezes eu mexi, at� com um tom de goza��o estava ali indo à forra, mostrando a mim o qu�o gostoso ele era. Tirou a cueca, exibindo a maior estrovenga que j� havia visto, vinte e tr�s cent�metros de veias brilhantes e saltadas. Perdi o f�lego ao sentir s� a cabe�a entrar. Foi empurrando, afundando-se e se perdendo dentro de mim. Era como se estivesse sendo partida ao meio. Est�vamos banhados de suor. Firme e forte ele continuou entrando e saindo, entrando e saindo; sentia que a qualquer momento ia explodir, quando ent�o Raul se retirou de mim e virou-me de costas for�ando-me a me ajoelhar. “Sua putinha!” Disse ele. Escancarei a boca, soltando um meio grito. Ele enfiou fundo, at� o talo. N�o teve piedade de mim. Raul gemia ao p� do meu ouvido como um animal selvagem. Ele se arremetia contra mim, apalpando minhas tetas a ponto de arranc�-las.
Meu corpo todo foi invadido de uma tremenda descarga el�trica... Um tremor convulso e alucinante, num gesto incontrol�vel gritamos. Mais uma vez ele se retirou de mim, virando–me de frente e cuspindo sua porra nos meus seios e rosto. Banhou-me com sua explos�o viscosa. Esfregou sua monstruosidade na minha cara, empurrando-o para dentro da minha boca.
Satisfeito, Raul cumprira sua palavra, ele havia me fodido como ningu�m jamais o fizera. Desamarrou-me e sorrateiramente partiu, levando minha calcinha como pr�mio.