Meu professor de mat�m�tica sempre foi apaixonado por mim. Sou uma garota bonita, uma loira de 1,70m, corpo bem definido, os seios carnudos e salientes, o bumbum arrebitadinho e muito sensual, as coxas grossas e bronzeadas, sou o tipo de garota que qualquer professor de matem�tica solteir�o e tarado tinha nos seus sonhos er�ticos.
Depois de terminada a aula, ele me perguntou educadamente se eu tinha entendido a mat�ria e respondi que n�o entendi bulufas nenhuma e precisava de umas aulas particulares para me inteirar mais daquelas equa��es chat�ssimas e que n�o me despertavam o m�nimo interesse.
Tudo combinado, 3 h da tarde ele j� me esperava ansioso sentado na varanda daquela casa imensa com v�rios quartos e muito bem decorada. O cara n�o � pouca coisa, pensei comigo, contemplando cada detalhe daquela mans�o.
Por mais de 40 minutos ele comportou como um professor respons�vel pela educa��o da aluna aplicada e eu, muito desinteressada da mat�ria, preferia contar est�rias que aconteceram comigo e com minhas amigas.
Fomos para a cozinha, onde ele passou um caf� fresquinho e tomamos conversando animadamente sobre coisas triviais do dia a dia.
L� pelas tantas, vamos dizer, depois que vi a piscina enorme que tinha no quintal e resolvi dar um mergulho de calcinha e suti�, fomos para dentro de um quarto no quintal, muito bem arrumadinho e quando fui tirar a roupa molhada e colocar a cal�a e a camisa, ele entrou e me agarrando pela cintura disse que me amava mais do que tudo nesse mundo e queria transar comigo.
Na hora aquela id�ia n�o me agradou nem um pouco, transar com meu professor de matem�tica, mas a insist�ncia foi tal, que ao dar por mim j� estava deitada de costas na cama com ele completamente nu em cima de mim com um cacete de mais de 20 cm ro�ando entre minhas pernas.
O cara pode ser chato como professor, mas � perfeito e tatentoso na arte de transar. Colocou algumas gotas de um �leo em cima do p�nis e ao lado da minha bucetinha que piscava mais que um vaga lume e come�ou a esfregar aquele monumento entre minhas pernas me fazendo contorcer toda de tanto prazer.
Beijou minha boca carinhosamente, envolvendo meus l�bios carnudos junto com os seus, lambeu como bem quis meus seios fartos e generosos, desceu at� minha bucetinha que continuava piscando mais que um vaga lume e enfiou a l�ngua com vontade, explorando cada mil�metro daquela caverninha apertadinha no meio das minhas pernas.
Depois de totalmente excitado, enfiou o cacete duro na minha vagina que soltei um gemido gostoso de prazer.
O movimento de vai e vem devagar, aumentando gradativamente, foi me enlouquecendo que cheguei ao orgasmo primeiro que ele. Nunca tinha experimentado um cara com aquela per�cia matem�tica na arte do sexo.
Gozou como quis e na hora que bem entendia, sabendo dosar a energia para o segundo adiante que minha excita��o n�o passava mesmo depois do terceiro orgasmo.
Quando terminou, ainda com o p�nis umedecido pelo �leo e pela minha vagina, me fez ficar de quatro, lambeu meu cuzinho com tanta habilidade que quase gozei com a l�ngua dele dentro do meu �nus.
Ajeitou-se atr�s de mim, levantando uma perna para equilibar melhor e penetrou o meu cu com for�a, fazendo com que eu rebolasse na tentativa de esquivar daquela vara dentro daquela caverninha escura e apertadinha. Enfiei a cabe�a em um travesseiro macio que estava na cabeceira da cama e gemi como nunca tinha gemido antes com meus namorados.
Gozou gostoso dentro daquele cuzinho que n�o era de todo virgem, mas ainda estava em �timas condi��es de conserva��o.
Com o rabo soltando fuma�a e a xaninha ainda piscando como um vaga lume, fomos tomar um demorado banho e me trocar para continuarmos nossa aula de matem�tica. Ele era um professor exigente e n�o ia aceitar uma aluna que n�o soubesse as express�es aritim�ticas e o x elevado ao quadrado.