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DESCOBRINDO OS NEGROS (IV)

Mesmo cansada e sentindo o efeito do u�sque, n�o consegui dormir quando cheguei em casa. S� lembrava daquele pau negro que havia experimentado e sentia at� o gostinho dele na minha boca. Minha boceta estava em chamas e precisei me masturbar antes de dormir, quase de manh�. Duas horas depois, meu marido ligou, e depois que acabamos de falar j� era hora de ir trabalhar. Fiquei arrepiada de pensar em encontrar o Souza de novo. Como era sexta, decidi botar uma roupa mais casual, um jeans e uma blusinha simples. E o perfume que meu macho tinha adorado na noite anterior. Eu n�o sabia o que estava fazendo...



Cheguei no escrit�rio e estranhei que o Souza n�o estava no hall. Fiquei procurando com os olhos, andando devagar, quando tomei um susto. Ele veio por tr�s e disse: “est� me procurando?” E deu um sorriso. Eu tamb�m ri e n�o disse mais nada, mas sa� rebolando, s� para provoca-lo um pouco. Claro que n�o consegui trabalhar o dia inteiro, s� lembrando da noite anterior, quando descobri os prazeres de um pau negro. Quase sentia aquela tora na minha boca...



L� pelas cinco horas, com o escrit�rio j� meio vazio, tive uma grande surpresa. Souza apareceu na porta e perguntou se podia conversar “rapidinho” comigo. Eu hesitei, porque est�vamos no trabalho, mas disse que sim. Ele fechou a porta e se sentou na poltrona em que recebo as visitas e n�s ficamos nos olhando, rindo um para o outro. Ele perguntou se eu tinha me divertido na festa da empresa e eu respondi que sim, que tinha me divertido muito, mas que tudo tinha sua hora e lugar. Minha inten��o era cortar qualquer plano que ele tivesse em mente, pois tudo que eu n�o precisava era um esc�ndalo no trabalho. S� que ele n�o pareceu ligar muito. No fundo, acho que ele sabia que eu estava totalmente enfeiti�ada...



Conversamos um pouco sobre amenidades, ele contou que estava cansado, pois morava na periferia e quase n�o havia dormido da noite anterior. Eu n�o resisti e disse: “Deixei voc� cansado �?” Ele riu e discretamente passou a m�o sobre a cal�a, o que me deixou louca, lembrando do que havia ali embaixo. Ele j� estava me chamando de voc�. “Voc� tem uma boquinha maravilhosa... quentinha e gulosa”. A conversa j� estava descambando para a sacanagem e eu queria evitar problemas. Levantei e disse: “Quem sabe na pr�xima festa a gente n�o repete?”, tentando ser simp�tica, mas deixando claro que aquilo n�o era lugar.



Bem, ele tamb�m levantou e chegou perto de mim, foi andando em minha dire��o at� me encostar na parede. Ele sentiu meu perfume, o mesmo da festa, e logo come�ou a me beijar no pesco�o, na orelha. Vi aquilo se repetindo exatamente como no dia anterior. Desta vez ele tamb�m acariciou meus seios, apertando com aquelas m�os pesadas, e beliscando meus mamilos. Nossa, fiquei sem respira��o. Argumentei de novo e ele disse: “N�o saio daqui sem voc� me chupar de novo”. E nisso ele j� foi abrindo a cal�a. Vi aquele monumento de novo e n�o sabia o que dizer. Ele sentou na minha cadeira e me chamou... era como uma ordem irresist�vel. Eu ajoelhei pela segunda vez para aquele homem. O cheiro era delicioso e logo eu estava lambendo aquela carne, do saco at� em cima, e descendo de novo, sem parar. S� nessa hora lembrei de trancar a porta!



Voltei e me ajoelhei de novo, s� que desta vez abocanhei o cacete, ou melhor, o que consegui. Era grosso demais, meu maxilar ainda do�a do dia anterior. Ele me segurou de novo pelos cabelos e passou a cadenciar o ritmo, empurrando primeiro devagar, depois com for�a. “Chupa, safadinha... que boca gostosa” E eu s� conseguia gemer com aquele pau enterrado na boca. Ele me puxou para cima e me deu um beijo delicioso, com aquela l�ngua tamb�m enorme, chupando meus l�bios, sem nenhum nojo dele mesmo. Fiquei ainda mais louca. Depois ele me conduziu de volta e eu recomecei a chupar com vontade.



Acho que fiquei uns vinte minutos chupando e acariciando aquele pau. Ele de vez em quando me beijava, apertava meus peitos e passava a m�o por entre minhas pernas, sentindo a umidade, mesmo sob a cal�a jeans. Quando n�o aguentava mais, apesar do prazer, disse: “Vem, goza na minha boquinha, vai” Mas ele n�o gozou. Em vez disso ele levantou e me colocou sobre a mesa. Beijou meu pesco�o, minha boca, minha orelha e tirou minha blusa. Caiu de boca nos meus peitos, chupando e mordendo a pontinha, me deixando louca. Eu segurava o pau dele e tentava punhetar, sem jeito. Ele ent�o come�ou a abrir minha cal�a e fiquei preocupada. “N�o, n�o faz isso”. E ele nem respondeu, tirou a cal�a com facilidade e passou os dedos na calcinha encharcada... Caiu de boca na minha xaninha, afastando a calcinha para o lado e chupou gostoso, mais n�o por muito tempo. De repente ele tava sobre mim, eu deitada na mesa e ele debru�ado, com o cacete j� vestido encostando na minha bocetinha... “N�o, n�o vou aguentar”. Ele p�s a m�o sobre minha boca e empurrou o pauz�o. Minha xaninha foi se abrindo devagar, parecia que j� tinha entrado tudo, mas n�o tava nem na metade. O pau dele pulsava quente e me dava uma sensa��o estranha de dor e prazer. Ele jogou o peso do corpo sobre mim e meteu mais um pouco e depois come�ou a fazer o vaiv�m... Eu n�o podia gemer, para n�o chamar aten��o, ent�o tentava morder a m�o dele. Ele logo come�ou a acelerar e literalmente a me arrega�ar... eu gemia baixinho, curtindo aquele momento inesquec�vel, sendo penetrada por um pau negro enorme...



Depois de alguns minutos ele me levantou e, de p�, nos beijamos. Ele disse que eu era muito gostosa e fogosa e eu disse que ele era delicioso e confessei que nunca tinha recebido um pau t�o grande. “Pois agora vou te ensinar o que � um pau de verdade”. Ele me virou e me fez colocar uma perna sobre uma cadeirinha baixa. Por tr�s, ele encostou de novo na minha boceta e meteu fundo. Acho que cheguei a dar um gritinho abafado. Dessa vez n�o foi lento; ele estocava forte, e a cada vez eu gemia. Naquela posi��o eu sentia todo o comprimento e murmurava muito. “Que pau gostosoooo, mete fundo, mete na sua branquinha”. E ele metia com vontade, segurando meus peitos e esfregando o rosto do meu pesco�o. Eu estava nas nuvens. De repente, ele disse: “Vou gozar em voc�”... e tirou o pau enorme... Me fez ajoelhar de novo – j� tava virando habito – e logo atolou a vara na minha boca. Ele metia e tirava, depois batia com ela no meu rosto e perguntava se eu queria leite. Eu mal tinha for�a para responder. Ele ent�o meteu o pau na minha boca e me segurou firme e fodeu gostoso. Dessa vez ele n�o tirou: gozou com ele atolado l� dentro e s� tirou depois do segundo jato, soltando o resto nos meus seios. A porra transbordou pela minha boca. Ele sorria de satisfa��o e batia com o pau no meu rosto... Nunca vou me esquecer daquela sexta.







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