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MINHA NOVA VIDA - PARTE II

No dia seguinte, fui acordado com seus carinhos e, quando me dei conta, percebi que seu pau, ainda, estava durinho... Estava com meu cuzinho, ainda, “comprometido” da noite anterior, mas ele n�o teve d�. Ele foi me virando, lentamente, procurando me deixar de bru�os para apoiar o seu peso sobre as minhas costas, centralizando todo o seu peso dos seus quadris sobre os meus para for�ar a penetra��o. Eu ia aceitando, passivamente, suas orienta��es. Ele abriu as minhas pernas e for�ou seu p�nis dentro de meu �ntimo. Apesar do “trabalho” da noite anterior, ele teve certa dificuldade para me possuir. Ele aplicou todo o esfor�o de seus quadris at� que, finalmente, meu esf�ncter anal foi cedendo e entregando os pontos. Sua “invas�o” come�ava a se efetivar, mas sentia uma dor lancinante pela brusca dilata��o do esf�ncter anal. A minha primeira rea��o foi procurar tirar a bundinha da reta, mas n�o dava, pois o seu peso me prendia ao colch�o; a segunda rea��o foi me trancar para evitar a introdu��o da cabe�orra... Mas n�o dava mais tempo de evitar, a pontinha da cabe�a come�ava a deslizar para dentro de mim e ele procurou me imobilizar com o seu corpanzil... Os seus bra�os me seguravam firmemente em meus ombros e suas coxas abriam as minhas... o seu tronco pesado sobre as minhas costas mantinha-me preso a ele. Percebi a nossa desvantagem sobre eles que tem o total dom�nio sobre n�s... Com um soco de sua parte... Plop! Entrou o restante da cabe�a... Totalmente! Eu me estremeci, e gritei pela surpresa e, tamb�m devido à dor intensa. O interessante era que, sem querer, soltei um gritinho feminino. Por instinto, eu contra� com for�a o anel para impedir a entrada do resto, mas em v�o, pois o seu pau j� estava enterrado at� o pesco�o e um pouquinho mais, no meu reto, e a cabe�orra foi entrando lentamente... Lentamente... Ele, no meu ouvido, comentava o quanto que meu cuzinho era apertadinho e quentinho. Ele sentia toda a extens�o do seu pau em minha bainha macia como uma luva de veludo. Entreguei-me passivamente... Abri as pernas, relaxei as carnes, gemi profundamente... E ainda dei um leve empurr�o pra tr�s e deixei a jib�ia penetrar no meu �mago. A cabe�orra deslizou no meu t�nel apertado at� onde o meladeiro que estava na entrada permitiu. De novo, eu contrai forte o meu anel em torno do pesco�o do seu pau para impedi-lo de prosseguir, numa atitude sem nenhum resultado pra mim, pois, passada a cabe�a, nada mais o impede de se aprofundar no �nus faminto do passivo. Ficamos, por alguns segundos parados, enganchados: eu reclamava da dor intensa que n�o estava esperando sentir... Procurava me acostumar com o seu corpo estranho. Ficamos im�veis por um minuto, com parte do seu corpo e a enorme cabe�a pulsando dentro de minha bainha, ansiosa pra entrar mais. Ap�s esse tempo eu liberei. Agora que a dor estava passando, forcei a bunda pra tr�s, e seu pau do seu entrou quase a metade, arrega�ando e esticando a minha bainha, at� onde o meladeiro deu. Precisava de mais lubrificante para entrar o resto. Mas, em virtude da enterrada brusca, eu fiquei, momentaneamente, desconfort�vel pelo ardor e, tamb�m, pela grossura que for�ou a minha entrada dilatando-a mais do que o suport�vel. Eu segurei o choro para n�o lhe assustar. Eu abria, levemente, a boca, como me faltasse ar... entrava mais algumas polegadas... Involuntariamente, fazia leves contra��es em meu esf�ncter anal em torno do seu pau... Talvez pelo meu nervosismo ou da pr�pria regi�o anal que parece ter vida pr�pria... toda a minha bainha abra�ava o seu pau, como uma bra�adeira macia e apertada e quente, como se quisesse dar-lhe as boas vindas, ou as duas coisas juntas... Eu gemi baixinho... Empurrou mais fundo... Mais algumas polegadas deslizaram para dentro de mim... Mais um gemido de puro prazer... Ele sabia que eu estava atingindo um cl�max de prazer nunca antes experimentado... Eu abria, novamente, a boca ,levemente, como me faltasse o ar. Ele ficou arrega�ando em cima de mim procurando uma posi��o para entrar tudo, at� a raiz... No fim, seus ovos estavam batendo nas bochechas. Ele come�ou a dar socos e eu gemia de puro prazer. Comecei a sentir mais prazer e era mais envolvente do que qualquer desconforto da penetra��o.. Ele se esfor�ava para penetrar mais fundo em mim e eu me arreganhava me oferecendo e socava a minha bunda pra tr�s. Pedindo sempre mais. Pela primeira vez come�ava a ter um gozo anal. Eu gemia alto, em desespero, o meu esf�ncter contraiu com for�a em volta do seu pau. O meu pau, de tamanho m�dio, come�ou a despejar o meu gozo na cama e o meu anel prosseguiu se contraindo com for�a em torno do seu pau. Logo, Leandro gozou com tr�s ou quatro empurr�es. tive a impress�o de que Leandro estava mijando dentro de mim... Seu pau parecia n�o parar de esporrar nunca! Shrriiiip! Shrrrriiiiip! Shrrrriiipp! Ele estava cheio de gala. Depois que acalmou do gozo e encheu as minhas tripas de gala, ele ficou com seu pau dentro de mim que, aos poucos, foi “muchando”... Seu pau saiu dentro de mim e junto veio seu s�mem que vazou pelas minhas pernas. Leandro ficou orgulhoso, como n�o deveria deixar de ser, pois, al�m de ter-me “fecundado” fez-me ter gozado como eu fosse uma mulher... A cada hora que eu passava, ao lado de Leandro, minha sexualidade feminina ia se firmando. Confesso que estava me “apaixonando” pelo Leandro como meu macho... Sabendo o que estava ocorrendo comigo, perguntei-o sobre sua fam�lia e, principalmente, se eles me aceitariam. Ele procurou me tranquilizar explicando que ele tinha um irm�o que era “casado” com uma “mulher” igual à mim, apenas, sua fam�lia iria “exigir” de mim “comportamento” de “mulher”, mas sem me tranvestir...Manteria minha sexualidade masculina, somente de fachada, mas, fisicamente e psicologicamente, iria torna-me mais feminino. Como ele j� tinha conversado, eu iria ser “capado”, n�o para ser humilhado, mas para com a falta de produ��o de testerona, me acostumar mais facilmente com a minha condi��o... Eu iria tomar horm�nios femininos (ter caracteres femininos)... Tudo com acompanhamento m�dico. Eu iria me “desligar” do mundo masculino e me ligar no do feminino... Brinquei com ele indagando se a sua fam�lia tinha alguma preocupa��o que eu, tamb�m, lhe fizesse o que ele fez comigo. Ele riu da minha brincadeira e devolveu dizendo que, mesmo se eu n�o fizesse o tratamento, esse “perigo” era imposs�vel de ocorrer. Confesso que fiquei sem gra�a com os seus dizeres, mas, pior, era pura verdade... Os “meninos” chamaram a gente batendo na porta dizendo que a vida n�o era s� sexo... Leandro comentou que a gente ia tomar um banho e j� ia sair... No banheiro, percebi a quantidade de esperma que, ainda, teimava em sair, tomei um banho com a inten��o de me higienizar-me. Leandro observou-me meus procedimentos, confesso que fiquei meio sem jeito de v�-lo me vendo... Ap�s eu ter sa�do junto com Leandro, de m�os dadas, do quarto, os meninos provocaram-me dando os parab�ns a Leandro pela “conquista”... Ele respondeu que muitos que nascem homens, no fundo... No fundo, s�o verdadeiras “mulheres”, basta uma “for�a”. Devem ser tratados com muito carinho, como uma “f�mea”, pois, assim, os s�o. Acabou dando uma “aula” de sexualidade. No fim, ele pediu as minhas irm�s que me vissem como pertencente ao sexo feminino e me ajudassem com as minhas “d�vidas”, pois, ser “mulher”, tem a sua “complexidade”... Elas prometeram que iam “conversar” comigo. Comentaram que, apesar de minha orienta��o sexual, a fam�lia, ainda, tinha esperan�a que eu mudasse a minha sexualidade, n�o por causa de “preconceitos” ou “barreiras”, mas pelo fato que eu era o �nico “homem” da casa e que iria conservar o nome da fam�lia, mas a minha felicidade deveria ser a prioridade, por isso, j� que seria o meu destino, elas iriam me ajudar e ficaram muito felizes por saber que elas tinham outra “irm�”... Minha irm� mais velha revelou que eu e Leandro form�vamos um bonito “casal” e que era evidente o “papel” de cada um, afinal, ele tinha muito mais corpo que eu, de um verdadeiro “garanh�o”, era mais alto do que eu e, acima de tudo, era negro. Existe um tabu que o “negro” � sempre o macho na rela��o com um branco e, entre n�s, n�o era diferente... Aquelas palavras eram afirma��es que Leandro, naturalmente, demonstraria que era meu homem. De certa forma, isso retirava um “peso” enorme de minhas costas, pois n�o precisaria “confessar”, para todos, que eu era sua “mulher”, apesar de saber que falariam de mim pelas costas. No almo�o, combinamos em fazer um churrasco. Os meninos ficaram respons�veis pela carne e eu e minhas irm�s pelos complementos... Entre n�s, minhas irm�s comentaram que eu acertara na loteria tendo Leandro como meu “namorado”, sonho de consumo da mulherada. A minha irm� mais velha perguntou se Leandro j� me tinha “furado” e me feito “mulher”... Respondi que ele retirou meu “cabacinho” ontem e hoje acabou com o resto. Acrescentei que estava com seu esperma vazando de meu cuzinho... Elas indagaram o porqu� que eu n�o estava usando um absorvente fino para evitar o “vazamento”. Acrescentou dizendo que, como, agora, eu tinha um “namorado”, eu deveria pensar e agir mais como uma mulher, cuidar de meu corpo e higiene e, principalmente, n�o ter vergonha de ser mulher. A minha irm� mais velha chamou-me para ir at� o seu quarto para me dar um absorvente e ensinar-me como colocar. De volta, indagaram-me sobre n�s e a fam�lia dele. Respondi dizendo que a fam�lia dele j� sabe de n�s e me aceita como sua “mulher”, ali�s, ele tinha outro irm�o que tinha uma como eu, mas eu deveria ser, exclusivamente, f�mea. Para isso, eles iam providenciar minha castra��o e ir-me-iam hormonizar com horm�nios femininos para desenvolver caracteres femininos em mim, tudo controlado pelos m�dicos, como j� faziam com o “outro”. Al�m do mais, eu iria frequentar uma academia para desenvolver meu bumbum... Engrossar as coxas e afinar minha barriga. Minha irm� mais velha comentou que n�o precisava tudo isso, depois do “estrago” que Leandro tinha feito em mim, n�o mais faria mal a nenhuma mosca... Mas comentou que valia a pena perder minha masculinidade para viver ao lado de “Leandro”. Antes de voltarmos para casa, arrumei as malas minha e de Leandro. Tive todo o cuidado de separar as roupas n�o usadas, usadas e das que estavam bastante suadas... Fiz, igualmente, com as suas cuecas. Ele elogiou minha arruma��o devido os cuidados com que eu tive. Demonstrando certa preocupa��o, ele perguntou se eu tinha algum arrependimento do que t�nhamos feito e ter-me “transformado” em “mulher”, se eu tinha gostado... N�o sei o porqu� dessa preocupa��o masculina, parece que � uma auto-afirma��o, mas confessei que, na nossa primeira vez, mas s� no in�cio, eu cheguei a me arrepender... N�o era devido o fato de voc� estar me transformando em “mulher”, pois percebi que a gente n�o escolhe... Somos escolhidos... Mas sim pelas dores que passamos, mas confesso que, quando gozou dentro, eu me realizei sexualmente como “mulher”... Creio que temos um �nus, para “pagar” e foi o que aconteceu... Mas na segunda vez, apesar das dores, por eu conhecer mais o seu pau, foi delicioso... Acrescentei que ele fez-me entrar por uma porta que n�o mais eu poderia voltar, quer queira... Quer n�o... Eu fui marcado pelo seu s�mem para sempre. Por isso, eu pedi que tivesse respeito e considera��o comigo. Ele respondeu que meu cuzinho era seu, agora, por isso s� ele iria “usar”... Que eu n�o iria conhecer outro pau, sen�o, o dele. No carro, Leandro disse-me que tinha se apaixonado por mim... que eu tinha nascido para ser uma “esposa” de um homem e que daria uma excelente “m�e”... Levei um susto, porque eu n�o tinha �tero e perguntei como far�amos. Ele respondeu afirmando que, antes de eu ser “operado”, a gente colheria o meu s�mem e implantaria no �vulo de uma mulher, fazendo uma insemina��o artificial. Enquanto nosso filho estivesse sendo gerado, eu cuidaria de minha “feminiza��o” preparando-me para a maternidade. Para mim foi mais uma surpresa, ele queria ter uma fam�lia completa. Confesso que eu tamb�m gostaria de ter um filho... Uma fam�lia. Se fosse “mulher” dele, logicamente que queria ser m�e. Devolvi afirmando que ele daria um excelente pai e eu o queria como o respons�vel masculino do meu filho (a) e estava “seduzida” por ele. O modo que ele me tratava fazia com que eu n�o me sentisse mais homem ou um gay, mas uma “mulher” apaixonada e, cada vez mais, ele me fazia depender dele... Chegamos juntos com as minhas irm�s e seus namorados. Para a nossa surpresa, o meu pai e os das minhas irm�s nos aguardava em casa. Est�vamos, todos, de m�os dadas e quando eu o vi, gelei! Apesar de estarmos sem gra�a de nosso pai ver-nos chegando com os nossos namorados, para as meninas nosso pai poderia considerar “normal”, ali�s, j� estavam na idade, mas eu... Nosso pai veio nos receber, sendo apresentado, por n�s, a cada um dos nossos namorados. Meu pai disse-nos que gostaria de falar com cada casal, em separado, come�ando da mais velha para o mais novo, junto com a nossa m�e... Na nossa vez, no in�cio, eu fiquei com medo da rea��o de meu pai. N�o havia mais nada a fazer, afinal, Leandro j� tirara meu “cabacinho”. Mas meu pai recebeu-me com um abra�o e um beijo no rosto e pediu-me desculpas por n�o ter sido refer�ncia para mim. Mas comentou que eu “acertei” com Leandro, pois ele era muito bonito e dar-me-ia muita seguran�a e amor que � o que as “mulheres” buscam em um homem. Acrescentou que eu n�o deveria prender-me, somente, com o “namoro”, mas tamb�m a minha vida privada como os estudos, pois a vida est� exigindo mais do sexo feminino. Ele perguntou ao Leandro qual era a nossa inten��o. Leandro respondeu afirmando que queria, com todo o respeito, casar comigo, disse-lhe que sua fam�lia apoiava-nos, desde que eu levasse uma vida de “esposa”... Eu deveria me castrar para n�o mais produzir os horm�nios masculinos e, posteriormente, eu iria tomar horm�nio feminino para criar um corpo feminino, mas disse-me que eu n�o daria pinta, publicamente... Eu, tamb�m, faria gin�stica para o meu bumbum... Coxas... Tudo isso tinha objetivo de facilitar desenvolver meu lado “mulher”. Meu pai falou que, realmente, era melhor para mim e estava convicto que ele seria um bom “marido” para mim e aceitou nosso namoro... Confesso que n�o esperava aquela rea��o dele. Creio que, tamb�m, eu n�o havia mais nada a perder. Mas meu pai determinou que, a partir de agora, eu passasse a ajudar nos afazeres dom�sticos, como toda e boa “filha”. Igual o que Leandro tinha falado, meu pai n�o queria que eu levasse a ordem como uma humilha��o, mas eu deveria assumir, n�o s� os “direitos” tamb�m, os “deveres” de uma “mulher”... Por isso, eu deveria dividir os afazeres de casa com as minhas outras irm�s, lavar e passar minhas roupas (inclusive as �ntimas) e sa�da, somente com Leandro, minhas irm�s e colegas do sexo feminino. Leandro prometeu me pegar e trazer do col�gio. Meu pai acrescentou determinando que, se for o caso, eu deveria apresent�-lo como meu namorado... Enfim, assumir minha sexualidade. Minha m�e imp�s, tamb�m, uma regra. Durante a semana, eu deveria cuidar, tamb�m, dos estudos e, se quisermos, poder�amos namorar das 21 h às 22 h, mas s� em casa. No final de semana, a gente poderia sair e passar a noite de s�bado para domingo juntos... Tanto eu como Leandro, aceitamos a regra.

E, assim, foi feito.

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