Juca, O Melhor Amigo do Meu Irm�o Parte II (A Calcinha)
Passadas algumas semanas do ocorrido na fazenda, Juca continuava a frequentar minha casa, com a maior naturalidade, como se nada tivesse acontecido... Minha cabe�a estava a mil... Como n�o podia conversar sobre o ocorrido achei melhor entrar em alguns sites e buscar respostas... Em salas de bate papo conversei com algumas pessoas e obtive respostas que s� bagun�aram mais ainda minha cabe�a... ALGUMAS PESSOAS FALARAM QUE COMO HAVIAM GOZADO DENTRO DE MINHA BUNDA, COM CERTEZA EU FICARIA AFEMINADO, POIS HAVIA ABSORVIDO HORM�NIOS E MINHA BUNDA IRIA CRESCER E FICAR ARREBITADA COMO DE UMA MENINA... Sentia que meu corpo estava diferente, alguma coisa havia mudado com certeza, sei l� parecia que minha bunda tinha realmente aumentado de tamanho... Muitas vezes lembrava-me de tudo que aconteceu e das palavras que Juca falou baixinho em meu ouvido...
N�o conseguia encar�-lo... Toda vez que cruzava com o Juca em minha casa, baixava a cabe�a e sentia como se tivesse me observando... Geralmente acelerava o passo e quase saia correndo... Certa noite meu irm�o estava tomando umas cervejas com Juca e fui ao banheiro... Entrando no banheiro encontrei uma das calcinhas de mam�e, ainda lembro, era a vermelha, tipo asa delta, mam�e adora esta cor... CARAMBA! N�O SEI O QUE PASSOU POR MINHA CABE�A NESSA HORA, MAS FIQUEI DOIDINHO PARA VESTIR... TENTEI ME SEGURAR, MAS ALGO MAIS FORTE ME IMPULSIONAVA PARA VESTIR AQUELA CALCINHA... Tirei o meu cal��o e comecei a vestir a calcinha... Sentia o tecido se acomodando em minha regadinha e desaparecendo em meu bumbum... A sensa��o do contato do tecido da calcinha em meu corpo gerou uma grande excita��o, sentia um arrepio gostoso, estava sentindo um prazer intenso, nunca antes sentido, meu cora��o estava acelerado... Fiquei alguns minutos observando no espelho, a calcinha tinha ficado bem enterradinha em meu bumbum, deixando super arrebitada a minha bunda...
Quando virei e olhei para a porta do banheiro, o Juca estava observando tudo e com um sorriso safado... Fiquei sem gra�a, sem fala e me tremia todo... Ao tentar sair do banheiro em dire��o a meu quarto, Juca colocou o bra�o na frente e disse baixinho: COMO VAI VEADINHO, COM SAUDADES... OLHA S�! VOC� FICA MUITO BEM DE FIO DENTAL... ESSA SUA BUNDINHA DELICIOSA FICA UM TES�O... Nesse momento Juca passou a m�o em minha bunda... Morrendo de medo corri para o meu quarto, deitei em minha cama de bru�os e fiquei pensando se o Juca iria contar para o meu irm�o, o que tinha flagrado no banheiro...
Ap�s uns dez minutos, senti minha cama cedendo e ao virar notei que era o Juca... Tomei um susto e disse: VOC� ESTÁ LOUCO... SAI DAQUI, MEU IRM�O ESTÁ NA SALA... Juca sorriu e disse: CALMA. SEU IRM�O FOI BUSCAR MAIS CERVEJAS E DEPOIS FICOU DE IR BUSCAR A NOIVA, TEMOS TEMPO, VEADINHO DA BUNDA EMPINADINHA...
Juca come�ou a alisar minha bunda e falou: NOSSA VEADINHO, COMO ESSA CALCINHA FICA BEM EM VOC�... Continuava a alisar minha bunda delicadamente e a beijava... Tentei sair, mas Juca segurou-me e disse: P�RA AI... OLHA S� O QUE VOC� FAZ COMIGO... Juca colocou sua rola para fora... Puxa! Nunca tinha visto o tamanho da rola do Juca, s� sentido dentro de mim... Era enorme, grossa e estava toda melecada e escorrendo uma baba (foi o que pensei na �poca)...
Juca falou: VEADINHO VENHA DAR UMA PEGADINHA... Estava tremendo (o Juca sempre me deixava tr�mulo)... Puxando minha m�o de encontro a seu cacete, pude sentir pela primeira vez uma rola dura, grossa e quente... Puxa! Foi excitante segurar aquele membro duro e quente... Juca puxou minha cabe�a e a for�ou no sentido de seu p�nis, fazendo meus l�bios tocaram na sua rola...
Tentei sair e ele disse: ABRE A BOQUINHA VEADINHO, VOC� VAI ADORAR... N�o conseguia resistir ao Juca... N�o entendia o que acontecia comigo, sentia-me totalmente dominado por ele... N�o resistir e abrir a boca... A sensa��o daquela rola dentro de minha boca foi uma mistura inicial de nojo seguida por um sabor adocicado... Acho que de tanto o Juca falar para imaginar um pirulito, comecei a sentir um sabor doce...
Enquanto chupava sua rola dura e grossa, Juca alisava minhas costas, minha bunda e come�ou a deslizar seu dedo pela minha regadinha... Ao sentir seu dedo alisando meu anel, chupei mais, mais e mais... Juca disse: NOSSA PARA UMA PRIMEIRA VEZ, ESTÁ PARECENDO UMA PROFISSIONAL... MUITO BEM VEADINHO... Percorria com minha l�ngua toda a extens�o de seu p�nis, da cabe�a at� a base, j� n�o sentia nojo, apenas estava muito agitado e suava bastante... O calor do corpo de Juca em contato com o meu corpo... Ufaaa! Nunca tinha sentido uma excita��o t�o louca como aquela antes... N�o sabia o estava acontecendo comigo naquele momento e quando Juca arrancou a calcinha, fiquei mais agitado e passei a sugar forte seu cacete... Nessa hora Juca disse: ESPERA UM POUQUINHO VEADINHO...
Juca tirou sua rola de minha boca e a apertou... Saiu um l�quido viscoso e Juca o esfregou em seu dedo... Logo ap�s falou: ABRE ESSA BOQUINHA MACIA E CONTINUA A CHUPAR SEU PIRULITO... Enquanto chupava sua rola, sentia-o esfregando seu dedo em meu cuzinho... Seu dedo come�ou a entrar lentamente em meu anel apertadinho que pedia por aquilo... Caramba! Gemi... Soltei gritinhos abafados... Juca adorava escutar meus gritinhos...
Virando-me de bru�os, mordeu minha bunda e beliscando-a falou: VEADINHO, VAMOS NOS DIVERTIR MUITO... Fiquei im�vel e aguardando, a sensa��o da espera por alguns minutos me deixou louco e quando sentir sua rola tocando a entrada de meu cuzinho, empinei mais ainda meu rabinho... Juca falou baixinho: VOC� ESTÁ ME SAINDO UM EXCELENTE APRENDIZ...
Novamente iria sentir aquele volume todo dentro de mim, entrando e abrindo caminho... Puxa vida! Dessa vez estava sendo diferente... Estava sentindo-me livre... Estava muito gostoso... Empinava minha bunda ao m�ximo e sentia sua rola dura e grossa sendo enterrada lentamente, mais e mais, sem parar... Ficava imaginando quanto ainda faltava para ser enterrado em meu rabinho... Estava adorando aquele momento, sua rola latejando forte dentro de mim e entrando devagar... Ao sentir seus test�culos tocando em minha bunda, sentir um tes�o enorme, pois tinha a certeza que meu rabinho estava todo preenchido por aquele cacete enorme, duro e grosso... Juca nesse momento falou: PRONTO VEADINHO... ESSA BUNDINHA DELICIOSA ACABOU DE ENGOLI 20CM X 3CM... RELAXA E APROVEITA A VARA TODA DENTRO DE VOC�...
Juca beijava minhas costas, passava sua l�ngua quente em meu pesco�o e alisava minha bunda... Como fiquei arrepiado e gemi de prazer... A sensa��o daquela tora grossa dentro de mim, todinha enterrada... N�o sentia dor, s� um enorme prazer... Ao contrair meu anel, sentia como pulsava forte sua rola dentro de meu rabinho... Cada contra��o que meu anel dava na rola de Juca, o fazia urrar de prazer e pedir mais e mais... Juca urrava: CARALHO! COMO ESTE SEU CUZINHO � APERTADO... VEADINHO DO RABINHO EMPINADO...
Juca curtia cada sensa��o e alternava movimentos lentos, como se rebolasse e de vez em quando deixava do o peso de seu corpo cair sobre mim e nesse momento sentia sua rola sendo enterrada totalmente... Eu gritava baixinho: AIII.. AAAAAH... AIIII...
Quando soltava meus gritinhos, Juca mandava falar: MAIS... MAIS... ENTERRA MAIS... MEU MACHO... ME FODE FORTE... ISSO... ISSO... FA�A-ME SUA MULHERZINHA... VAI COME ESTE TEU VEADINHO, QUE � S� SEU... Juca tirava e enfiava, escutava seus gemidos de prazer quando empurrava tudo dentro de meu buraquinho apertado, s� violado uma vez e por ele... Nossos corpos estavam colados e muito suados e ao sentir Juca se contorcendo todo, novamente aquela sensa��o incr�vel do seu p�nis latejando forte e r�pido dentro de mim, seguida de uma press�o incr�vel e de seu gozo quente sendo jorrado dentro de meu rabinho...
Como foi forte desta vez sentir sendo despejado e deliciosamente morno dentro de mim seu s�men... Sua rola latejava forte e Juca me apertava tanto... N�o deu para resistir e soltei alguns gritinhos abafados... Como era delicioso sentir dentro de mim aquele homem, se contorcendo e gemendo de prazer... Juca me apertava e eu correspondia apertando seu cacete com meu buraquinho... Contraia-me todinho... Puxa foi incr�vel... Juca ficou um pouco ainda dentro de mim e disse: VOC� N�O GOZOU DESTA VEZ VEADINHO? ESPERE UM POUQUINHO QUE JÁ RESOLVO ISTO...
Ainda dentro de mim, sentia sua rola pulsar, Juca segurou meu pau, que estava super sens�vel e ao toc�-lo soltei um gemido forte... Fiquei um pouquinho assustado e Juca falou: N�O FIQUE ASSUSTADO � ASSIM MESMO, FICA SENS�VEL...
Toda vez que Juca apertava meu p�nis, eu gemia e empinava minha bunda de encontro a seu corpo... Puxa ainda sentia sua rola dura dentro de mim... Juca apertava meu membro e eu empinava a bunda e a for�ava para tr�s e ele para frente... Esses movimentos duraram uns dez minutos e de repente comecei a gemer e a sentir um calor percorrendo meu corpo, logo em seguida me contrair todo e gozei... PUXA VIDA! INCR�VEL O QUE SENTIR NAQUELE MOMENTO... NUNCA TINHA EXPERIMENTADO NADA IGUAL... A forma como Juca segurava minha rola, o latejar de seu cacete dentro de mim e os movimentos para frente e para tr�s, fizeram com que eu chegasse a um orgasmo e ejaculasse forte... Gozei forte, foi incr�vel...
Juca riu e disse: N�O LHE FALEI QUE VOC� IA GOSTAR VEADINHO... DISSE-LHE QUE VOC� NUNCA MAIS SERIA O MESMO... MINHA MENININHA DELICIOSA... Outra sensa��o gostosa foi quando Juca come�ou a tirar sua rola de dentro de mim... Juca fazia devagar e com muito carinho, parecia que curtia cada momento... Eu tentava segurar sua rola dentro de mim, contraindo meu cuzinho, mas n�o estava adiantando muito... Juca retirou sua rola, beijou minha bunda e saiu de meu quarto... Fui tomar um banho s� algum tempo depois, pois estava adorando estar naquele estado de totalmente dominado...
Juca foi embora e logo depois meu irm�o chegou com a noiva... No dia seguinte minha m�e perguntou, o que a calcinha dela fazia em meu quarto... FIQUEI CALADO E PÁLIDO... Acho que minha m�e desconfiou de alguma coisa, mas nunca comentou... Depois daquele dia tive outro momento com o Juca, que contarei numa pr�xima oportunidade... Naquele dia compreendi quando Juca falou que meu destino estava tra�ado... Hoje ap�s alguns anos, lembro com carinho de tudo que aconteceu e das sensa��es que experimentei... Juca n�o me tratou como um peda�o de carne... Sua maneira de me possuir, as suas car�cias, a forma de me dominar e a maneira como curtia o momento de forma intensa, buscando prazer e principalmente procurando dar prazer... Nunca encontrei ningu�m igual... A sua maneira discreta e natural de encarar as coisas e principalmente a incr�vel capacidade de manter uma ere��o mesmo ap�s ter ejaculado...
Com tudo o que aconteceu comigo, posso afirmar que Juca fez amor comigo e n�o acredito que tenha mudado ou desviado o meu destino, n�o o recrimino... Foram momentos que marcaram minha vida para sempre e foi por este motivo que criei coragem e resolvi relatar o que aconteceu comigo pela segunda vez... Hoje estou com 22 anos, tenho 1,75m e 65 kg... Minha bundinha que voc� tanto adora Juca est� melhor do que nunca, com 1,02m de quadris e bem mais arrebitada... Meu cuzinho continua todo depilado e lisinho, pois sei que sua l�ngua adora percorr�-lo e depois de nossa terceira transa, nunca deixo de usar as calcinhas fio dental vermelhas, igual àquela que ganhei de presente de voc�...
Tenho certeza que voc� ao ler este relato saber� quem o escreveu e espero poder reencontr�-lo novamente... Um abra�o de seu veadinho que nunca o esqueceu...
Sandro Becker
[email protected]