Casal Iniciante(Ver�dico)
Sempre tive vontade de transar com um casal ou de apenas v�-los transando. Resolvi ent�o escrever para um anuncio que encontrei por aqui mesmo.
Diziam-se profissionais liberais, de bem com a vida e que gostariam de conhecer algu�m para realiza��o de fantasias e transa a tr�s. No primeiro contato, ele, Branco, alto, 42 anos, o qual chamarei de Cesar, me enviou uma foto de Cida, sua esposa: uma morena clara, 38 anos, com corpo escultural, uma verdadeira Deusa.
Diziam-se iniciantes e que nunca haviam realizado esta fantasia e que estavam à procura de uma pessoa discreta, de bem com a vida, sem interesse financeiro, de n�vel e que pudesse orient�-los em como come�ar nesta pr�tica de sexo.
Fotografei meu pequeno e grosso membro e enviei para eles, anexada em meu e-mail particular. Marcamos um primeiro encontro na cidade de Santo Amaro, SP, onde conversamos bastante, tomamos um chopp e marcamos nosso encontro para realizarmos nossa fantasia. No dia marcado, fomos direto a um motel em parelheiros, num local discreto. Entrei abaixado no banco de traz a fim de evitar que nos vissem em tr�s.
Meio sem jeito, Cida disse logo de inicio que gostaria de tomar banho, mas que estava com vergonha de se despir perto de mim. Prontamente fui para a sala de refei��o e me escondi.
Ap�s entrarem no banheiro sai da sala e fiquei deitado na cama.
Cesar e Cida foram ent�o para o chuveiro, mas o vidro que dividia o banheiro do quarto era fum�, de modo que quando acenderam a luz, podia v�-los nus, tomando banho, mas eles n�o me viam deitado na cama.
Ele passava sabonete nela e vice versa. Aquilo j� me deixou com um tes�o enorme. Meu pau, por baixo da cueca, pois estava de roupa ainda, parecia que ia estourar.
Quando terminaram o banho, sa�ram enrolados nas toalhas e foram para a cama; e eu fui para o banheiro. S� a� ent�o, foi que perceberam o que eu havia presenciado durante o banho deles.
Durante o banho, fiz quest�o de alisar meu pau, que estava dur�ssimo, ensaboar meu corpo e provocar aquela mulher que daqui a pouco seria toda minha.
Terminei meu banho e fui me deitar entre os dois. Cida me disse que n�o sabia como come�ar a transa e respondi com um grande beijo em sua boca carnuda.
C�sar abra�ou-a por tr�s e assim comecei a acarici�-la. Fui descendo minha boca at� chegar a sua boceta e inicie uma chupada que lhe tirava o f�lego. C�sar chupava os seios de Cida e ficamos um bom tempo levando-a ao gozo. Cesar dizia: � isso que voc� queria minha querida. Sinta a l�ngua de outro homem em sua buceta, goze na l�ngua dele.
Meu pau j� pedia uma chupada e nesse momento senti que Cida abaixava-se at� ele, abocanhando e iniciando uma verdadeira gulosa. Ver aquela boca carnuda ir e vir no meu pau me deixava louco. Cida dizia a Cesar: Amor; � mais grosso que na foto!
Cida dizia a Cesar que precisava sentar em minha rola grossa. C�sar ent�o ajudou-a, levantando sua perna e ficou por tr�s olhando meu pau penetrar sua esposa.
Levantei um pouco a cabe�a e vi Cesar olhando com os olhos arregalados sua esposa cavalgar em minha rola.
Ele perguntava: est� gostoso querida? Ao que ela respondia: - sim amor, � o que eu imaginava.
C�sar ent�o se aproximou bem pertinho da bunda de Cida e retirou meu pau de dentro dela e ficou punhetando.
Tentei falar alguma coisa, mas ela me apertou e disse para que eu ficasse parado para ver o que ele ia fazer. Ele pegou meu pau na m�o e olhando fixamente, abaixou-se e colocou na boca.
Nessa hora pensei em me levantar, mas atendi ao pedido de Cida e deixei rolar aquela fantasia.
Cesar chupou um pouco e encaixou novamente na buceta da esposa. Cida continuou sua cavalgada e percebi que Cesar se afastou at� o criado mudo. Retirou um pote de creme da bolsa e lambuzou o cuzinho de Cida e tamb�m seu pau. Lentamente se arrastou na cama e ficou atr�s dela.
Pensei comigo: Ser� que ele vai comer o cuzinho dela?
E foi isso mesmo. Apontou sua pica para o cuzinho dela e apertou. Ela tentou recuar, reclamando que n�o queria aquilo, mas ele disse: Agora na hora “H” vai desistir? Ent�o ela abaixou-se um pouco e ele foi firme na entrada. Senti seu pau raspando o meu por dentro da buceta de Cida. Aquilo era demais. Nunca havia experimentado essa sensa��o antes.
Aos poucos ele foi penetrando aquele cuzinho marrom, lindo, lisinho. Quando ele deu uma estocada mais profunda ela gritou. Come�ou a chorar.
Cesar perguntou se ela queria que parasse, mas ela disse para continuar, pedindo apenas que ficasse parado para se acostumar com os volumes que estavam dentro dela.
Come�amos a nos movimentar, um por cima, outro por baixo. Que delicia que era aquilo.
Ele gritava que ela era uma vadia, ela gozava no meu pau dizendo que ia desmaiar de prazer, e ele socava cada vez mais.
Ficamos alguns minutos nessa dupla penetra��o at� que ela gozou em nossas picas e ficou toda molinha.
Eu ainda n�o havia gozado. Levantei-me da cama e fui at� em frente ao espelho da parede e penetrei ela de p�. Cesar ficou deitado na cama apreciando eu foder sua linda esposinha.
Bombei naquela xana at� ela come�ar a gozar novamente. Quando eu estava prestes a gozar ela pediu para fazer uma coisa: Que deixasse ela chupar e gozasse em seu rosto.
Aquilo foi demais: fiquei de p� e ela come�ou a me chupar. Ia da cabe�a da pica at� sumir em sua garganta e ainda colocava a lingua para fora.
Punhetava com as duas m�o e quando vi que eu ia gozar, peguei meu pau e mirei em seu rosto. Lambuzei todo seu rosto, cabelo e ainda soquei novamente em sua boca.
Foi demais.
Fomos os tr�s para o banho e depois ficamos na cama conversando em quando poder�amos repetir nossa fantasia.
Cesar disse que gostaria de me chupar juntamente com ela. Disse-lhe que se pintasse um clima, poderia deix�-lo fazer isso, mas isso s� se realmente rolasse um clima legal.
Casais que queiram ser iniciados no m�nage, me escrevam com foto de corpo nu(pode ser sem rosto) e e-mail para trocarmos id�ias.
Meu e-mail: [email protected]