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GATAS ANGELICAIS A PROCURA DE UM AGARR�O 4

Daiane est� gemendo e come�a a gozar:

- Aaai. Aaai. Isso! Isso! Assim! Ai, que gostoso!

Carmem, mais conhecida como Carminha, diz olhando para ela:

- Voc� � uma del�cia, menina! Minha ninfetinha linda! Voc� ainda continua com este cheirinho de leite. Voc� me seduz demais com este seu jeitinho de inocente, menina.

E enfia a l�ngua dentro da vagina e lambe o clit�ris de Daiane. Elas gemem! Daiane est� nua e agachada sobre o rosto de Carmem. Elas se olham e Carmem diz, enquanto passa os dedos nos l�bios da vagina de Daiane:

- Faz xixi, benzinho?! Deixe-me sentir a sua cachoeira de novo? Aaaah! Eu quero me banhar na sua aguinha cristalina!

- Eu n�o estou conseguindo, amor! Estou muito excitada!

- Ent�o vem aqui, docinho! Deita aqui comigo. Relaxa um pouco. Veste sua calcinha. Veste?

Daiane se levanta do rosto de Carmem, veste sua calcinha, tipo shortinho, branca e se deita ao lado dela. Carmem adora calcinhas grandes. � tarada por ninfetas de calcinhas molhadas (com xixi). Carmem diz:

- Voc� tomou, pelo menos, tr�s copos de �gua, benzinho?

- Sim, eu tomei!

- Meu docinho, voc� est� com fominha?

Daiane vira seu rosto para Carmem, faz um olhar bem sexy e diz, manhosamente, e mexendo a l�ngua levemente nos seus l�bios da boca:

- Sim! Tenho fominha. Quero mamar!

Prontamente, Carmem segura carinhosamente a cabe�a dela e coloca um de seus enormes seios na boca da menina e diz:

- Mama, benzinho! Mama na sua Carminha. Mama, docinho. Isso. Isso. Assim, bem gostoso!

E ela d� de mam� para a sua ninfetinha. Ela suga o bico de Carmem como uma bebezinha faminta. Isto provoca fortes arrepios e excita ainda mais Carmem. Ela fica beijando-a e fazendo carinhos em seus cabelos, pesco�o e seios. Carmem adora tamb�m chupar os pequenos seios de sua ninfetinha. Seios estes que contrastam com os seus enormes seios naturais. Daiane diz:

- Acho que agora eu consigo fazer xixi, amor!

- Ent�o vem, princesa! Faz xixi na calcinha pra eu ver?! Faz xixi em cima de sua patroa. Vem! Aqui em cima de mim. Agache-se.

Daiane se levanta novamente e agacha-se, de frente para Carmem, sobre os grandes seios dela. Carmem fica olhando fixamente a vagina de Daiane envolvida por aquela calcinha branca. Daiane fecha os olhos, se concentra. Ela consegue! Come�a a fazer xixi na calcinha. Sua calcinha fica encharcada e n�o segura mais o xixi que come�a a escorrer sobre os seios volumosos de Carminha, que diz:

- Aaaai, que del�cia! Maravilhosa! Que xixi quentinho! Que aguinha cristalina! Isso, menininha. Banha meus seios!

Daiane tamb�m fica muito excitada fazendo xixi sobre ela. Carmem ainda diz:

- Segura um pouco o xixi. Irei puxar a sua calcinha para o lado e voc� continua a fazer, mas agora sobre a minha boceta. Vem.

E Daiane faz direitinho o que sua patroa diz. Carmem sentindo aquela aguinha quente escorrer de Daiane, se masturba e se banha naquele xixi. Fica ensopada. As duas gemem e curtem este momento �mpar. Carmem leva seu nariz at� a calcinha molhada de Daiane e fica cheirando o xixi dela impresso na calcinha. Ela cheira e lambe a calcinha molhada. Carmem come�a a gozar. Gemer. Gemer.

Ap�s fazer xixi, ainda de calcinha molhada, Daiane abre as pernas, tamb�m molhadas, de Carmem e encaixa sua vagina no meio das pernas dela. Elas est�o fazendo uma tesourinha (quando as duas pernas abertas permitem encostar uma vagina na outra). Elas ficam se esfregando e gemendo. Carmem est� nua e Daiane de calcinha molhada. Ficam por alguns instantes se esfregando enquanto trocam car�cias nos seios, pesco�o, cabelos e rosto. As duas vaginas ficam ensopadas de xixi e excita��o. Uma sente o clit�ris da outra. Uma se excita com os l�bios da vagina da outra. Uma sente a vagina da outra se inundar de prazer. Elas gemem. Gozam. Gozam diversas vezes nesta posi��o de esfrega-esfrega! Beijam-se. As duas se deitam sobre o len�ol molhado e descansam.

Carmem � a tia de Lilian, dona da loja no shopping. � uma mulher estabilizada financeiramente, separada h� cinco anos, sem filhos e muito discreta na sua vida amorosa e sexual. Ela � l�sbica enrustida. Uma mulher muito bonita. Atraente, quarenta e tr�s anos (mas aparenta ter uns trinta anos), muito feminina e emotiva. Ela veste manequim quarenta e quatro, tem quadril largo e seios enormes (naturais). Pele branca, 1,64 m e 60 Kg. Cabelos loiros e lisos (tom pastel), um pouco abaixo dos ombros. Adora meninas de 19 a 21 anos (ninfetas). Ela ajuda, financeiramente, Lilian (filha de sua irm� mais nova e que mora em outra cidade) e tamb�m algumas pessoas da fam�lia, al�m de fazer alguns agrados para “suas” ninfetinhas.

Daiane � funcion�ria de Carmem na loja. Trabalham no mesmo hor�rio (10:00 às 16:00 h). � solteira, sem filhos e muito discreta na sua vida amorosa e sexual. Ela tamb�m � l�sbica enrustida. Carmem � a primeira mulher na vida dela. Uma menina muito bonita. Ela veste manequim trinta e oito, tem uma bunda bem carnudinha e seios pequenos. Ela tem dezenove anos, pele branca, magra e bem feminina. Ela tem 1,53 m e 49 Kg. Cabelos longos, lisos e castanhos escuros. Trabalha a dois anos na loja. Est� saindo com Carmem à seis meses.

Quase toda quarta feira e s�bado, depois do trabalho, elas ficam juntas. Geralmente ficam no apartamento de Carmem. Dizem que est�o trabalhando. Daiane diz-se secret�ria particular de Carmem, al�m de trabalhar na loja. Ningu�m sabe do envolvimento delas, exceto uma amiga de Daiane (que a pr�pria Daiane desabafou num momento de ang�stia) e uma amiga de Carmem (amiga �ntima, de longas datas). Daiane respeita e admira Carmem, como se fosse sua m�e. Carmem paga a faculdade de pedagogia dela. Daiane est� no quinto semestre, mesma sala de Diana. Mas elas apenas se cumprimentam. Sentam longe uma da outra. Daiane, de vez em quando, sai com um rapaz de sua idade. Eles nunca foram para a cama, apenas se amassam de vez em quando, no carro. Ele � louco para namor�-la, mas ela adora a Carmem e olha-o apenas como amigo.

Depois de instantes deitadas, Carmem se levanta e diz:

- Levante-se, princesinha? Tire sua calcinha? Preciso tirar este len�ol molhado de xixi. O pl�stico que protege o colch�o, eu enxugo com o pr�prio len�ol.

Daiane se levanta, tira a calcinha e Carmem troca o len�ol. Elas se deitam.

Carmem beija e abra�a sua ninfetinha, protegendo-a. Elas sentem muito tes�o uma pela outra! Entre elas n�o � apenas sexo e fantasias, � muito amor e carinho. Ora de mulher para mulher, ora de m�e para filha. A diferen�a de idade (vinte e quatro anos) contribui muito para isso.

Outra caracter�stica marcante de Carmem � seu bracelete de S�o Bento em a�o e ouro dezoito Kilates. Ela sempre est� com este bracelete no bra�o esquerdo, um pouco abaixo do ombro. Ela fica nua e de bracelete. Excitante demais. (fico excitado s� de me lembrar disto). A feminilidade e a inoc�ncia de Daiane seduzem Carmem. A beleza e a sensualidade de Carmem seduzem Daiane.

Carmem sente a l�ngua de Daiane ro�ando sua l�ngua, a respira��o dela e os carinhos que ela faz com a boca. Contorcem-se as duas na cama. Daiane se senta em cima do rosto de Carmem novamente e come�am a se chupar. Carmem adora ver a bundinha de Daiane sobre seu rosto. Ela abre a bunda dela e come�a a passar sua l�ngua no �nus e na vagina. Enfia a l�ngua dentro do �nus dela. Fica lambendo aquele buraquinho e sentindo seu cheirinho. Enfia dois dedos dentro da vagina enquanto lambe o clit�ris. Abre mais ainda a bundinha maravilhosa dela. Daiane geme. Geme. Rebola. Goza na l�ngua de Carmem.

Daiane abre o clit�ris e a vagina de Carmem e chupa. Enfia dois dedos dentro de Carmem. Enfia e tira. Diversas vezes. Com carinho. Carmem e Daiane gemem. Sentem o cheiro da outra. Os cheiros do suor, da excita��o e do corpo delas. Carmem come�a a gozar. Goza. Geme. Agarra a bundinha de Daiane e enfia seu rosto nela. Carmem diz:

- Princesa, levante-se. Deixe-me pegar o brinquedinho.

Daiane se levanta e fica apenas olhando-a.

Carmem pega seu brinquedinho, com formato de p�nis, de silicone e com tamanho 19 x 4 cent�metros. Prende-o com uma cinta em seu corpo. Fica mexendo, com uma de suas m�os, como se estivesse masturbando-o. Ora pra cima e ora pra baixo e diz:

- Princesa... Quero te comer bem gostoso. Vem!

Daiane fica maravilhada toda vez que Carmem veste esta cinta e chama por ela. Sente uma vontade enorme de dar sua vagina para ela. Carmem mexe muito com ela e sabe seduzi-la, do jeito que ela gosta.

Carmem fica parada na beira da cama, p�s no ch�o. Daiane fica de quatro, olhando-a e come�a a chupar o p�nis de silicone. Chupa bastante enquanto Carmem passa as m�os na sua bunda e lambuza sua vagina de lubrificante. Daiane vira-se na cama, de modo que sua bunda fique virada para Carmem. Ela empina a bunda, enfia seu rosto no travesseiro e sente aquele p�nis de silicone invadindo suas entranhas e lhe dando muito prazer. Assim que Carmem a penetra, ela se desmancha! Aaaai. Aaaai. Isso. Isso. Enfia mais. Mais! Ela exclama enquanto goza. Carmem segura e abre a bunda de Daiane. Come�a a enfiar e tirar o p�nis de silicone. Ela geme. Geme. Carmem d� tapas na bunda dela. Enfia bem fundo. Tira, passa mais lubrificante e volta a estocar a vagina de Daiane. Aaaai. Aaaai. Geme e goza Daiane. Carmem a faz gozar diversas vezes. E tamb�m goza. A excita��o, o gozo de Daiane e os movimentos proporcionados pelo brinquedinho no seu clit�ris, permitem-na tamb�m gozar. Exaustas, as duas se deitam!

Daiane retira a cinta de Carmem, abre suas pernas e come�a a penetrar a vagina dela com a l�ngua. Ela esfrega a boca nos l�bios da vagina. Carmem come�a a gozar. Goza. Geme. Geme. Ela segura a cabe�a de Daiane na sua vagina e aperta, enquanto rebola.

Carmem fica de quatro e Daiane passa lubrificante no �nus dela e come�a a enfiar um dedo. Enquanto enfia um dedo no �nus, Daiane chupa o clit�ris e a vagina. Carmem se realiza v�rias vezes. Geme. Elas se beijam e se deitam, exaustas!

Depois de um tempo deitadas, Carmem diz:

- Princesa, voc� tem aula hoje?

- Hoje � quarta, n�o posso faltar. Tenho aula sim.

- Ent�o vamos para o banho. Eu te levo. Irei ao supermercado.

E elas v�o para o banho e se curtem. Elas se amam!

Naquela noite de quarta feira, Carmem leva Daiane para a universidade. Assim que chega, curso de pedagogia, quinto semestre, Daiane cumprimenta algumas meninas e vai sentar-se perto de suas amigas. Entre as meninas que ela cumprimentou, est� Diana. Nem Diana e nem Daiane sabem que o destino ainda ir� aproxim�-las, pela liga��o entre Carmem e Lilian!

Antes que a aula comece, Diana telefona para Helena.

- Oi Helena. Tudo bem?

- Oi Diana. Tudo bem sim. E voc�, menina?

- Tudo bem. E o Guto? Est� bem?

- Est� sim. Onde voc� est�? Estou escutando pessoas falando.

- Estou na universidade. Tenho aula. Lembra?

- � mesmo.

- Este final se semana n�o irei poder sair, Helena. Tenho um casamento para ir com papai, mam�e e irm�s.

- Que legal. Fico contente. Bom casamento.

- Helena, no outro final de semana tem o casamento da Sandra. Ela ir� se casar com o Marcelo. Voc� e o Guto ir�o, n�o �?

- (risos) Sim. N�s iremos.

- Legal. A gente se fala e combina alguma coisa. Podemos ir juntos. O que voc� acha?

- Pra mim tudo bem. A gente se fala.

- Saudades de voc�s dois. (risos)

- N�s tamb�m estamos com muitas saudades de voc�. (risos)

- Helena, convide a Lilian para ir conosco ao casamento.

- � mesmo! Boa id�ia. Irei convid�-la.

- Isso. Del�cia. Hum. (risos)

- Diana. Diana. Sossegue a periquita, mulher! (risos)

- Ent�o ta, Helena. J� ir� come�ar a minha aula. Beijos.

- Beijos, Diana. Tchau.

Helena s� ir� estar com Guto no final de semana. Ela est� com vontade de falar com Lilian. Agora j� tem um motivo. Convid�-la para o casamento de Sandra. Mesmo as sim ela telefona para Gilberto.

- Oi Gil. Tudo bem?

- Oi Helena. Tudo. E voc�?

- Estou bem. Voc� tem visto a Lilian?

- Olha, depois de s�bado, ainda n�o vi. Porque?

- Estou pensando em convid�-la para o casamento de Sandra. Voc� j� a convidou? O que voc� acha?

- Boa id�ia. Isso mesmo. Ela precisa sair. Trabalha quase todo dia naquela loja. Ela est� com a cabe�a meio confusa e sair pode ajud�-la.

- Cabe�a confusa? Como assim, Gil?

- Ah, nada! � maneira de falar. Estou dizendo que ela precisa distrair a cabe�a. Se divertir. � isso.

- Ah, sei. Mas tem algo errado com ela, Gil? Voc� disse que ela est� confusa. Ela est� com problemas?

- N�o. N�o! De maneira alguma. Eu que me expressei mal.

- Ah, bom! Assustou-me. Ent�o ta. Irei falar com ela.

- Isso mesmo, Helena. Tchau. Beijos.

- Tchau, Gil. Beijos. (n�o senti firmeza no Gil. O que ser� que Lilian tem? Confusa? Irei investigar isso – pensa Helena)

Mas isto voc�s ver�o no conto “gatas angelicais a procura de um agarr�o 5”.

Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

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