Eu moro sozinho, sou separado, e minhas duas filhas Ana e Ariel moram com sua m�e, Ana tem 19 anos, e Ariel 21, mas das duas somente a Ana � quem gosta mais de futebol, ent�o no jogo da sele��o Brasileira contra a Alemanha, a minha filha veio ver o jogo na minha casa, o pessoal at� haviam me chamado pra ver o jogo com eles, mas j� tinha combinado com minha garota e n�o ia desapont�-la, ela chegou toda linda, saia branca e blusinha azul, torcedora fan�tica, enquanto ela usava praticamente as cores do segundo uniforme da sele��o, eu usava as cores do primeiro uniforme, camisa amarela e short verde, o jogo come�ou, e a situa��o estava ficando perigosa, a Alemanha colocava press�o contra a sele��o, o final do primeiro tempo acabando e o jogo empatado, j� t�nhamos tomado umas 4 cervejas cada um, e o �lcool estava come�ando a fazer um feito legal, peguei dois copinhos pequenos de u�sque e faltando uns 5 minutos pra acabar, eu enchi os copos e disse a ela, se a Alemanha fizer gol a gente toma, se empatar a gente toma tamb�m, mas se o Brasil fizer gol a gente deixa como esta, ela sorriu pra mim e topou, eu e ela torcendo para a sele��o fazer um golzinho ao menos, acabou o final do primeiro tempo, ent�o tomamos o copo pequeno de u�sque, queimou demais na garganta mas n�o podia descumprir a aposta com minha filha, fui no banheiro lavar a cara e descarregar as 4 cervejas que tomei, depois foi a vez dela, come�amos a conversar um pouco, depois de um tempo o jogo ia come�ar novamente ai pra tirar uma onda com ela eu disse que a sele��o brasileira ainda iria perder pra Alemanha desse jeito, ela me deu um tapa e brigou comigo dizendo pra eu n�o falar besteiras, eu dei risada dela, ela ent�o encheu os copos de u�sque novamente e fez n�s dois tomarmos, ao sentar no sof� fiz uma proposta a ela, para cada gol marcado pela Alemanha ou Brasil ir�amos tomar uma dose de u�sque, ela deu aquele sorriso sacana e foi ainda mais ousada, disse que para cada gol marcado em um dos times dever�amos tirar uma pe�a de roupa do outro, eu meio que sem gra�a, n�o queria topar, mas ela olhou com aquele olhar desafiador e eu sabia muito bem que aquele olhar era de aposta feita sem querer voltar atr�s, ent�o aceitei, o jogo come�ou e o bicho come�ou a pegar, mas eu lembrei de como eu estava e decidi ir no quarto colocar mais roupas, mas ela nem deixou eu levantar, ela disse que nem adiantava sair pra arrumar mais pano, tinha que ser do jeito que esta, eu sorri pra ela e disse assim voc� vai deixar o seu pai pelado, ela olhou pra mim, e sorriu dizendo, ta com medo agora pai, franguinho, a mas eu n�o deixei isso em branco, j� que ela queria assim ent�o assim ia ficar, eu s� tinha que torcer pra Alemanha n�o fazer gol e que o Brasil fizesse apenas 1 gol, assim s� tiraria a blusa, por que s� estava com 3 pe�as de roupa no momento, blusa, short e cueca, mas nem deixou eu pensar direito a sele��o fez o primeiro gol, gritamos de alegria e comemoramos eu abracei ela e dei um beijo no rosto, ela sorriu e disse agora tira a blusa, eu tirei, e tinha que torcer pra o jogo acabar assim, afinal n�o estava afim de ver minha filha nua na minha frente e nem eu nu na frente dela, o jogo seguiu e com quatro minutos depois a Alemanha fez o gol de empate, eu olhei pra ela com aquele sorriso sacana, ela ia levantando a blusa quando eu disse tire as xuxinhas do cabelo, ela ent�o tirou, ufa, foi por pouco, por que pude perceber que minha filha estava sem suti� e se tirasse eu ia ver aqueles seios que por sinal estavam lindos, mas nem pude pensar muito, com dois minutos depois a Alemanha fez o segundo gol, e eu nem precisei olhar pra ela, quando me virei ela j� tinha tirado a blusa, aqueles seios lindos ali na minha frente eu comecei a ficar meio desconfort�vel, era minha filha eu n�o podia pensar besteira, mas ela era uma mulher formada, e eu como homem n�o podia negar que era estava linda, tentei me concentrar no jogo, mas com 19 minutos depois a sele��o fez o gol de empate, puts agora fedeu, eu s� tinha o short e a cueca, o jeito foi tirar o short, e fiquei apenas com a cueca, meio com vergonha dela, ela sorriu pra mim e disse com a maior simplicidade, relaxa pai, j� vi muitos homens de cueca, e deu aquela gargalhada safada quando as mulheres querem demonstrar segundas inten��es em suas palavras, eu j� tinha escutado algumas conversa sobre ela mas n�o queria acreditar ou fingia n�o acreditar, ent�o de cueca ali e ela s� de saia, a Alemanha n�o demorou muito e fez o terceiro gol, e olhei pra ela dizendo n�o precisa fazer isso filha, ela disse, n�o pai, aposta � aposta e n�o sou de descumprir, ela piscou pra mim e tirou a saia, eu n�o podia imaginar que ela estava sem calcinha, fiquei abobado com aquela xaninha depiladinha na minha frente, meu pau come�ou a dar sinal de vida, por baixo da cueca, mas eu procurei me concentrar ao m�ximo no jogo, ela notou um pouco um come�o de volume sob minha cueca, eu n�o podia fingir a rea��o, �ramos pai e filha e ao mesmo tempo homem e mulher, o instinto irracional do ser humano � sentir prazer de diversas formas, e quando isso aparece � dif�cil evitar, mesmo assim ainda tentando disfar�ar e torcendo pra o jogo acabar daquele jeito mesmo, por que mais um gol de empate e a coisa ia ficar feia mesmo, aquela situa��o de perigo come�ou a rolar no ataque da sele��o, eu fechei os olhos torcendo que n�o houvesse gol, mas s� pude ouvir minha filha gritando de felicidade e aplaudindo o gol da sele��o, eu n�o quis cumprir a promessa, mas a Ana disse que n�o tinha problema, que ela j� havia visto homens pelados tamb�m, isso nem eu podia negar, ela n�o era mais crian�a, enchi os dois copos de u�sque e tomei os dois, ela deu risada percebendo o meu nervosismo, eu ent�o tirei a cueca, e n�o deu pra evitar, meu pau estava duro como pedra, ela com aquele olhar curioso, eu com um pouco de vergonha afinal era minha filha ali ao meu lado no sof� e os dois totalmente pelados, o jogo ainda rolando eu percebi o olhar dela para o meu pau, mas ela procurava desfar�ar, eu torcendo para o jogo terminar assim, pois com n�s dois nu, eu n�o sabia o que viria a seguir caso algum dos dois fizessem gol, o juiz tinha dado 3 minutos de acr�simos e eu torcendo pra acabar logo, mas eis que o jogo pegou fogo geral, faltando 19 segundos para o juiz apitar, Kak� enfia a bola pra dentro da rede e faz o 4 gol da sele��o, e jogo termina 4-3 para o Brasil, eu fechei os olhos n�o querendo imaginar o que seria de mim agora, mas n�o deu tempo, quando eu ia pensar em abrir os olhos, senti aquele corpo se pondo sobre o meu, eu fiquei paralizado, n�o podia imaginar que minha filha estava se sentando no meu colo, pude sentir uma m�o pegando meu pau dur�ssimo, e colocando na entrada da sua buceta, eu quase que gozei naquele momento, mas consegui me concentrar, achei que iria ficar apenas nisso, mas ela sentou e desceu bem devagar, pude sentir cada centimetro da minha pica entrando na buceta da minha filha, n�o podia acreditar no que estava acontecendo, mas n�s dois j� est�vamos mais que tomados pelo �lcool, ela come�ou a me beijar, eu n�o pude resistir ent�o peguei em sua bunda maravilhosa, e comecei a puxar pra cima e pra baixo, ela jogava seus seios em minha boca pedindo pra eu chupar, nunca chupei seios com tanta vontade, parecia uma crian�a esperando isso a muito tempo, mas eis que o celular toca, era minha ex, a m�e dela, eu tinha que atender, pedi pra ela ficar em silencio, ela ent�o se ajoelhou e com aquele olhar safado foi me beijando do peito at� o meu pau, eu falando com minha ex, e ela come�ou a chupar meu pau, eu respondendo e ela chupando, minha ex pergunta se a Ana estava l�, eu disse que sim que estava comendo algo e que estava com a boca cheia pra falar, mas deixa que ela estava era com a pica do papai dela, na boca, que garota safada, quanto mais ela me olhava com aquela cara de putinha mais eu ficava cheio de tes�o, e minha voz estava come�ando a ficar diferente, ela ent�o me perguntou se eu estava bem, eu disse que sim, s� estava um pouco meio b�bado, por causa das cervejas, ela ent�o disse pra eu deixa a Ana dormir ai pra cuidar de mim, eu concordei com ela, mas � claro, e por que n�o concordaria, minha filha tamb�m adorou a id�ia, desliguei e puxei minha filha linda para cima do meu colo de novo, e sussurrei no seu ouvido, papai vai te dar todo carinho hoje, e voc� vai ser a queridinha do papai a partir de hoje, ela balan�ou a cabe�a dizendo que sim, voltou a me beijar e com a m�o colocou meu pau de volta na sua buceta, eu peguei na sua cintura e comecei a faz�-la subir e descer cada vez mais r�pido, o tes�o estava t�o intenso que n�o consegui segurar muito, e gozei, mas gozei tanto dentro da minha garota que ela se estremeceu toda sentindo o leitinho do papai dentro dela, ela resolveu acelerar ainda mais os movimentos pois era a vez dela gozar, ela jogou seus seios em minha boca, eu chupada e mordia os biquinhos ela, rebolando muito, e come�ou a subir e descer bem mais r�pido, at� que desceu de uma vez, suspirou e toda suada me abra�ou, ent�o s� pude ouvir dela em poucas palavras, obrigada pai, por essa pica maravilhosa, depois fomos tomar banho juntos, e l� ela ainda bateu uma para o papai dela, e a noite, na hora de dormir comi minha filhinha novamente e de todo jeito que pudemos imaginar no momento.
Mas eu pensando que seria apenas um segredo entre eu e minha filha Ana, vou ter que contar a voc�s o que houve comigo e minha outra filha Ariel, alguns meses depois, e dessa vez foi no Rock In Rio.