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ESTUPRADA POR 4

Sou morena, seios grandes e coxas grossas.

Estava viajando sozinha à noite pro interior para visitar parentes quando parei em um posto de caminhoneiros para comprar agua.

Vestia um shortinho jeans e uma blusa branca sem sutia, pois fazia mto calor.

Quando entrei no restaurante para comprar a �gua, vi que estava meio vazio. Estavam l� apenas o balconista e 3 caminhoneiros sentados em uma mesa. Todos ficaram me olhando e cochichando.

Pedi minha �gua e a chave do banheiro.

Entrei no banheiro, fiz xixi e qdo estava lavando minhas m�os a porta se abre e vejo balconista entrando e fechando a porta. Comecei a gritar, at� que ele me deu uma bofetada que me fez cair no ch�o. Ent�o sinto seu corpo deitando sobre o meu. Comecei a me debater e ele me xingava e me batia, segurando meus bra�os e dizendo que s� podia ser uma puta pra usar ese tipo de roupa e que era rola que eu estava procurando.

S� sentia seu corpo fedido e suado, sua barriga gorda e suas lambidas em meu rosto.

Ele rasgou minha blusa, tiro meu shortinho, rasgou minha calcinha e me deixou cmpletamente nua.

Tirou seu pau pra fora e pude ver a grossura dele. Continuei gritando, n�o podia acreditar que nenyhum dos 3 estava ouvindo!

Me desesperei quando ele come�ou a for�ar o pau na minha buceta, tentava escpar, mas era inutil, ele me segurava e me batia no rosto dizendo que ia me deixar toda arrombada.

Desisti de lutar quando senti a cabe�a do pau entrando com dificuldade na minha buceta, centimetro por centimetro, enquanto ele gemia no meu ouvido me chamando de cadela, vagabunda, etc.

Seu pau entrava cada vez mais fundo, me rasgando, at� que ele conseguiu meter at� o talo. Pude sentir suas bolas baterem quando ele enterrou seu pau grosso e duro.

Ent�o ele come�ou a socar.

Ele n�o tinha tirado uma pe�a de roupa. Estava s� com o cacete pra fora me fudendo como uma vadia qualquer naquele banheiro imundo.

Ele viu que eu parei de lutar e disse "viu como era isso que vc queria? agora aproveita esse cacete te comendo j� q � isso que vc gosta"

comecei a chorar e vi que isso o excitou mais ainda, aumentando o ritmo das estocadas. O filho da puta come�ou a bombar cada vez mais forte, urrando de prazer, at� que senti seu gozo preenchendo minha buceta. Ele ainda ficou uns instantes dentro de mim at� se recuperar, at� que se levantou me puxando pelos cabelos e me for�ando a ficar de pe.

Pedi pra ele me deixar ir embora e ele falou que estava s� come�ando e que ainda ia levar mta rola.

Ele foi me arrastando pelos cabelos de volta pro restaurante que j� esav todo fechado. A porra ia escorrendo pelas minhas pernas e quando entramos vi os 3 caminhoneiros ainda sentados l�. Ele me jogou no ch�o e eu tentei correr, mas fui impedida por um deles, um homem alto e barbudo que disse "achei que vc n ia terminar de comer ela nunca!" e o balconista respondeu "estava domando ela p vcs!"

Nisso um dos que estavam sentados se levantou e foi cuidar a porta enquanto o outro tirou o pau pra fora e me mandou chupar. disse que n�o e levei um tapa no rosto que me fez cair de costas. O barbudo se aproveitou e puxou minha bunda pra cima e come�ou a for�ar seu pau no meu cu. Enquanto isso o outro enfiou seu pau com violencia na minha boca, me fazendo engolir todo e for�ando minha cabe�a pra frente e pra tras.

Vendo que n�o estava conseguindo me penetrar, o barbudo pediu ao balconista um pote de manteiga e os dois come�aram a lambuzar minha bunda.

eu queria gritar, mas aquele pau na minha boca abafava qualquer som.

Sentia varios dedos penetrando meu cu, n�o sabia nem de qm eram mais.

O barbudo recome�ou sua tentativa e desta vez n�o houve resistencia, o cacete entrou facil e ele pode me enrabar com for�a, enquanto segurava na minha cintura.

aquele balconista gordo ria e acariciava seu pau, que ja estava ficando duro novamente.

senti aquele pau pulsando na minha boca e tentei me disvencilhar pra n�o engolir a porra, mas o balconista ajudou a segurar minha cabe�a e os jatos foram direto na minha garganta, me fazendo engasgar. Ningu�m se importava, continuavam metendo. Quando minha boca ficou livre, nao tive nem tempo de respirar, o balconista j� foi metendo seupau pra dentro e mandando eu olhar pra ele enquanto chupava.

Obedeci e mamei enquanto era currada numa foda que parecia que n�o terminava nunca.

o barbudo batia na minha bunda e metia com for�a, sem piedade do meu cuzinho que j� estava todo arrombado.

Quando finalmente senti os jatos de porra inundarem a minha bunda, o balconista afastou o pau e come�ou a gozar na minha cara.

Estava humilhada e toda suja do gozo daqueles 3 homens nojentos. Comecei a me levantar pra ir embora, mas o barbudo me puxou pelos cabelos e chamou o que estava na porta. "vc ainda tem que fazer o nosso amigo aqui gozar. o coitado estava vigiando a porta enqto vc aproveitava e vc n�o vai retribuir esse favor?" Eles riam enqto e implorava pra ir embora.

Vi que o vigia da porta estava um pouco timido, mas os outros come�aram a provocar "vc n�o vai comer ela?? � veado por acaso?" "come logo, essa puta j� ta toda fudida mesmo! E aposto que adorou!"

Ent�o ele tomou coragem e me jogou em cima da mesa, abriu kinhas pernas e enfiou o pau todo de uma vez na minha buceta dolorida e gozada. Metia com violencia, arrancando gritos de mim, apesar de seu pau n�o ser mto grande, era grosso e parecia me rasgar ao meio.

Eu n�o conseguia nem chorar mais, fiquei quieta, sentindo suas estocdas, ouvindo as risadas dos outros, e esperando ele gozar. Mas ele tirou o pau e me mandou virar de costas. Obedeci com medo de apanhar, ent�o ele abriu minha bunda, ficou olhando meu cu arrombado e gozado, mostrando pros amigos e rindo.

Ent�o ele come�ou a enfiar devagar o pau, de proposito pra me fazer sentir dor. E foi me enrabando devagar, metendo at� o talo e tirando, metendo e tirando, naquele vai e vem que estava me rasgando toda, por uns 19 min. At� que ele come�ou a bombar mais forte, e foi mais uns 5 min at� ele gozar.

Depois eles me deixaram pegar minhas roupas no banheiro e pude ir embora dauqele lugar horrivel

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