Dando sequ�ncia a historia de como comecei transformei Darlene em minha puta part�cular e escrava sexual.
(continua��o do conto: Darlene, minha puta particular)
Eu tinha Darlene nas m�os ...... estava louco de tes�o e vontade de v�-la, falar com ela, mas me contive. Passei a 4� feira em silencio total, pensando e preparando o final de semana. Estava torcendo para ela fazer tudo que eu tinha mandado ela fazer, ia ser delicioso ver aquela gostosa, so de vestido, salto alto e toda depilada. Mais ainda ter a certeza que estava totalmente dominada.
Na 5� feira, mandei um SMS para ela. “Bom dia, putinha, nos vemos hoje a noite as 20hs, sem atrasos”
Ela respondeu secamente: “OK”
Eu me divertia, ia quebrar essa secura e frescura, fazendo ela ficar totalmente submissa, descobrindo a verdadeira vagabunda que ela tem dentro dela.
O tempo custou a passar mas chegou a hora. Eram quinze para as oito e cheguei ao restaurante. Tinha escolhido um lugar bem tranquilo e sentei-me numa mesa bem escondida, assim poderia me aproveitar de Darlene.
Quase oito horas ela chegou, me viu e veio se sentar na mesa.
Estava uma gata, estava de vestido, um pouco acima do joelho, deixando suas torneadas pernas a mostra, de resto o vestido era normal, sem decotes exagerados nem grande aberturas nas costas. No seu andar deu para perceber que estava sem suti�, os peitos estavam balan�ando e os bicos marcando ....... que tes�o.
Quando chegou na mesa, come�amos a conversar.
- Oi Darlene, boa noite, tudo bem com voc� ? como passou desde que nos vimos na 3� feira ? perguntei ironicamente.
- Como voc� acha que eu estou ? ela respondeu.
Fiz silencio, deixando ela mesma responder.
- Estou me sentindo p�ssima e humilhada, como fui ser t�o burra e ficar nessa situa��o.
Eu ria por dentro e fazia cara de s�rio por fora, como que dizendo. Se deu mal e eu me dei bem.
Resolvi me divertir um pouco e perguntei:
- Como foi depilar sua buceta e seu cu ?
Ela ficou sem gra�a, era uma pergunta intima que ela teria que responder.
- Fiquei com vergonha no come�o, n�o sabia nem como pedir direito, ela disse. Doeu um bocado.
Ri um pouco e disse:
- Deve ter ficado excitada depois, dormir assim, vir trabalhar assim sem calcinha, n�o � ?
- Fala serio ........
- Estou falando ..... quero saber.
- Fiquei um pouco excitada.
Enquanto ela falava, coloquei minha m�o na sua coxa e subi rapidamente ate sua buceta ...... ela estava ensopada. Falei ent�o
- Um pouco excitada ............ voc� esta toda molhada esta gostando da situa��o, sente meu dedo na sua buceta ....... delicia
Ela ficou com medo
- Para seu louco e se o gar�om nos v� assim ?
- Cala a boca e aproveita, ningu�m vai ver, falei duramente.
Ela contrariada, mas sem alternativa, abriu as pernas e eu fiquei metendo meus dedos na sua buceta e me divertindo vendo ela se contorcer de prazer e ter que se controlar ...... rsrsrsrsrs. Depois de um tempo parei, tirei os dedos e dei para ela chupar.
- Chupa meu dedo com seu liquido gostoso ...... sua gostosa, safada
- N�o fala assim
- Falo como eu quiser ....... respondi rispidamente. CHUPA !!!!
Ela sem sa�da, pegou meu dedo e chupou bem gostoso
- Isso mesmo putinha.
Estava dominada ...... entregue ...... daqui para frente ia me divertir muito com aquela gostosa.
Peguei na minha mochila 2 presentes que tinha comprado para ela. Uma coleira de couro, em forma de gargantilha bem discreta e uma tornozeleira com uma letra S nela.
Dei para ela, queria ver a cara dela ao abrir.
Ap�s abrir ela se vira e diz:
- O que � isso ?
Eu ri e disse:
- Para voc�, minha cadela, uma coleira para mostrar que tem dono e uma tornozeleira com a inicial do seu dono. A partir de agora voc� � s� minha, para meus desejos e taras, se estiver saindo com algu�m, pare imediatamente.
Dava pra notar a vontade de chorar dela. Fui firme novamente.
- V� ao banheiro e coloque-as j�, quero ver voc� assim agora e n�o vai tirar ate o final do nosso trato.
Ela estava resignada, seu rosto mostrava isso. Levantou lentamente e caminhando devagar foi ao banheiro. Eu estava em �xtase, de pau duro e ainda ia me divertir mais naquela noite.
Quando ela voltou elogiei:
- Darlene, minha puta, voc� esta lindamente gostosa e sem vergonha desse jeito.
Ela abaixou a cabe�a. Agora ai me divertir mais um pouco, virei para ela e perguntei:
- Espero que esteja acostumada a dar o cu, pois adoro comer um rabinho.
- Calma Sid, disse Darlene, faz um certo tempo que n�o transo por tr�s.
Era o que eu queria ouvir. Peguei outro pacote e dei para ela e disse.
- N�o precisa abrir aqui ........ e um presente para voc� alargar esse rabo ate amanh� a noite, quando vamos come�ar nosso trato.
- Imagino o que seja, disse Darlene.
Comemos e estava na hora de ir embora. Disse a ela que ir�amos selar mais aquele encontro, s� que dessa vez ia ser na rua.
Ela ficou branca de medo.
- Como assim na rua ? perguntou
- Fica tranquila que voc� vai se divertir
Paguei a conta e fomos para o estacionamento pegar meu carro. Meu carro � uma dessa SUVs com vidros bem escuros, n�o da para ver dentro. Entramos e mandei ficar no banco de tr�s onde ela encontrou um vestido. Com o carro em movimento e j� fora do estacionamento mandei ela trocar de vestido.
- Voc� esta louco !!!! Ela disse.
- Cala a boca, gritei. Para de frescura, continuei gritando. Troca logo de vestido ou vai ser pior. Te dou 2 minutos para trocar e vir aqui para a frente.
Ela assustada, ficou nua no carro e colocou o vestido de puta. Curto,20 cm acima do joelho, com um decote que quase chegava no umbigo e com as costas todas de fora. Vestida assim, de salto alto, gargantilha e tornozeleira, quase explodi dentro da cal�a. Olhei para ela e disse:
- Voc� ficou maravilhosa ........ um tes�o, adorei ........ levanta a saia para eu ver sua buceta.
- Ela resignada levantou.
Estava uma beleza, lisinha, rosinha, com o grandes l�bios carnudos e os pequenos l�bios em forma de flor. Coloquei meu dedo e estava molhada.
- Voc� � safada mesmo, esta gostando ....... pega o presente que te dei e abra agora, lubrifique e coloque no seu cu, quero ver voc� se alargando desde agora.
Ela obedeceu, pegou o plug e passou pela buceta e enfiou no cu. Como foi dif�cil dirigir o carro com aquela cena do meu lado. Fiquei louco. Achei um lugar tranquilo na rua e parei o carro. Tirei meu pau para fora e mandei ela chupar. Ela come�ou a chupar no come�o com um certo receio, mas ai comecei a tocar nos peitos e na buceta e ela acendeu.
- Isso Darlene, bem gostoso ....... vai assim ....... entra e sai .......ahhhhhh, agora vem ....... coloca seus peitos que quero meter neles uma espanhola.
Ela dominada pelo tesao colocou os peitos no meu pau e fiquei metendo neles, ate que gozei muito nos peitos, no vestido, na cara dela....... que delicia. Ela fez men��o de se limpar mas n�o deixei, fiz ela gozar metendo os dedos na buceta dela.
Voltamos para pr�ximo ao shopping onde ela tinha deixado o carro dela. Mandei ela ir embora para casa com o novo vestido e toda gozada. O outro vestido ia ficar comigo e depois eu devolvia.
Ela tentou argumentar, mas n�o deixei. Abri a porta de deixei ela sair. Abri o vidro e disse:
- Foi uma �tima noite ....... um aperitivo para nosso trato. Amanha te mando instru��es para o final de semana. Tenha uma noite ...... minha putinha.
Gostaram ? ............... votem e mandem comentarios. Em breve publicarei o inicio das sacanagens com Darlene
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