Algumas coisas acontecem e a gente nem percebe. Quando se d� conta, j� foi. Foi assim que eu passei da fase de olhar os garotos, ficar imaginando as coisas e depois me acabar na punheta trancado no quarto, no banheiro.
Meu nome � Gabriel, tenho 1m74, 63kg. Cabelos castanho claro lisos, olhos castanho-esverdeados, branco, às vezes meio queimado de praia e piscina.
PARTE 3
Depois daquela sexta feira, que conversamos no clube, e depois daquela noite maravilhosa juntos na casa dele, no domingo fiquei em casa enquanto ele ia viajar com seu pai, iriam voltar s� na segunda feira de noite. Ou seja: iria ficar na escola sem ele pela primeira vez desde que come�amos a ficar.
A escola foi uma chatice total, depois fui pra casa, almocei e fui pro clube aproveitar o calor...
No clube tamb�m estava tudo um saco, at� que reparei que um garoto estava me olhando muito do outro lado da piscina. Eu j� o conhecia de vista, mas n�o sabia quem era. Fiquei incomodado e sa� dali. Fui ao sol�rio e me ajeitei numa cadeira, logo percebo que ele foi pra l� tamb�m. Estranho.
Desci do sol�rio e fui para a lanchonete pr�ximo ao sal�o social. Quem aparece por l�? Ele, de novo. Isso por que tinha quase ninguem no clube, como � comum de segunda feira. Aquele garoto estava muito estilo "stalker" pra cima de mim, mas eu at� que tava gostando de alguma coisa pra animar minha tarde. Resolvi descer at� o bar depois dos campos de futebol. Se ele me seguisse at� l� seria muit�ssimo estranho e l� eu estava decidido a perguntar o que ele queria.
Dito e feito, desci l�, e fiquei numa das �ltimas mesas, pr�ximo ao banheiro. Esse bar do clube n�o abre de segunda feira e n�o tem ningu�m por l�. Logo, aparece ele. Entrei no banheiro. Nem um minuto depois entra esse garoto. N�o me fa�o de rogado e vou logo perguntando:
-Voc� t� me seguindo?
-To sim.
-Por qu�? - Perguntei indignado.
-Queria ver de perto quem � a putinha que t� dando pro Andr� Martins (sobrenome fict�cio).
-Do que voce t� falando moleque!?
-N�o precisa disfar�ar, viadinho, eu sei que voce t� dando pra ele. E ele sabe escolher bem, hein... Tu tem uma bundinha deliciosa.
-Cala a boca moleque, n�o sei do que voce t� falando!
-Sabe sim... - Foi chegando mais perto de mim, meio que acuando contra parede - Sabe e voce vai chupar meu cacete aqui mesmo.
-T� louco!
-Vai sim, bichinha... Se voce n�o fizer isso, todo mundo daqui vai saber que voces dois s�o dois viadinhos do caralho, duas bichinhas chupadoras de pica. Mamadores de porra!
-N�o vou fazer isso, filho da puta!
-Vai sim, e vai gostar de mamar meu caralho!
Me empurrou pra �ltima cabine e me prensou na parede. Tirou o pau pra fora, j� duro... Mas n�o era t�o grande quanto o do Andr�. Pau bonito, mas era um pouco menor que o meu, e mais fino que o do Andr�...
-Cai de boca logo, bichinha gostosa.
Obedeci e me abaixei pra chupar o pau dele. No in�cio eu tava nervoso, com medo, raiva, sei l� o que, mas quando senti aquele cheiro de pica, parece que algo tomou conta de mim e ca� de boca gostoso. Comecei lambendo a cabe�a e olhando pra ele com um sorriso safado de putinha mesmo no rosto.
-Sabia que ia gostar viadinho - sussurou ele, puxando minha cabe�a para tr�s pelos cabelos.
Voltei para a pica e mamei gostoso, enquanto aquele chantagista safado, mas de pau delicioso, for�ava minha cabe�a pra eu engolir a pica inteira... Mamei um temp�o, parecia que ele n�o ia gozar nunca...
-Agora chega bichinha - falou ele me puxando pra ficar em p� - agora vou foder essa bundinha gostosa que o Andr�zinho t� comendo tamb�m.
-N�o!
-Cala a boca! Ou voce d� pra mim, ou todo mundo do futebol, do clube inteiro vai saber que voce d� o cuzinho por a�!
N�o consegui fazer mais nada, ele me colocou de costas pra ele, com o short abaixado s� mostrando a bunda, e o dele tamb�m s� com o pau pra fora. Cuspiu na m�o e passou no meu cu, veio me beijando o pesco�o... E isso j� me tirou de �rbita, arrebitei a bundinha pra ele e esperei a rola entrar.
O filho da puta socou tudo de uma vez e tapou minha boca com a m�o quando percebeu que eu iria gritar. Socou tudinho de uma vez s�. Senti um pouco de dor, mas nem tanto por que estava acostumado a quase todo dia levar no rabo uma pica bem mais grossa do que aquela.
Apesar de ele estar me fodendo à for�a, eu j� estava muito a fim de tudo aquilo... Afinal de contas, aquele garoto n�o era nada feio. Muito pelo contr�rio! Devia ter mais ou menos minha altura, corpo um pouco mais desenvolvido, mas nada musculoso. Cabelinho estiloso, brinquinho na orelha, correntes e talz. Ele socava gostoso, puxando meu cabelo e beijando meu pesco�o, mordiscando minha orelha, falando no meu ouvido:
-Nossa que cuzinho delicioso, putinha safada. Deve dar todo dia pro Andr�, n�o �? Safadinho?
Eu tava adorando aquilo. Tinha acabado de crer que eu n�o prestava. Deveria estar morrendo de raiva daquele filho da puta, mas n�o, eu tava querendo mais. Ele me pegava pela cintura e socava mais forte a cada vez. At� que mordeu minha orelha um pouco mais forte, e falou que ia gozar, e queria gozar na minha boca. Tirou o pau do meu rabo e mandou eu virar e me abaixar. Eu, que adorava mamar a porra do Andr�, tava querendo sentir o gostinho de uma porra diferente, me abaixei e coloquei a l�ngua pra fora. Ele aproximou o pau da minha l�ngua e bateu um pouquinho. Veio um jato forte pra caramba, que atingiu meu rosto, minha l�ngua, ent�o socou o pau todinho na minha boca e ficou estocando como se tivesse fodendo minha boca. Vieram mais alguns jatos, os quais engoli vorazmente, como uma putinha bem obediente àquele macho safado e chantagista. Depois que ele terminou de gozar, deu uns tapinhas no meu rosto e falou:
-Adorei foder seu cuzinho, safado. Agora voce vai virar minha putinha tamb�m.
-N�o, foi s� essa vez.
-Claro que n�o. Eu sei que voce gostou, tava rebolando bem gostoso, viadinho. Amanh� voce vai vir aqui essa hora e eu vou foder seu cu lisinho. E � melhor voce vir!
Deu um tapa na minha bundinha e saiu da cabine...
Encostei na parede, fiquei ali pensando no que eu estava fazendo. Estava super feliz de estar com o Andr�, mas aquele moleque (que logo depois eu descobri o nome dele, Pedro Villares, sobrenome fict�cio, � claro), me deixou cheio de tes�o, e aquele clima de perigo, de amea�a, o jeito safado que ele me fodeu, me chamando de putinha vadia e coisas afins.
Estou em casa na segunda de tardezinha, tinha acabado de chegar do clube, eis que me liga o Andr�. Todo safadinho, dizendo que tava com saudade da minha boca, do meu cuzinho... Falou que n�o tinha gozado desde s�bado de tarde:
-T� com muito leitinho acumulado ent�o, hein, gat�o - falei pra ele.
-Pior que to hein, nen�... E to querendo encontrar voce pra gente fazer alguma coisinha.
-Mas onde voce quer ir. Aqui n�o vai dar hoje.
-Nem aqui em casa. A� ficou ruim - lamentou.
-Talvez n�o, - sugeri - vamos no shopping...
-Como assim?
-Vamos fazer uma loucura. Topa?
Assim, uma hora e pouco depois, nos encontramos no shopping. J� meio cheio. Falei pra ele que eu ia na �ltima cabine e ia deixar a porta encostada, pra ele empurrar.
-Mas espera uns dois minutos antes de entrar, ok?
-T� bom. To meio com medo - confessou.
-D� nada.
Entrei, dando uma checada no movimento, e fui pra �ltima cabine, que estava... Ocupada! Merda! N�o tinha contado com isso! Entrei na cabine do lado e mandei um sms pro Andr� avisando que era pra entrar na pen�ltima cabine. S� que n�o chegou a confirma��o. Fiquei nervoso. Mas passou um tempinho e logo ele apareceu for�ando a porta da cabine onde eu estava.
Encostei bem no fundo, colado com a parede, pra n�o dar na cara que havia quatro p�s ali na cabine em vez de s� dois. Meu garot�o delicioso veio e me tascou um beij�o na boca enquanto passava a m�o na minha bunda. Eu ainda n�o tinha gozado nesse dia. Falei no ouvido do meu gat�o, que queria beber o leitinho quentinho dele.
-Ent�o vou dar ele na sua boquinha, nen�. Vou gozar pra caralho hoje. Faz tempo que n�o passo dois dias sem gozar.
-Vai encher minha boca com essa porra deliciosa, meu amor?
-Isso mesmo, hoje voce vai mamar gostoso, e vai beber todinho meu leite. Quero que voce deixe meu pau limpinho, n�o deixe escapar nenhuma gota.
Fechei a tampa do vaso, sentei ali, com as pernas erguidas apoiadas na porta da cabine, enquanto ele ficou ali em p� na minha frente com aquele caralho dura�o. Meti a boca, e engoli inteiro aquele pauz�o. Mamei com muita vontade. Era o meu segundo pau do dia. O Andr� estava se segurando pra n�o gemer alto quando eu passava a l�ngua com vol�pia pela cabe�a do pau. Catei o pau dele e comecei a lamber a cabe�a como se fosse um pirulito. Ele soltou um "nossa", meio alto, que n�o era pra acontecer, mas tudo bem, continuei a mamar at� ele dar o que eu queria... Quando gozou, foi muito mais do que o normal de sempre, realmente veio muito mais porra do que eu estava acostumado. Bebi tudinho, engoli aquele l�quido delicioso e depois tasquei um beij�o no meu pr�ncipe, ent�o falei:
-Faz eu gozar tamb�m, amore.
Baixei um pouco minha cal�a e minha cueca, pra sentir o pau dele encostado na minha bunda, enquanto ele batia pra mim. Caramba como esse guri tem disposi��o. Tinha acabado de gozar e enquanto batia pra mim, o pau dele subiu. N�o resisti, cuspi um pouco na minha m�o e passei no meu cu, colocando o pau dele em posi��o pra entrar. O recado foi entendido prontamente e foi colocando aos poucos. Eu, por�m, estava a fim de uma coisa mais violenta, como de tarde com o chantagista, e empurrei minha bunda pra tr�s com tudo, fazendo meu rabo abocanhar aquela pica de uma vez! Entrou tudo e a� sim, senti muita dor, mas aguentei firme, pedi s� pra ele dar um tempinho pra eu me acostumar. Quando come�ou o vai e vem daquela pica, a dor passou e ficou s� minha safadeza querendo sempre mais. Enquanto ele socava, batia pra mim. Eu tava querendo gozar j�, mas queria aguentar pra gozar junto com meu macho. Falei pra ele ir r�pido, mas gozei antes! Ele sentiu minha porra escorrendo na m�o dele e isso o estimulou, gozou logo em seguida.
Fui pra casa mais do que satisfeito, dando pela segunda vez, dois paus diferentes no meu rabinho guloso no mesmo dia. E o pior que eu tava adorando aquela id�ia.
No dia seguinte depois da escola fui com Andr� para o clube. Tudo normal, mas eu estava imaginando o que aquele guri me disse, que queria me foder de novo. Como eu ia fazer isso sem o Andr� saber?
Como era o normal, fiquei com meu macho na piscina um pouco, e depois ele desceu pro futebol. Pensei que aquele seria o momento. Nisso toca o meu celular com n�mero desconhecido. Detesto isso. Atendi, e era a voz daquele pilantra gostoso, dizendo pra eu aproveitar que "o outro viadinho" desceu pro futebol, e encontrar ele no banheiro. Ser� que ele estava nos observando?
Desci e entrei na mesma cabine do dia anterior, ele estava pelado! Sem roupa nenhuma. Nossa! Antes n�o tinha reparado que corpo delicioso que ele tinha, barriguinha firme. De-l�-cia! Cheguei e passei a m�o pelo corpo dele, meu pau subiu na hora quando encostei nele.
-Gostou, n�, bichinha? Vai dar gostosinho pra mim, putinha.
Comecei a beijar o peito dele, ele me pegou e tascou um beij�o na boca. Que beijo diferente, bem diferente do Andr�. A l�ngua dele parecia mais nervosa, lutando contra a minha. Gostei! Eu estava come�ando a gostar e muito da id�ia de dar pra mais um carinha gostoso. Perguntei qual era a idade dele, e ele falou, 16. Ele n�o estava ali pra conversa, j� foi empurrando minha cabe�a pra baixo pra eu mamar o cacete dele. N�o me fiz de v�tima, e fui mamando! O pau dele tava com cheiro forte de pica gozada.
-Voce j� gozou hoje? - perguntei.
-J�, bichinha... Gozei pensando no seu cuzinho delicioso. Mas n�o se preocupa por que tem bastante porra pra voce a�. To louco pra gozar nesse seu rabinho.
-N�o, mano, goza fora, goza na minha cara. Dentro, n�o!
-Cala a boca, viado! Quem manda aqui sou eu! E lambe meu saco a�, viadinho.
Obedeci.
-Agora chupa meu cuzinho.
Eu nunca tinha feito aquilo, mas o Andr� fez em mim, ent�o j� tinha uma no��o. O cuzinho dele era peludinho, mas eu n�o sabia o que esperar, fui lambendo e ele parecia estar gostando. Mas do nada, ele parou, deu mais um beij�o na minha boca, e me virou de costas.
-T� na hora de socar a pica, viadinho.
-Vai devagar, por favor.
Mas parece que ele queria me fazer sofrer. Colocou o pau na entrada do meu cu e socou de uma vez, a seco. Doeu pra caralho, mas aguentei, e logo ele come�ou um vai e vem gostoso, batendo pra mim enquanto metia. Os beijos dele no meu pesco�o me desmontavam. Ele gozou mais r�pido dessa vez, mas gozou dentro de mim. Depois que ele gozou e estava se vestindo de novo, perguntei como ele tinha conseguido meu telefone.
-Aqui nesse clube, bichinha, eu consigo o que eu quero, sacou? - Voce vai l� em casa essa semana. Fica ligado que eu vou te ligar. Quero comer seu cuzinho na minha cama, te pegar de quatro e socar a vara.
Falou e saiu, nem deu tempo de eu dizer nada.
Eu sa� depois e fui logo pro vesti�rio pra tomar um banho. Depois desci pro campo, e o Andr� estava saindo do treino. Chamei ele para o banheiro. Na mesma cabine que eu tinha levado vara meia hora antes, eu abaixei meu shorts pro meu macho oficial, e pedi pra ele chupar meu cuzinho.
-T� safadinho, hein, Gabs.
-To querendo voce, meu gostoso.
Empinei bem a bundinha pra ele e ele foi lambendo meu anelzinho, sem nem saber que j� tinha passado outra pica por ali.
-Seu cuzinho t� mais gostoso que nunca hoje, meu nen�.
-Ent�o me fode, meu pauzudo...
Abri bem as pernas pra ele, com a bundinha bem empinadinha pra tr�s, fiquei esperando a vara.
Ele lubrificou bem meu rabinho e foi colocando, bem devagar.
-Soca tudo, amor... - pedi bem safado.
Ele fez do jeito que eu mandei e numa estocada s� meteu no meu rabo. Falei pra ele meter bem forte, pegar na minha cintura. Eu tava querendo mesmo que ele fizesse igual o Pedro, que me comeu antes. Ele meteu bem demais dessa vez, e gozou no meu cuzinho louco por pica. Depois me beijou, deliciosamente como sempre.
Fomos cada um pra sua casa, e l� fiquei massageando meu cuzinho, imaginando como eu era sortudo agora, tinha dois moleques gostosos doidinhos pelo meu cu.