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DESEJO LIBERADO

Muito prazer sou Marcelo Rochier e estou aqui escrevendo meu primeiro conto. Todos os nomes contidos aqui s�o fict�cios e a hist�ria mistura o real com a imagina��o. N�o vou me descrever, pois acredito que os contos ficam bem melhores quando nos imaginamos neles. Aproveitem.

Essa hist�ria aconteceu comigo e minha tia Ana (loira, 1,65m, bunda redondinha, mas sem ser malhada, seios m�dios e uma barriguinha que, apesar de n�o ser perfeita, n�o atrapalha sua beleza) . Ela sempre me provocou e me deu v�rias indiretas quando eu era adolescente. Por�m devido à idade e falta de experi�ncia eu raramente percebia. S� percebi o que ela estava fazendo anos mais tarde quando entrei na faculdade e relembrando a inf�ncia me deparei com as cenas de provoca��o da minha querida tia.

A que mais me marcou foi uma que percebi ainda jovem. Num dia das m�es a fam�lia resolveu se juntar e almo�ar em um restaurante fino da cidade. Ao chegar a minha casa tia Ana foi cumprimentando os presentes um a um at� chegar a mim. Quando se aproximou para beijar meu rosto escorou as costas da m�o em meu p�nis e fez uma leve press�o. Algo t�o sutil que eu encarei como um acidente.

Depois do almo�o voltamos à minha casa e ficamos conversando at� anoitecer. Em um determinado momento tia Ana foi à cozinha e me chamou para pegar um copo que ficava em uma das prateleiras mais altas. Dei-lhe o copo e peguei uma para mim, tia Ana serviu-se com suco e colocou um pouco no meu copo tamb�m. Ela me lan�ou um olhar penetrante e perguntou como estava minha namorada. Respondi que havia terminado h� uma semana, ela fez um biquinho, uma falsa cara de tristeza e disse:

- N�o se preocupe meu querido, quem sai perdendo � ela.

Segui minha tia de volta à sala, mas pouco antes de chegar à porta tia Ana parou. Eu que n�o estava preparado acabei pisando em seu calcanhar. Ela se abaixou para alisar onde eu tinha pisado, encostou sua bunda em meu p�nis e disse em um tom mais sensual:

- Nossa, que unh�o Mar.

Como eu era meio lerdo, n�o entendi a met�fora na hora e respondi:

- Poxa tia, cortei hoje.

Ela soltou um risinho de esc�rnio se recomp�s e voltou para a sala. Fui para meu quarto mexer no computador e no caminho compreendi o que havia acabado de acontecer. Ap�s um tempo ela apareceu na porta:

- Mar, posso usar seu PC um pouquinho?

- Claro tia, fique à vontade.

Fiz men��o de sair, mas ela pediu que eu ficasse. Deixei que ela se sentasse na cadeira e fique agachado ao seu lado olhando o que ela iria fazer no computador. Ela abriu umas fotos dela de biquine na praia e perguntou se haviam ficado boas. Lembrei-me da cena na cozinha e resolvi arriscar para ver como ela iria reagir. Coloquei minha m�o em sua coxa onde o vestido n�o cobria e disse:

- Tia, qualquer foto sua fica boa. – Enquanto falava fui subindo a m�o at� chegar pr�ximo a sua virilha, quando parei a m�o dei uma leve apertada em sua perna.

Ela me olhou meio espantada, talvez pela ousadia, mas logo depois abriu um sorriso safado. Mal ela come�ou a sorrir meu tio a chamou para irem embora. Ela levantou-se e foi embora sem dizer nada. Depois desse dia pouca coisa aconteceu. Passei no vestibular em S�o Paulo e fui morar l�. N�o tinha muito contato com minha tia at� ficar sabendo que ela viria com meu tio e meu primo passar as f�rias no apartamento de outra tia minha em Santos.

Assim que escutei a noticia agilizei para que eu tamb�m passasse as f�rias l�. Pois, com o passar dos anos meu tes�o em tia Ana s� aumentou. Porque, mesmo ela n�o sendo gostosona, aquele dia das m�es ainda estava gravado em minha mente juntamente com outras lembran�as recuperadas em noites de pensamento. Alem do mais, Santos � um dos meus redutos de amizade devido ao tempo que morei com minha outra tia para fazer cursinho.

Chegaram as f�rias e com ela minha tia. Durante o primeiro m�s dos dois que passar�amos juntos nada aconteceu. At� que uma noite eu estava assistindo NFL, meu primo dormia no colch�o da sala, tia Ana estava lendo no sof�, meu tio e minha outra tia j� haviam ido dormir. Tia Ana tirou os olhos do livro e percebeu que o celular de meu tio estava em cima da mesa. Levantou-se pegou o celular e ainda em p� come�ou a ler as mensagens. Resolvi agir, fui por tr�s dela e, sem encoxar, encostei minha cabe�a em seu pesco�o, colei meu rosto no seu e perguntei com uma voz baixa:

- Fu�ando a vida do tio, �?

- N�o enche. – dizendo isto se afastou e escorou-se no balc�o.

Com ela ali reparei que sua blusa branca e quase transparente permitia uma boa vis�o de seu seio, j� que ela estava sem suti�, e que os biquinhos estavam dur�ssimos, reparei tamb�m que ela havia ficado arrepiada com minha voz, a qual ela sempre havia elogiado. Ainda com os olhos no celular ela levou uma das m�os à parte inferior dos seios e acariciou, s� ent�o tirou os olhos do aparelho e me lan�ou mais um daqueles olhares que h� tantos anos eu n�o via. Percebi que este era o momento certo para agir. Fui caminhado devagar at� ela, mas sem parar de olhar para aqueles olhos verdes, com uma das m�os envolvi sua cintura e com a outra afastei o celular. Sempre mantendo o olhar fui aproximando nossos rostos at� que o encontro de nossos olhos deu lugar ao choque de l�bios. E que l�bios, seu h�lito era fresco e sua l�ngua percorria minha boca movida pela voracidade de anos de desejo reprimido. Desci uma m�o para sua bunda e subi a outra para sua nuca. Suas m�os percorriam minhas costas, me apalpavam e arranhavam. Respirando forte ela se afastou de mim e voltou a me olhar nos olhos:

- Vou ver se o seu tio est� com o sono pesado. Me espera no quarto de empregada.

Concordei com um aceno de cabe�a e enquanto ela seguia para o quarto dela fui ao quartinho de empregada. Era um quarto pequeno ao lado da lavanderia e, apesar de ser originalmente um quarto para empregadas, estava ocupado por uma tabua de passar roupas e alguns entulhos de minha tia. Tia Ana n�o deve ter demorado mais que tr�s minutos, mas me pareceu uma eternidade. Eu estava louco para possu�-la, tomar seu corpo em meus bra�os e penetra-la com for�a.

- Seu tio dor...

Nem esperei que terminasse a frase, assim que entrou no quarto a agarrei para mais um beijo, desta vez mais curto, enquanto ia tirando sua blusa. A vis�o que seus seios me proporcionaram foi de puro deleite. Seus seios eram m�dios e empinadinhos, os mamilos rosados eram do tamanho ideal para seus seios. Quando vi aquilo n�o resisti e cai de boca naquela perfei��o. Minha tia s� gemia e alisava meus cabelos. Coloquei umas das m�os por dentro de sua calcinha e percebi que sua bucetinha estava encharcada. Ana me afastou, me encostou na parede, desceu me shorts e minha cueca, segurou meu cacete, que a esta hora estava mais duro que pedra, passou a l�ngua pela cabe�a e ent�o o abocanhou completamente. Sua boquinha �mida e quente me fazia vibrar de excita��o, enquanto chupava magistralmente tia Ana hora me olhava nos olhos, hora concentrava todas suas for�as em sugar meu membro com for�a e desejo. Ficou assim durante um bom tempo e quando anunciei meu gozo ela aumentou o ritmo e chupou mais vorazmente ainda. Gozei em sua boquinha, ela novamente me penetrou com seu olhar, me mostrou o esperma em sua l�ngua e engoliu tudo.

Coloquei titia em cima da mesa de passar roupas e tirei sua roupa de baixo. Mais uma agrad�vel surpresa. A xaninha da tia Ana era depiladinha e rosada, escorria de tes�o e exalava o cheiro de seu mel. Quando comecei a lamb�-la tia Ana foi à loucura, sua respira��o acelerou, seus gemidos aumentaram de ritmo e ficaram mais agudos. Sua buceta era deliciosa, eu passava a l�ngua entre seus grandes l�bios e depois subia para o clit�ris, onde me demorava, e ia enfiando um, dois, dedos em sua gruta.

- Ahhhh, isso vai... chupaaaaa, isso meu tes�o... ahhhh delicia, me chupa Mar. Sabe quanto tempo eu quis isso? Chupaaaa ahhhhh.

Suas palavras aumentaram ainda mais o meu tes�o. Coloquei minha m�o em seu peito, enfiei minha l�ngua em sua buceta e comecei um vai e vem enquanto sugava com os l�bios. Logo que meu pau ficou a ponto de pedra novamente titia me falou:

- Vem meu tes�o, mete me mim que n�o aguento mais.

Levantei-a da mesa e a coloquei no ch�o, ela me fez deitar no ch�o e veio me beijando, ela beijou meu peito e foi descendo at� chegar novamente ao meu pinto, lambeu, deu uma sugada magistral, levantou-se e voltou a sentar, mas desta vez mirando meu pau na sua grutinha. Enquanto a cabe�a entrava fui percebendo que sua xaninha era apertada. E quanto mais entrava menos eu acreditava naquilo tudo. A mulher que eu tanto desejei estava ali, sentando no meu pau e gemendo de prazer, um prazer que eu estava proporcionando.

Quando eu fiquei completamente dentro da minha deliciosa tia ela veio at� mim, me deu outro beijo ardente e come�ou a subir e descer no meu p�nis. Sua bucetinha me apertava deliciosamente enquanto ela n�o tirava seus olhos dos meus. Levei minhas m�os aos seus seios e os apertei enquanto minha tia aumentava o ritmo do vai e vem e dos gemidos. Ela veio novamente em minha dire��o, mas em v�s de me beijar colou a boca em meu ouvido e entre gemidos sussurrou:

- Ahhh Mar, goza em mim vai... goza, ahhh... goza que eu n�o engravido mais. Ahhh ahhh... mete essa vara no fundo da minha buceta e goza junto comigo.

Mal terminou de falar e acelerou a foda. Alternava em me beijar e gemer no meu ouvido, aquilo me deixava louco. Coloquei minhas m�os em sua bunda, apertei e a ajudei a aumentar o ritmo. Quando ela sentiu que ia gozar colocou a m�o na boca para n�o gritar, eu continuei for�ando sua cintura para cima e para baixo. Gozamos juntos. Ao mesmo tempo em que sentia minha porra se espalhar em seu �tero sentia seu gozo se espalhando em meu pau e cintura. Ela continuou em cima de mim enquanto rebolava e gemia devagar, aproveitando aquele momento de libera��o de um prazer e desejo a tanto tempo acumulado. Eu estava de olhos fechados enquanto sentia meu pau amolecer dentro daquela caverna dos prazeres, mas quando os abri vi aquelas duas bolas verdes me encarando. Sem me tirar de dentro dela ela me beijou novamente. Desta vez com calma, com algo a mais que o puro tes�o de minutos antes. Agora havia sentimento.

Ela ainda nua se deitou ao meu lado no ch�o frio, me abra�ou, colou sua boca em meu ouvido novamente e sussurrou:

- Voc� nem imagina por quanto tempo eu quis isto. Eu sempre sonhei em ter voc� dentro de mim. A �nica vez que trai seu tio foi com um aluno e s� porque ele se parecia muito com voc�.

- N�o se preocupe tia. At� o fim das f�rias vamos transar o tanto quanto for poss�vel.

- Quero s� ver hein.

Nos beijamos mais uma vez, colocamos a roupa e fomos para a sala. Ao constatarmos que meu primo dormia como uma pedra, deitamos juntos no sof�, colocamos um filme e ficamos trocando caricias. Transamos mais uma vez naquela noite, desta vez no meu quarto. Trans�vamos sempre que poss�vel durante todo o resto das f�rias. Chegamos at� a fugir para um motel e passar o dia todo l�.

Mas isto fica para a pr�xima.

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