rnDesde a adolescencia fui homossexual muito discreto, do tipo cub ("filho de ursos" na cultura homossexual Cub � um jovem homossexual, que n�o se indentifica com a cultura 'gay afeminada' tal jovem � masculinizado e procura homossexuais mais velhor tambem com jeito e atitude de homem) e hoje sou bear ( "urso" na cultura homossexual bear � um homossexual masculinizado, que muitas vezes se indentifica mais com aspectos da cultura heterossexual do que com aspectos da cultura "gay") .rnMinha familia sempre foi das mais normais que vc ja pode ter conhecido, na verdade vc at� pode nos conhecer, afinal moramos por ai... Eramos eu meu pai, minha m�e, e mais duas (2) irm�s. O que vou relatar faz alguns anos. rnMeu pai embora tenha um bom emprego sempre fez o tipo mach�o rustico, desde crian�a ele saia com meu av� para acampar, pescavam, ca�avam e ficavam at� dias fora. desde adolescente tentei ir mmais meu pai dizia que era perigoso, coisa de aldulto... certa vez minha v� se imp�s e foi voltou sozinha eles brigaram com ela todo o caminho, e por fim sumiram por horas e horas, mas sondando ela soube a dire��o do lugar onde ficavam, uma costru��o que meu av� fez ainda jovem, de pedra, somos descendentes de �rabes t�picos, grandes brancos, peludos com rolas volumosas e sacos grandes, bundas redondas grandes, usamos barba aparada, so eu estva com o rosto mais liso, pois estava sevindo ao exercito, quando tive folga e cheguei em casa meu pai havia ido "acampar " com o meu av�, aquilo sempre havia me deixado excitado, n�o s� as idas deles para acampar, mas sua rela��os, pois ao passo que crescia eu farejava uma rela��o segredade entre os dois, sempre meio distantes juntos... e transar com o meu comandante naquela semana que lembrava muito meu velho, e enquanto era penetrado pela rola curta do meu superior chamei o nome do meu pai... logo tava num tes�o sem parametros...rnFui a ca�a atras deles, ap�s umas 3 pra 4 horas na mata avistei a pequena casinha... eles riam meu av� falavra algumas palavras em seu idioma nativo, estavam sem camisas, e siram se abra�ando rindo, fiquei no alto de um galho e pude ver paralizado ali quando meu av� que era uma tora de homem com seus 1,85 de altura segurar firme o queixo do meu pai e beija-lo com paix�o, brncavam ccom a lingua um do outro, estavam muito suados e meu pai o lambias os peitos meu av� o alisava o corpo o puxando pra si. Al�m do grande tes�o que fiquei continuei a observa-los, meu pai nunca me incuiu na brincadira, meu av� viu que eu o manjava na adolescencia mas nada me disse ou fez... logo pensei se me apresento agora, eles diram que vi errado que brincavam e eu entendi mal... racharam a lenha que haviam colhido, sempre dando uns pega at� que meu av� dominou meu pai era grande e forte peito todo branco beludo, e o desnudiu o deixando s� de sunga e fugiu, meu pai tinha nessa �poca uns 45 anos , pica grossa n�o muito grande a minha � bem maior , ele tem bastante cabelo meu v� desde mo�o era calvo, os segui foram para a beira de um rio havia uma queda d'agua quando cheguei eles namoravam ali vi a rola do v� dura se esfregando na do meu coroa que crescia enquanto se beijavam e riam... meu pai passou a chupalo isso na beira do rio, meu pai chupava e meu av� gemia de olhos fechados os dois muito molhados, agora voltaram a suar, me osicionei silenciosmente a frete do meu av�, com a rola pra fora me masturbando vim pela areia ali, quando abriu os olhos e me viu acarinhava os peitos meu pai descostas abeixado o chuava , ele me viu me punhetando s� de sunga como eles... no inicio me fitou mais logo pegou a cabe�a do meu pai e o fez chupar mais fundo, retirando o pau todo pra que eu visse.... dai falei gostoso de mais, meu pai olhou de sobresalto... todo espantado meu v� o segui segurou seus cabelos escostando a rla em seu rosto disse sarcastico: calma � da 'familia gosta de uma brincadeira'.... meu pai me olhando de banda viu que eu sorria e se deixou fuder com aquela rola grossa na boca. Me aproximei e passei a fazer carinhos nos peito do meu v�, assim meu pau duro sarrava a cabe�a do meu pai que come�ou respirar mais forte, logo senti sua lingua na minha rola, e logo senti que ele juntou minha rola a geba do meu av� e mamava as duas... quando criei coragem para sover aquela sena e olhei meu pai nos mamava fazendo o pau de um masturba o pau do outro e me olhava... meu av� me beijou terno e levantou meu pai, antes que ele fala-se algo meu v� fez sinal de silencio e o beijou, ele me beijou eu estremeci de prazer o apertei contra mim com tes�o senti a m�o do meu avo na minha rola... ele acarinhava e nos assistia beijar vi que com a outra m�o ele acarinhava a bunda do meu pai... ele falou vamos sair do campo aberto.rnO seguimos para umas pedras em dado recanto, ali meu av� me deitou e me beijava o rosto e peitos , eu api me beijava a boca como se nunca mais quisesse deixar meu l�bios, senti seus dedos entrar em mim n�o pude deixar de gemer... sua outra m�o acarinhava meu mastro, minhas m�os o come�aram a acarinhar peitos e caralho sua cabe�a do pau ficava exposta e era muito linda, ve que ele havia me babado todo ... n�o resisti e me abri ele veio e me comeu de frango assando meu v� me punhetava as vezes que meu pai n�o me beijava na boca era muito molhado seu beijo e me lambusava... sua barba me fasia arrepiar e seu pau me comia inten�o ele dizia eute amo pra mim eu pasei a acarinhar sua barba, meu av� ficou de pau muito dduro e senti su pau na minha boca era o maior dos tr�s quando estava daquele estando rochoso... abri os olhos os vi parar dai os vi os dois em fila no meu cu me ageitei e senti primeito meu av� o vi ali enorme com uma pica dura e reta era grossa mais muito grande me estocava dai entrava papai eu agarrava os dois e gemia, n�o sentia dor s� prazer as rolas babavam ele s gemiam senti o pau do meu av� estourar de leite ele tremia todo bebi dos seus labio um beijo e ele deitouse meio dentro e meio fora da agua como eu, olhei nos olhos do meu pai que sorria... o agarrei ele ditou em cima de mim voltamos a nos acarinhar , ele brincava com a lingua em meu corpo boca rosto seu pau sarrava o meu eu gemia o virei e fui lamber-lhe o cu com linguadas ele gemeu e aolecia o corpo ao passo que a cabe�a do seu pau ia estourar de dura... eu sentia seu pau vibrar e o mamava o vi chamar meu nome eu dizia que foi amor vou te fuder agora , ele dizia voz erotizada rouco fode filho fode fulano seja macho seja... meu pau entrou macio ele ficou a acarinhar meu peitos... mete gostoso "fulaninho, mete!!!" o fudi, ele gozou nas primeiras estocadas e eu continueie .. ele chorou pediu pra cavalgar... me ageitei em uma pedra... ele se sentou nunca meu pau entrara t�o fundo e sentira uma press�o daquelas ele rebolala redondo e levantava e sentava, estava de frente pra mim, eu gemia alto ele ele gemia eu te fodo papai mais papai eu falava entre os dentes, ele gemia e ria ai pica ai pica nos agarramos o beijei e ejaculei meu semem escorria por suas pernas...rnJa era noitinha quando voltamos os tr�s pra barraca e eu e o v� assamos peixes e um p�ozinho �rabe, vinho, montila, havia um cox�o grand�o e ficamos deitados , eu que trouser� minha mochila lia minha mensagens e emails, vi que papai durmiu no peito do av� abra�ados, s� com um len�ou, logo me juntei a eles e fiquei de conxinha no meu pai. rnQuando acordei o sol aparecia, e eles conversavam, poxa folho n�o falei que o garoto era legal, t� pai legal mas tinha de ser uma vontade dele... rachavam lenha, vamos tomar caf� disse o v� , n�o nos comemos uma bobeira,e quando ele acorda tomamos caf� juntos... t� certo filho como sempre vc t� certo ... durmi, quando acordei denovo o sol brilhava inten�o e alto, os vi trabalhavam divertidamente, faziam armadilhas e conversavam... vamos coletar as de ontem... ao me virem fui pra mesa, havia uma mesa de tabua externa coberta porm um toldo de palha, sorri disse legal e fui pra mesa... meu pai bom dia tambem filho... sorri, estava de sunga pois acordara pelado alguem havia me mamado ... o v� um banhinho n�o faz mal pra ninguem... falei l� no rio? N�o me disseram ha uma cisterna em um quartinho do lado da cozinha... fuil� e banhavame, papai entrou e ai tudo bem me acarinhou o rosto, poxa um sonho to �timo falei olhando pro x�o , ele abeixou sua cabe�a levando sua boca a minha o beijei ele sorriu ia saindo, segurei sua m�o ele ficou coclocou suas m�os em minha nadega e beijava-me, nossas rolas se ro�avam e sua lingua me banhava todo, e o v�? perguntei, ele deve estar meio cansado de ontem... sentoume em um banquinho alto que estava por ali e me penetrou fudendonos em silencio, seu movimentos eram curtos e fortes, sua rola encheu minha entranhas eu eu o beijava agarrava-me em sua barba e ele travava roladas em mim eu me tremia vendo que meu amado pai me fudia sentia sua cabe�a do caralho enorme enchada na entrada do meu an�s ele em movimento cirto entrava eu gozei em sua barriga em silencio, at� ele me encher de leite... ficamos ali abra�ados ele chorou me beijando me alizando, nos banhavamos... acho que eu nunca sai dali, as vezes ainda me sinto naquele quarto de sisterna pequeno com um lugar para banhos... fecho os olhos e sinto seu p�nis com aquela cabe�a roxa dentro de mim gozando enquanto seu beijo terno e suas ma�s em meu p�nis recebem tambem meu gozo.rn