Ol�, sou o Suspiro, 19 anos, tenho 1,80m, sou de cor clara, malhadinho, cabelos curtos e negros. Esse � o meu primeiro conto e espero que gostem. A est�ria que vou contar-lhes aconteceu a aproximadamente um m�s atr�s. (Ver�dica)
Bem, cheguei da academia nesse dia, e abrindo o port�o de casa, deparei-me com minha m�e e sua amiga fazendo a unha na sala e mais a frente a ‘filhinha’ da amiga de minha m�e deitadinha, dormindo no sof�. Vou cham�-la de Paty (nome fict�cio), tem 19 aninhos, 1,65m (+ ou -) magrinha, seios pequenos (do jeito que eu gosto), bundinha empinada, branquinha, cabelos longos e castanhos. Passei direto e fui tomar banho. At� ent�o nunca havia olhado a Paty com segundas inten��es. E, acredito que ela tamb�m nunca olhou pra mim com segundas inten��es, at� porque eu nunca dei tal liberdade ou ousadia! �s vezes eu ficava sabendo de umas hist�rias dela (ouvindo nossas m�es conversarem)... que ela estava bem ‘sapeca’, aprontando e tal, mas nem dava import�ncia.
Tomei banho, troquei de roupa no banheiro mesmo e coloquei uma roupa leve: Short fino sem cueca e uma camiseta. (� assim que fico em casa).
Do banheiro, ouvi minha m�e dizendo que ia ao supermercado e chamou a amiga dela pra ir junto que respondeu positivamente. Achei que tinha ficado sozinho, achei que todas tinham sa�do. Engano meu... Ao sair do banheiro, olhei pra sala e Paty ainda estava l� deitada no sof�. Naquele momento est�vamos a s�s!
Subi, fui pro meu quarto e fiquei no computador. Sempre leio contos desse site, pois gosto muito e dessa vez n�o foi diferente. Li um pouco, logo fiquei excitado e comecei a pensar na situa��o na qual me encontrava. Comecei a pensar que era uma �tima chance pra uma aventura gostosa... Comecei a ‘bolar’ planos e pensar coisas insanas. N�o aguentando mais, desci, fui pra sala e fiquei olhando a Paty dormir.
Paty usava um short jeans apertadinho um pouco acima do joelho e uma blusa branca curta, de modo que, do jeito que ela estava deitada (de ladinho) dava pra admirar seu umbiguinho.
Cheguei mais perto dela e fiquei alisando sob o short o meu Pau que j� estava bem duro. Resolvi toc�-la. Com uma m�o alisava sua bundinha durinha e com a outra alisava meu pau. At� que ela se mexeu. Tomei um susto, me afastei, mas ela n�o acordou, apenas mudou de posi��o e ficou de bru�os com aquela bundinha gostosa pra cima! Cheguei perto novamente e continuei a alis�-la. Ela agora estava com a bundinha pra cima e com as pernas um pouco afastadas. Passei a m�o por entre suas pernas alisando sua bucetinha bem de leve. Estava com muito tes�o, meu pau latejava e solu�ava pedindo aquela bucetinha, e a esta altura j� n�o pensava em mais nada, a n�o ser em meter e gozar! Pus os meus 18cm de pau pra fora e comecei a punhetar. Aproximei meu pau da boquinha de Paty e comecei a ro�ar a cabe�a de leve em seus l�bios. Estava me deliciando com aquilo. Paty, ainda dormindo, colocava a l�ngua pra fora por instinto e eu adorando... Forcei a entrada de meu pau em sua boquinha, foi quando ela ‘anunciou’ que iria despertar e eu rapidamente guardei meu pau e sentei noutro sof� ao lado. Paty percebeu minha agilidade ao sentar no sof� ao lado e estranhou! Me perguntou o que eu estava fazendo e nada eu respondi, logo em seguida perguntou por sua m�e e eu disse que sua m�e tinha sa�do com a minha e demorariam um pouco. Disse a ela que est�vamos s�s. Apenas eu e ela.
Ela, j� sentada no sof�, assistia TV, e ap�s um breve silencio, comecei a puxar conversa. Comentei com ela que eu fiquei sabendo que ela andava aprontando, que estava dando trabalho a sua m�e em rela��o a namorinhos e etc... Ela apenas sorriu, mas nada disse. Nisso, eu ainda estava de pau duro e perguntei a ela se ela ainda era virgem. Ela se assustou de imediato e perguntou por que eu queria saber. Eu insisti, perguntei novamente, e ela, com um sorrisinho safado disse que n�o era mais. Percebi que ela tinha reparado que meu pau estava duro e o quanto estava duro. Volta e meia ela dava umas olhadinhas e disfar�ava. Pensei: “Essa � minha deixa”. Levantei de pau duro (short bem volumoso) e nem me preocupei em disfar�ar, nem nada! Deixei que ela visse o quanto eu estava excitado. Sentei no sof� no qual ela estava e ao seu lado peguei no meu pau e apertei com for�a. Ela tentava tirar o olho, mas era mais forte do que ela.
Eu pedi desculpa por estar daquele jeito. Falei a ela que a observava enquanto dormia e fiquei com muito tes�o, at� porque, n�s est�vamos sozinhos e pude reparar o quanto ela era gostosa. Ela disse que n�o precisava pedir desculpas. -“ah... Normal”, disse ela deixando sua m�o delicada e macia cair sobre meu pau. Fui pego de surpresa... N�o esperava aquela rea��o, meu cora��o disparou. Gostei muito. E quando menos esperei, ela perguntou se podia ver (meu pau). -Eu disse: Claro! Ent�o rapidamente ela p�s a m�o por dentro do meu short e o colocou pra fora.
Eu nem acho meu pau t�o grande, mas nas m�ozinhas de Paty, ele parecia enorme. Por um momento ela ficou segurando-o firme e admirando. - Paty: “Nossa, como est� duro esse pauz�o!” Delirei s� com o tocar de Paty, mas ela n�o apenas tocou como tamb�m o abocanhou. Ah... que boquinha insana. Apesar de pouca idade e poucas experi�ncias sexuais (eu acho), Paty chupava meu cacete com maestria, at� melhor que muitas outras mulheres mais vividas. Ela chupava vagarosamente de um jeito muito delicioso: passava a l�ngua por todo meu pau, escalava-o todo e sugava a cabe�a com muito gosto; Era como se estivesse tomando um sorvete o qual n�o queria que terminasse nunca. Aqueles l�bios me deram muito prazer, mas n�o a ponto de me fazer gozar. Nunca gozo sendo chupado, ou melhor, at� hoje nunca gozei sendo chupado.
Depois de me agradar... agora era a vez de Paty delirar. Comecei alisando seus peitinhos. Tirei sua blusa e pus um de cada vez em minha boca. Mamei como um beb� faminto naqueles peitinhos pequeninos e lindos. Enquanto mamava em um, apertava o outro. Paty me olhava com aquele rostinho safado, mordia os l�bios...; Fui descendo, lambi sua barriguinha. Desci mais e percebi que a respira��o de Paty ficou bem forte. Estava quase l�, desabotoei seu short e ela, erguendo seu quadril, facilitou com que eu retirasse seu short a deixando s� de calcinha. E que calcinha! Paty usava uma calcinha vermelha min�scula e bem transparente com uns lacinhos e bordados. Arrastei a calcinha para o lado e fiz Paty segur�-la para eu chupar sua maravilhosa buceta. Mas antes, lambi sua virilha, mordi de leve seus grandes l�bios e s� ent�o comecei a sugar seu pinguelo pequeno e rosinha. Paty estava muito excitada. Estava muito molhada; Gemia, me chamava de gostoso e pedia pra eu n�o parar; Enfiava minha l�ngua em seu buraquinho, Paty se contorcia, rebolava e puxava minha cabe�a de encontro a sua xaninha. Ela queria que eu fosse mais fundo. Fiquei ali me lambuzando por um tempo. (Adoroo chupar uma bucetinha e adoroo quando “elas” deliram de prazer sob minha boca). Depois de fazer Paty gozar gostoso em minha boca, eu j� n�o aguentava mais e tudo o que eu queria era meter naquela buceta deliciosamente molhada e gozar antes que nossas m�es voltassem. Paty, que j� estava sentada com as pernas abertas no sof� e s� de calcinha, tinha seu rosto tomado de desejo. Naquele momento ela queria ser fodida tanto quanto eu queria fod�-la. Trouxe-a para a extremidade do sof�, agachei-me um pouco e comecei a esfregar a cabe�a do meu pau em sua buceta. Paty j� gemia e fazia movimentos como querendo que eu introduzisse o quanto antes. Ent�o, eu meti. Nossa! Que buceta apertada e quente. Meti tudo a pedido de Paty que me chamava de cachorro e pedia pra eu rasgar sua bucetinha. Ei, espera a�! Acho que esqueci alguma coisa. A camisinha! Puta que pariu. Agora j� era. Eu tamb�m n�o ia esfriar o clima e parar tudo pra procurar uma camisinha, n�? E assim continuei metendo, cada vez mais forte. Depois, coloquei Paty de quatro e disse pra ela empinar bem sua bunda. Que del�cia! Abri bem a bundinha dela e vi seu cuzinho que parecia nunca ter sido provado. Mas achei cedo de mais pra tentar alguma coisa nesse buraco, fiquei com receio de estragar o clima e, al�m do mais, sua buceta estava maravilhosa. Encaixei com for�a nela de quatro. Puxei seus cabelos, batia em sua bunda e a safada pedindo cada vez mais. Ela pedia pra eu n�o parar e continuar bem r�pido. Senti que eu j� ia gozar. Estava muito gostoso. Avisei que j� ia gozar e ela prontamente saiu da posi��o de quatro e deitou de novo de barriga pra cima e com as pernas abertas pedindo pra eu gozar em sua barriga. Ent�o fiz isso. Melei Paty como ela queria.
Ap�s gozar, ca� na real e percebi o risco que corr�amos se algu�m chegasse, ent�o apressei Paty a se limpar. Dei o papel toalha para que ela se limpasse e enquanto se limpava, Paty me olhava e sorria de um jeito faceiro e dissimulado, o que significava que ela tinha gostado tanto quanto eu. Limpos e vestidos, falei pra Paty ficar no sof� fingindo dormir ou assistindo TV mesmo, enquanto eu subiria pro meu quarto e l� ficaria como se nada tivesse acontecido.
FIM.
Na verdade este n�o � o fim, � s� o inicio de uma louca e maravilhosa aventura.
Suspiro!