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ATE HOJE, MEU PAI PEDE E EU DOU.

Pra evitar problemas vou trocar todos os nomes dos envolvidos, e at� o nome da cidade vou ter que evitar em escrever... Vou apenas dizer que foi numa cidade pequena e bem pacata em Minas Gerais. Meu pai, que era vereador (v�rios mandatos), mantinha sob sua responsabilidade uma das escolas de samba da cidade (eram tr�s)... No carnaval, vinham muitos turistas prestigiar nossa cidade por ter um bom e tranquilo carnaval. Criada no meio do samba fui crescendo e adquirindo um remelexo que deixava muitos marmanjos de olhos vidrados no meu bumbum... S� n�o me davam cantadas por terem muito medo do meu pai. Meu pai: moreno, bem calvo, 1,95 mts, 110 kgs; era tido como um homem muito bravo e n�o tolerava nenhum desvio de conduta na escola de samba... Mantinha todos em r�deas curtas. Minha m�e, ao contr�rio, detestava carnaval e quando eu j� estava bem crescidinha passou a ir durante o per�odo de carnaval pra casa dos meus av�s que moravam em um s�tio. Com meus 19 anos, j� tinha um corp�o: morena, 1,70 mts, 58 kgs, seios fartos e um bumbum volumoso que fazia sucesso at� nos ensaios na quadra da escola... Era a parte que eu mais gostava no meu corpo. Aproximava-se o carnaval de 2009, quando a esposa do prefeito (Dona Marta); que era a madrinha da bateria, fez um comunicado de que n�o poderia participar do carnaval daquele ano. Estava indo com meu pai para mais um dia de ensaios quando ele me perguntou na lata se eu gostaria de ser a nova rainha da bateria. No mesmo instante que fiquei feliz pelo convite, fiquei muito preocupada... Era certo que eu nos ensaios gostava de me exibir com shortinhos curtos e at� minissaias mostrando a calcinha; mas nos desfiles eu sempre usava fantasias bem discretas... Virei pra ele e sem nenhum constrangimento:

- Mas o Sr. vai me deixar usar aquelas roupas?...

Normalmente, era a rainha da bateria que usava o menor biqu�ni no desfile; e a mulher do prefeito tinha um belo corpo... Ele parando o carro no estacionamento da escola:

- Sem problemas Renata... S� que vamos ter que fazer alguns ajustes; pois as roupas j� estavam praticamente prontas!...

Fomos direto pro atelier e meu pai chamando a costureira pediu pra que ela me mostrasse a roupa que seria da primeira dama... Logo no dia seguinte, j� com os primeiros ajustes feitos, meu pai foi comigo pro atelier pra me vermos a roupa. Me senti praticamente nua: apenas um tapa sexo preso por um fio de nylon cor da pele, passando pela cintura e escondido dentro do rego e a parte de cima era uma arma��o que sustentava os seios por baixo e tapava apenas os biquinhos dos peitos... Meu pai me fazendo fingir que sambava de frente pra ele e tamb�m de costas:

- Excelente filha... Voc� vai arrasar na avenida!...

Estava achando estranho aquela liberalidade do meu pai... Apesar da escola de samba, que eu ia sempre com ele, tinha at� que namorar escondido; por ele me proibir.

Uma semana antes do carnaval minha m�e j� foi pro s�tio, e como sempre me fez v�rias recomenda��es... Principalmente pra n�o sair de perto do meu pai.

Tr�s dias antes do carnaval, em casa, meu pai me pediu pra vestir a fantasia... Inocentemente apareci na sala toda cheia de gingado como se estivesse realmente na avenida. Ele sentado no sof� e sorrindo:

- Vem c� filha... Esse tapa sexo n�o est� te incomodando; n�o?...

- N�o... N�o est� n�o...

Ele me puxando pelo bra�o pra que eu ficasse bem perto, levou a m�o no tapa sexo e apalpando:

- Est� firme? N�o tem perigo de cair?...

Ele mexia descaradamente no tapa sexo que chegava a encostar o dedo na minha xoxota... Eu muito tensa; mas gostando daquele contato que para mim era muito estranho:

- Claro que n�o; n�... Est� muito bem amarrado com fios de nylon!...

Ele me virando de bunda pra ele, novamente me surpreendeu abrindo minhas n�degas com as m�os e praticamente vendo tudo:

- Voc� � muito mais bonita do que a Marta... Ela n�o tinha uma bunda assim t�o firme como a sua!...

Ele apalpava minhas n�degas, e eu sem conseguir me afastar fui deixando e at� gostando... Mas foi quando ele me puxou me fazendo sentar no seu colo � que comecei a perceber que ali tinha mais coisas do que simplesmente uma preocupa��o dele como pai:

- E os peitinhos filha; n�o tem perigo deles ficarem de fora na avenida?...

De imediato, ele puxou a haste que tapava o bico do peito e encostando o dedo:

- Voc� teria coragem de desfilar de peitos de fora?...

Sentindo nitidamente que seu pinto estava dur�ssimo embaixo da minha bunda, e curiosa em descobrir quais eram as intens�es do meu pai; dei uma ajeitada na bunda:

- Hahahahaha!... Eu teria; mas aposto que o Sr. n�o deixaria!...

- � verdade... Ainda voc� � muito nova; s� daqui mais alguns anos... Mas agora s� o papai � quem pode ver; n�o �?

- O Sr. est� querendo ver meus peitinhos; �?

Ele demonstrando estar um pouco nervoso, foi soltando a parte de tr�s at� deixar meus peitinhos livres:

- Papai adoraria ver voc� sambando; peladinha!!!...

Antes que eu respondesse, ele reclinou e deu um beijinho num dos biquinhos do peito... Fiquei toda arrepiada e ele me fazendo ficar de p�:

- Tira filha... Fica peladinha pro papai ver!...

Eu tamb�m estava muito nervosa, e quando vi o volume na cal�a do meu pai me bateu uma vontade louca de ver o que tinha ali debaixo... Tapei meus olhos com minhas m�os, e rindo descontroladamente:

- Hahahahahaha!... Estou com vergonha; mas eu deixo o Sr. tirar...!

Mas ele todo atrapalhado, tive que largar minha vergonha e ajuda-lo a desamarrar nas laterais fazendo o tapa sexo sair todo na sua m�o... Eu que tinha passado a raspar minha xoxota constantemente por causa da fantasia; ele passou a m�o e foi com a boca at� o in�cio da minha xoxota e deu um beijinho:

- Que maravilha; filha!...

- Quer que eu sambe pra voc� ver; quer?

Ele me puxando novamente pro seu colo:

- N�o precisa Renata... Papai s� quer ter voc� peladinha!...

Ele passou a mamar nos meus peitinhos e a brincar com a ponta do dedo na portinha da minha xoxota... Fiquei apavorada, com medo dele ir mais fundo e acabar descobrindo que eu j� n�o era mais virgem. Rapidamente comecei a sentir minha xoxota ir ficando cada vez mais molhadinha e seu dedo come�ar a entrar:

- N�o pai... N�o fa�a isso... � perigoso!...

Ele largando a boca do meu peito e continuando a enfiar o dedo:

- Eu come�o quando uma menina j� n�o � mais virgem... E aposto que voc� est� gostando do dedo do papai entrando na sua bucetinha; n�o est�?

- Estou sim pai... Ui Ui Ui... Hummmm... Chupa mais meu peitinho... Chupa!...

Praticamente, fiquei esticada num dos seus bra�os e abri minhas pernas pra deixar ficar socando seu dedo at� eu n�o aguentar mais, e ter um orgasmo gritando:

- Enfia... Enfia pai... N�o para... N�o para... T� vindo pai... T� vindo...

Eu toda mole em seus bra�os, ele me deu um beijo r�pido nos l�bios:

- Papai n�o est� mais aguentando... Papai vai ter que meter nessa sua bucetinha!...

Ele levantou do sof�, e me carregando no colo foi caminhando at� o meu quarto onde me colocou sobre a cama; ali na minha frente foi tirando toda sua roupa. O estranho � que n�o fiquei nem um pingo constrangida de ver meu pai pelad�o. S� fiquei admirada pelo trabuco que era o seu pinto duro; com certeza passava dos 20 cms e era um tanto grosso... Tinha perdido a virgindade por um pinto que devia ter a metade daquele tamanho. Ele me ajeitando no meio da cama e colocando um travesseiro debaixo da minha bunda:

- Voc� n�o est� com medo do papai n�o; est�?

Eu doidinha pra sentir aquele imenso pau entrando na minha bucetinha:

- Claro que n�o!...

Quando ele achou a entrada e colocou a cabe�a da sua pica, retesei todo meu corpo e logo senti minha bucetinha sendo alargada pra deixar aquela tora entrar... Respirei fundo, suspendi minhas pernas pra ver se facilitava a penetra��o e urrei feito uma cadelinha sendo fodida por um imenso cachorr�o:

- Uuuuuuaaaaaiiiiiiiiii!!!!!... Caramba pai; parece que o Sr. est� me rasgando toda!...

- Sua bucetinha que � pequena e muito apertada; filha!...

- Enfia mais pai... Vai... Vai... Estou adorando ser sua mulher!...

Depois que ele enfiou tudo, ficou parado e procurando minha boca pra me dar um beijo ardente:

- � filha? Est� gostando de dar pro papai; est�?

- Adorando!... Mete pai... Mete... aaaaiiiii... aaaiiii...

N�o demorou nem tr�s minutos com minha buceta sendo socada pela tora do meu pai, pra eu ter um novo e delicioso orgasmo... Ele ainda ficou socando por mais uns 5 minutos; pra tirar e ainda ficar se masturbando at� soltar uma grande quantidade de porra sobre minha barriga.

Tomamos um banho e fomos para o pen�ltimo ensaio. Mesmo com a xoxota um pouco ardida; sambei muito me sentindo uma verdadeira rainha... Nunca tinha ficado t�o feliz como estava naquele dia.

Chegamos tarde em casa, e eu j� ia tomar um banho quando ele:

- N�o toma banho ainda n�o... Papai quer voc� do jeito que est�; toda suadinha!...

Fiquei sem entender direito, e ele me acompanhando at� meu quarto; me despiu toda e rapidamente ficando n�:

- Papai quer sentir o gosto dessa sua bucetinha toda molhada de suor!...

N�o esperava, mais ele me surpreendeu enfiando a cara no meio das minhas pernas e come�ando a lamber minha xoxota. Fui às nuvens e voltei sentindo nitidamente aquela l�ngua �spera e quente passando entre meus l�bios vaginais... O melhor; era que al�m de passar a l�ngua, ele segurava a pele da minha buceta com os l�bios e puxava como se quisesse arrancar um peda�o:

- Oooohhhhh que del�cia pai... chupa... chupa...

Me veio um orgasmo t�o intenso que sentia escorrendo de dentro da minha xoxota; tanto l�quido que parecia que estava urinando... Ele rapidamente subiu sobre meu corpo e atolou sua pica at� o fundo e me fodeu com tanta vontade que dava pra ouvir o barulho da sua virilha batendo no meu corpo... Nunca poderia imaginar que meu pai ainda me fizesse ter mais dois orgasmos antes de me dar um novo banho de porra. Dois dias depois, a escola desfilou maravilhosamente... Terminado todas as outras escolas, ainda fomos pro clube e meu pai deixou eu brincar com a mesma roupa que desfilei. Enquanto ele sentado numa mesa ficava bebendo com alguns amigos; eu ia me exibindo pelo sal�o. Tr�s horas da madrugada, com meu pai j� um tanto alto pela bebida; chegamos em casa. Me fez ir junto com ele pro banho, e quando est�vamos debaixo do chuveiro:

- D� uma chupadinha no papai; d�!...

Eu nunca tinha chupado em pinto; mas vendo que ele estava meio b�bado e olhando pro seu pinto que estava ficando cada vez mais duro; resolvi experimentar:

Ele encostou na parede, e eu ficando de joelhos segurei seu pinto e fui aos poucos e com jeito colocando um bom peda�o na minha boca... Bastou fechar meus l�bios e passar a l�ngua na ponta do pinto pra eu sentir que n�o era t�o ruim quanto parecia. Mesmo inexperiente, mas imaginando de como deveria ser, fui deslizando meus l�bios e puxando at� a cabe�a fazendo meu pai soltar longos gemidos e falar o que n�o devia:

- Oooohhhhhh!!!!... Caralho filha... Voc� chupa melhor do que sua m�e!...

Quase tive um tro�o quando ele soltou uma golfada de porra que bateu l� no fundo da minha garganta... Tirei a boca; engolindo e tossindo.

No dia seguinte fui at� o quarto do meu pai, e vendo que ele tinha dormido pelado j� fui subindo sobre a cama e dando beijinho no seu pinto. Ele acordou meio assustado e me vendo; e vendo o que eu estava fazendo, foi logo ficando excitado:

- Bom dia filha... J� vi que acordou bastante animada; n�o �?

- Ah pai... O carnaval logo vai acabar e a m�e vai volta pra casa; n�?

- N�o se preocupe filha... Sempre vamos arrumar um jeito de ficarmos sozinhos; voc� vai ver!...

Ele j� com o pau duro e eu ainda dando beijinhos:

- Mas voc� me come agora; pai?

Ele me puxando e me beijando na boca:

- Vai ficando peladinha que o papai s� vai fazer um xixi; e j� volta!...

Como eu n�o tinha nada por baixo, somente tirei a camisola e ele me vendo pelada:

- Vem comigo que o papai teve uma ideia; s� n�o sei se voc� vai gostar!...

Entrei no banheiro com ele, e ele me fazendo entrar no box me pediu pra ficar de costas pra ele e abrir minhas pernas:

- Isso filha... Agora � s� voc� abaixar um pouco seu corpo e se apoiar na parede!...

Eu que j� estava excitada com vontade de dar uma trepada, senti ele enfiando seu pau na minha xoxota e segurando-me pela cintura deu algumas bombadas; e parando:

- Papai agora vai fazer xixi dentro da sua bucetinha... Hummmm... Aaaahhhhh... Aaaahhhh... Ooooh meu Deus; que del�cia!...

Ele urinava em jatos, e eu sentia seu l�quido quente bater l� no fundo da minha bucetinha e sair escorrendo pelas minhas pernas... Nunca tinha ouvido nem falar sobre aquele modo de fazer sexo; mas que estava gostoso, isto estava. Ele demorou muito pra terminar de urinar em jatos; e depois come�ou a socar cada vez mais r�pido e forte que tive um orgasmo que me deixou com as pernas bambas... Depois de tirar e gozar no ch�o do banheiro, ele ainda me abra�ou e sorrindo:

- Papai est� adorando ter uma filhinha que gosta de bastante sacanagem!...

Nunca soube como ele tinha ficado sabendo que eu n�o era virgem; e ele nunca me perguntou nada sobre com quem eu tinha transado antes dele. S� sei que depois daquele carnaval, meu pai me deu permiss�o pra namorar... S� que ele me pediu pra s� continuar transando com ele. Atualmente, ele sabe que transo com meu namorado e j� n�o tem tanto ci�mes... Mas adoro quando ele resolve me foder bem gostoso; principalmente quanto ele pede pra comer minha bundinha.

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