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BOA NOITE CINDERELA PARA O MARIDO

N�o dava para saber o que era maior: se o nosso tes�o ou a nossa ousadia. Um dia, durante o expediente, eu tirei meu pau pra fora da cal�a, cobri com o casaco, fui at� a mesa dela e abri o casaco exibindo a ferramenta para deix�-la perturbada. Outro dia ela estava de saia, veio at� o lado da minha mesa, eu coloquei a m�o por baixo e fui subindo aos poucos at� chegar na bucetinha, enfiei um dedo e depois fiquei cheirando o dedo o dia todo. As vezes ela ficava at� mais tarde esperando o marido, que estava em hora-extra no outro setor, enquanto isso n�s �amos para o meio de uns arquivos, eu rapidamente tirava o pau pra fora e ela dava uma chupadinha rel�mpago. Mas isto n�o era nada comparado ao que pedi para ela um dia:

- Eu quero te comer dentro da tua casa.

- Voc� est� louco?!?!?, ela respondeu.

- Sim, estou louco, mas quero isso muito e sei que isto te excita tamb�m., respondi.

Ela lembrou que no final do ano o marido iria tirar uma semana de f�rias sozinho e talvez pud�ssemos pensar em algo para aquela semana. Eu falei que ela n�o tinha entendido:

- Eu quero te fuder com o teu marido dentro de casa.

- Nem pensar, ela respondeu. Nunca!!!

Ent�o eu expliquei que tinha um plano muito louco para fazer isso e que tudo sairia perfeito. Expliquei tudo a ela e isto a deixou muito excitada. Ela ficou uma semana pensando e imaginando como seria excitante e resolveu aceitar, mas sem garantir que fosse chegar at� o final. Se ela se sentisse insegura iria cancelar no meio da aventura. Eu concordei.

O primeiro passo foi colocar um an�ncio no mural da empresa que eu queria vender um microcomputador. Tudo estava combinado, ela apareceu como interessada e fez uma proposta. Fechamos neg�cio. Marcamos para a sexta-feira seguinte, as 8 e meia da noite, para eu levar e fazer a instala��o.

Quando cheguei na casa dela, estacionei o carro um pouco a frente de modo que n�o desse para v�-lo da janela da sua casa. O marido veio me atender e ajudou a carregar as caixas com o computador. Ela estava na cozinha, pois eles tinham acabado de jantar.

Eu tinha entregue a ela um comprimido son�fero que ela deveria esmagar e colocar no suco dele durante o jantar. Quando a cumprimentei, ela fez o sinal que t�nhamos combinado, confirmando que tinha colocado o p� e que ele tinha bebido tudo.

Fomos at� o escrit�rio onde ficaria o computador, cuja janela d� para a frente da casa. O marido dela come�ou a me ajudar a retirar o computador antigo e instalar o novo que era bem mais potente. Ela vinha ver o andamento de vez em quando. Era um dia quente. Ela estava com uma cal�a preta e uma blusa com os ombros de fora. Estava muito gostosa e parecia bem ansiosa e excitada.

Percebi que os olhos do marido fechavam-se a todo momento, pois o comprimido come�ava a fazer efeito. Ela bocejava muito e dizia que estava muito cansado. A instala��o estava quase acabando. Ele pediu licen�a. Precisava ir ao banheiro, pois estava sentindo-se um pouco tonto. Ele estava cambaleando de sono. Acabei rapidamente a instala��o e ela me escondeu na sacada da sala antes dele sair do banheiro. Ele saiu do banheiro. Ela disse que eu tinha acabado a instala��o, deixado um abra�o e sa�do, pois tinha um compromisso. Ele falou que ainda era cedo, mas ele iria dar uma deitada para descansar um pouco.

O comprimido era um fort�ssimo “Boa Noite Cinderela” que um amigo m�dico tinha me conseguido. Al�m de dar sono, caso ele acordasse estaria totalmente grogue e n�o recordaria de nada do que visse ou escutasse. Passados uns 19 min., ela foi at� a cama e tentou acord�-lo, sem sucesso. Ele estava mesmo ferrado no sono. Ela foi at� a sacada e me abriu a porta. Imediatamente pulei em cima dela e comecei a beij�-la e agarr�-la. Joguei-a em cima do sof� e comecei a tirar sua roupa e beijar todo seu corpo. Seus seios saltaram para fora e eu chupei e mordi, deixando os bicos bem durinhos. Tirei a calcinha e grudei minha boca no grelo, lambendo, chupando, enfiando minha l�ngua l� dentro da bucetinha. Ela ent�o me colocou no sof� e tirou toda minha roupa, pegou meu pau enorme e lambeu como um picol� e engoliu ele todinho. Ficou de p� e come�ou a sentar em cima do meu pau que foi entrando, pois a bucetinha estava toda melada. Ela enterrou tudo at� eu sentir o �tero tocando na cabe�a do pau. Cavalgou, cavalgou loucamente, enquanto for�ava meu rosto contra seus peitos. Eu levantei do sof� sem deixar meu pau escorregar para fora da bucetinha e caminhei com ela encaixada at� a cozinha. Coloquei-a em cima da pia, abri bem as pernas e comecei a lamber a buceta escancarada. Ent�o puxei-a para a mesa onde a pouco tinham jantado, ficando ela de p� com o corpo inclinado sobre a mesa e a bunda bem empinada oferecida para mim. Afastei as n�degas e enterrei meu pau na buceta e fiquei metendo e for�ando fazendo at� a mesa sair do lugar. Dei v�rias palmadas na bunda, fazendo-a gritar e implorar para eu meter mais fundo. Ela gemia e rebolava e disse:

- Quero dar para ti em todas as pe�as da casa

Ent�o levei-a para a salinha do computador, coloquei-a sentada no sofazinho e fiquei de p� sobre ele colocando meu pau bem na cara e batendo com meu pau no seu rosto enquanto ela tentava colocar na boca e as vezes conseguia dar uma lambida. Levantei meu pau e fiz ela chupar minhas bolas e depois enfiei o pau toda na boca e fudi a garganta bem l� no fundo. Estava por gozar quando puxei e arrastei ela para a sacada da sala. Ela ficou de p� debru�ada no corrim�o e eu colado atr�s enfiando o pau na bucetinha e perguntava se ela era minha cadelinha e ela fazia sim com a cabe�a. Nem est�vamos preocupados se algu�m poderia nos ver de fora da casa. Virei e fiz ela sentar no corrim�o da sacada. Qualquer descuido ela poderia cair de uma grande altura. Enfiei o pau novamente bem fundo e perguntei:

- Quer trepar em todas as pe�as da casa??

- Sim, sim. Ela respondeu.

Ent�o com o pau ainda enfiado carreguei ela e fui em dire��o ao quarto do casal. Quando ela percebeu gritou:

- N�o, a� n�o!!!

Mas eu abri a porta e fui em dire��o a cama e me joguei em cima, deixando-a por debaixo em posi��o papai e mam�e e comecei a bombear. O marido estava virado exatamente para o nosso lado, ferrad�o no sono a menos de um palmo de nossos corpos. Eu metia com muita for�a na buceta, a cama tremia muito e falei para ela abra�ar o marido. Ela abra�ou, colou o rosto com ele e come�ou a beijar ele na boca. Eu coloquei meu rosto bem pr�ximo, quando ela parava o beijo eu come�ava a beij�-la e ent�o ela voltava a beijar o marido. Aquela situa��o era muito excitante e logo ela explodiu num orgasmo como nunca tinha tido antes, ao mesmo tempo que beijava o marido e eu chupava seus peitos. Coloquei ela de quatro na cama e enfiei todo meu pau l� dentro, comecei a cavalgar e mandei ela tirar a roupa do marido. Ela deixou-o totalmente nu e come�ou a chupar o pau dele que estava mole, enquanto eu continuava metendo na bucetinha dela. O pau continuou mole, devido a droga, e ent�o fiz ela deitar sobre ele, ro�ando os seios no marido, beijando na boca e esfregando o grelo na pica mole. Eu fiquei ao lado da cama observando. Nisso o marido acordou e perguntou com a voz tr�mula o que ela estava fazendo. Ela disse que queria comer ele. O quarto estava escuro. Ele percebeu um vulto, mas que n�o dava para reconhecer. Ele perguntou se tinha algu�m a� e ela disse que ele estava sonhando. Ela voltou a beij�-lo e lamber o peito dele e quando percebeu ele tinha voltado a dormir. Nesta hora me coloquei atr�s dela, pois ela estava com a bunda empinada e oferecida e comecei a enfiar meu pau na buceta at� que entrou tudo e ela ficou se esfregando e beijando o marido. Fiz um sandu�che com ela no meio. Minha bolas chegavam a raspar nas pernas do marido dela e eu j� n�o podia segurar o gozo de tanto tes�o que estava. Na hora de gozar, tirei o pau pra fora e me coloquei em posi��o, de forma que a cabe�a do meu pau quase tocasse o pau do marido e comecei a jorrar minha porra em cima do pau dele e mandei ela chupar o pau do marido sorvendo toda a minha porra. Gozei muito. Quando o pau estava bem limpinho, ela deu um longo beijo na boca do marido. Deitamos ficando ela entre o marido e eu e ficamos abra�ados at� adormecer. L� pelas 4 da manh� eu me acordei. Estava abra�ado nela e ela abra�ada no marido. Aquilo me deixou excitado meu pau endureceu e comecei a colocar a cabe�a molhada com cuspe na entradinha da buceta dela, que foi entrando. Ela acordou com o pau todo dentro, mas sem saber que horas eram, e foi gemendo e gostando daquilo. Comecei a beijar o pesco�o dela e, bombeando r�pido, logo n�s dois gozamos juntinhos. Falei que horas eram e ela saltou da cama dizendo que eu deveria ir imediatamente. Fui. O marido acordou perto do meio dia com ela chupando seu pau para tirar o �ltimo gostinho que ainda tinha ficado l�.

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