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CHANTAGEM DO PROFESSOR E CHUPADA DE PICOL�

Chantagem do Professor,e chupada de picol�.



Prestes a me formar, feliz e contente.

�ltimo per�odo do curso de Economia. Somente uma cadeira dif�cil. O professor tinha fama de mau, e ao mesmo tempo um aspecto horr�vel, com uma cara esquisita como poucos. N�o era feio, mas o seu jeito dava medo.

Estou estudando para concurso p�blico e precisava urgentemente me formar, para poder concorrer a cargos que exigem n�vel superior. Sou um cara esfor�ado e muito determinado, disposto a fazer qualquer coisa para atingir meu objetivo. Mas n�o pensava que pudesse ir t�o longe.

O grande problema � que n�o levei muito a s�rio a cadeira do professor em quest�o. Tirei uma nota 7 na primeira prova, e precisava de outro 7 para passar. Veio um 4 e tive que fazer a final.

Na prova final, o cara botou para quebrar, e terminei reprovado.

Entrei em desespero, pois tinha um concurso que aconteceria em 3 meses, para o qual eu estava me preparando havia muito tempo.

Fui à Secretaria da faculdade e consegui o telefone dele com uma funcion�ria conhecida minha, que j� tinha sa�do algumas vezes com ela.

Liguei pra o professor e ele, depois de algum tempo para conseguir se lembrar de mim, disse que infelizmente n�o havia como me ajudar, pois minha prova tinha sido “um lixo”. Argumentei que gostaria de ver junto com ele minha prova, para que ele pudesse me explicar.

Estava pensando como convencer aquele cara esquisito a me passar.

Fui à Faculdade no hor�rio combinado: por volta das 8 h da noite. Quando estava ainda no estacionamento, vi o professor chegando com o carro e fui ao seu encontro.

-Boa noite, professor – disse.

- Ol�, Henrique – ele respondeu. – Estou com sua prova aqui. S� vim aqui na faculdade pra te mostrar, pois voc� insistiu muito. N�o vamos perder tempo. Entre aqui no meu carro que te mostro, pois tenho muitas coisas para resolver.

- Ok – respondi.

Entrei no seu carro, no estacionamento da Faculdade. Ele abriu a pasta de documentos e puxou o pacote de provas. Procurou um pouco minha prova, encontrou-a e me entregou.

De fato, estava “um lixo”, como ele havia dito.

- Professor, estou por esta cadeira para me formar. D� uma arrumada nesta nota, por favor.

- Por que eu deveria fazer isso, Henrique? – ele meio que rindo, me perguntou.

- Tenho que me formar, pois vou fazer um concurso – falei quase chorando.

Ele pensou um pouco. E a� veio a pergunta que eu n�o esperava:

- Voc� faria qualquer coisa por esta nota, Henrique? – disse com uma cara s�ria.

- Qualquer coisa, professor. Qualquer coisa. – respondi sem pensar.

Ele se ajeitou no banco, deu uma viradinha de lado, e apertou o pau, por cima das cal�as. N�o pude evitar a olhada, e no mesmo instante desconfiei o que ele queria.

- Vamos fazer o seguinte, a gente sai daqui no meu carro e vai dar uma voltinha ali na orla, onde � bastante calmo. Voc� gosta de picol�? – perguntou com uma cara desavorgonhada.

Precisava decidir r�pido. Nunca tinha tido nenhum tipo de contato com outro homem. Mas toda vez que via filmes de sacanagem, ficava com a boca salivando quando via uma mulher chupando um cara. Algumas vezes tinha fantasiado isto, e agora, de repente aparece uma situa��o destas.

- Para passar nesta prova, chupo o picol� que o Sr. quiser. – respondi, rindo de vergonha.

N�o acreditava que tinha dito aquilo!!!

Ele nem esperou. Ligou o carro, e saiu rapidamente da faculdade, chegando em alguns minutos ao nosso destino: o estacionamento que fica em frente à orla.

� noite o lugar � deserto. Apenas alguns carros, com namorados fazendo de tudo e um pouco mais.

O vidro fum� super escuro do carro do professor n�o permitia que ningu�m pudesse ver qualquer coisa dentro daquele carro.

Assim que ele parou, deslocou o banco mais para tr�s, e baixou o encosto, ficando quase totalmente deitado.

- Dependendo do seu desempenho, voc� passa na minha cadeira e consegue se formar. – disse, rindo da situa��o.

Meu cora��o estava a ponto de pular pela garganta. Minhas m�os estavam tr�mulas, mas eu estava decidido.

- S� a chupada de picol�, professor? – perguntei a ele, pois n�o estava disposto a dar o c�. Tudo tem seu limite.

- Claro, meu filho. Outras coisas d�o muito trabalho. Eu gosto � de relaxar enquanto os outros se esfor�am – disse, rindo ainda mais. – Se quiser desistir, n�o tem problema, mas vai ter que pagar a cadeira outra vez.

- N�o. De jeito nenhum. – falei.

Desabotoei o cinto de suas cal�as e, antes de abrir o z�per, senti o volume dentro. Apertei por cima do tecido, e fiquei impressionado com o tamanho. Achei que talvez o tecido pudesse estar dando uma impress�o de ser maior do que o real.

A curiosidade bateu forte e acabei abrindo o z�per, afastando a cal�a para os lados. Baixei um pouco, e apareceu uma cueca roxa, meio frouxa, com algo GRANDE dentro.

Neste momento, comecei a me lembrar dos filmes e foi inevit�vel: ainda nem tinha visto a jeba do professor e comecei a salivar.

Ainda de uma apertada por cima da cueca, quando ele deu o primeiro gemido.

- Vai, meu filho. O picol� � gostoso. Estou percebendo que voc� est� engolindo seco. – disse com aquela cara safada.

Naquele momento, resolvi fazer o trabalho bem feito.

Baixei a cueca dele e pulou um p�nis grosso, bonito, de aproximadamente uns 23 cm, ainda à meia bomba. Fiquei impressionado com o tamanho. Peguei na base dele, e ainda sobrou uns 19 cm de rola. N�o acreditava que um cara t�o esquisito daquele pudesse ter um pau t�o respeit�vel.

Minha boca estava escorrendo de saliva. Me curvei sobre ele, e tive o primeiro contato oral com um p�nis em minha vida. Abri um pouco a boca e coloquei a cabe�a daquele cacet�o entre meus l�bios.

O contato com minha boca causou uma verdadeira revolu��o naquele membro. Endureceu repentinamente e passou a latejar, como algo vivo.

Pensei: fodam-se meus princ�pios heterossexuais. Vou � aproveitar.

E comecei uma mamada lenta, tentando me lembrar dos filmes que tinha visto.

Pelo jeito, ele estava adorando. Gemia sem parar.

Com o passar do tempo, peguei o jeito. Mamava, e ao mesmo tempo, punhetava a parte do pau que n�o conseguia engolir. Estava descobrindo ali, porque que a mulherada gosta de mamar num pau. De fato, � gostoso. Enche a boca e d� uma sensa��o maravilhosa.

Acho que fiquei uns 19 a 20 minutos com aquela rola maravilhosa na minha boca. Ele ficava me segurando pelos cabelos, sempre falando: - Acho que voc� vai conseguir se formar este ano.

Cada vez que ele falava isso, eu engolia mais e mais aquele pau. Engasguei algumas vezes, mas n�o parava nenhum momento.

Certa hora tirei o pau da boca e continuei a punheta. Olhei pra ele, e perguntei, rindo:

- Professor t� gostando da chupadinha de picol�?

- Adorando, meu filho – disse ele. – N�o pare por nada neste mundo, que j� j� o picol� vai derreter.

Entendi o recado e ca� de boca novamente. J� estava craque. Enquanto punhetava aquele pau, chupava os ovos. Coloquei os dois ovos na boca ao mesmo tempo. Meu professor enlouqueceu. Meu chamou de chup�o safado. Disse que era a melhor mamada que tinha levado. Isto s� me instigava mais. Lambia a lateral do pau, depois engolia a cabe�a e for�ava o m�ximo para dentro de minha boca.

De repente, aquele cacet�o come�ou a pulsar mais forte. Previ o que estava para acontecer. Ameacei tirar a boca e ele na mesma hora gritou:

- Se deixar cair uma gota, n�o vai ter nota nenhuma!!! Engole tudo!!!

N�o tive escolha. O esperma veio quente, salgado e grosso. Tive que engolir umas tr�s vezes. E no final ainda fiz uma limpeza com a boca por todo o pau do meu professor.

Depois que o fato estava consumado, a vergonha bateu na minha consci�ncia.

O sem-vergonha do professor estava com uma cara de felicidade.

- Nota 10, meu filho. Vou alterar sua nota ainda hoje.

Eu, todo suado e envergonhado, s� falei: - Obrigado, professor.

Voltamos para a faculdade e eu desci do carro dele.

Nos despedimos e ele ainda me falou: - Se quiser chupar picol� novamente, � s� me ligar. Notei que voc� gostou.

Sem ter como negar o que ele falou, eu apenas balancei a cabe�a levemente, concordando, e dei um sorriso envergonhado.

S� fiquei preocupado depois, porque n�o pedi pra ele usar camisinha, visto que � perigoso, pois posso pegar alguma doen�a, e prometi para mim mesmo que, se houvesse outro momento destes, s� com preservativo.

Consegui o que queria: ele alterou a minha nota.

O problema � que me viciei em chupar picol�.

Mas n�o quero que este professor descubra que virou um v�cio, pois conhece muitos amigos meus. Prefiro que ele pense que foi o �nico.

Se voc� � de Recife, e gosta de uma boa, gostosa e melada mamada (com camisinha), dentro do carro, à beira mar de Boa Viagem ou Piedade, escreva para mim.

Se tiver um pau grande, grosso e com poucos pelos, melhor ainda.

Mande uma foto do seu pau. N�o estou interessado na sua cara. Somente no seu pau!!!



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