Esse relato que fa�o para voc�s � uma das experi�ncias que v�o ficar guardadas no departamento especial na minha mem�ria , cheia de sensa��es daquelas que muitas mulheres gostariam de t�-las vivido. Tenho 38 anos e trabalho em uma empresa no setor administrativo, tenho algumas responsabilidades s�rias e na empresa o n�meros maior de funcion�rios � do sexo masculino, isso faz com que as mulheres tenham que manter determinada postura, pois como voc�s sabem a mulher na sociedade � sempre muito cobrada.
Me considero uma mulher madura e segura das minhas a��es, tanto no campo pessoal, como profissional. Acredito na vida e em toda forma de viv�-la, pra mim toda forma de amar vale a pena. Costumo ser muito intensa nas minhas emo��es , confesso que nem sempre me dou bem, as vezes quebro a cara , mais em fim n�o sei fazer de outro jeito.
Ent�o um dia um colega que trabalhava na mesma sala que eu, teve que se ausentar , e foi quando conheci esse amigo que veio substitu�-lo, com quem relato essa experi�ncia, ele � mais novo com 26 anos, s� que bem maduro tamb�m, nas suas conversas, pois se tem algo que n�o me impressiona � di�logo vazio. E ele definitivamente tem bastante conte�do, (e como tem em todos os sentidos rsrsrs). A grande verdade � que n�o sei como come�ou , s� sei que de uma hora pra outra comecei a me sentir atra�da por ele e percebi que era correspondida. Come�amos aquela brincadeira de gato e rato, de sedutora e seduzida e vice-versa.
A gente come�ou com as trocas de palavras em duplo sentido, eu j� chegava na empresa excitada s� de pensar em passar o dia me esfregando nele, eu sou muito atirada e quando estou com tes�o n�o me intimido vou pra cima e ele n�o � nem um pouco diferente diga-se de passagem � extremamente safado. Ah esqueci de contar, sou casada e tenho um bom relacionamento com o meu marido, inclusive sexualmente falando. E ele tamb�m tem namorada e � apaixonado por ela com uma rela��o tamb�m equilibrada. Logo o lance que aconteceu com a gente � de um tes�o absoluto sem precedentes.
Quando a gente n�o tava se esfregando, a gente tava se falando obscenidades, e todas as vezes ele ficava de pau duro e aquilo me excitava muito de sentir a minha boceta tremer de tanto desejo, Ficava t�o molhada que chegava e encharcar a calcinha, muitas vezes levei mais de uma calcinha pra empresa s� pra trocar. Mesmo com todo esse tes�o a gente nunca chegava a lugar nenhum, at� que um belo dia na hora do almo�o (pois fic�vamos sozinhos na sala ), depois de algumas insinua��es ele me mostrou aquele pau duro e s� de ver aquilo me excitou de uma tal forma que me aproximei j� de joelhos, pois estava deita no escrit�rio descansando, e fui engatinhando at� ele e fui logo colocando aquele cacete na minha boca, no come�o mamei t�mida, mais depois sentindo aquela pica dura e grossa na minha boca, foi me deixando louca e comecei a mamar , como se fosse uma crian�a. Ele empurrava a minha cabe�a fudendo a minha boca eu engasgava, mais n�o largava e naquele momento a minha boceta latejava de tanta vontade de ser comida, mais chupar aquela pica tamb�m era tudo. Ele percebendo que eu me queimava de tara, come�ou a me tocar, quando ele sentiu que estava encharcada, come�ou a me chamar de vagabunda, ele dizia ___ Goza vagabunda, sua vadia ___ Aquilo me deixava louca, mesmo sem tirar o pau dele da boca n�o conseguia deixar de sentir o toque dele no meu grelo, que tava duro de tanto querer fuder. Eu sabia que ele tava se segurando pra n�o gozar , pois eu n�o dava chance mamando na pica dele.
At� que ele falou : __Goza putinha, goza que eu to mandando, n�o era isso que tu queria? Goza pro teu macho, goza. Para de chupar e goza agora. Eu n�o aguentei e comecei a gozar nos dedos dele, com tanta vontade e ele n�o parava de massagear meu grelo, eu j� n�o aguentava vais, mais ele n�o parava , e dizia ___ Bora gozar mais , bora minha putinha, goza filha . goza, e continuei gozando, tremendo o meu corpo todo sem deixar de chupar aquela pica gostosa, o meu pirulito, at� que ele n�o aguentou e gozou na minha boca um jato quente de esperma que eu recebi todinho na boca , era a minha sobremesa do almo�o.
Depois nos arrumamos r�pido, pois como j� tinha comentado antes est�vamos no local de trabalho e logo ir�amos come�ar outro expediente, ele todo lambuzado de gozo e eu toda melada, mais inundada de prazer. Esse foi o in�cio de como me viciei no pau do meu amigo como sobremesa depois almo�o. Mais ainda n�o tinha acabado faltava eu sentir esse pau gostoso na minha boceta, faltava eu engolir todinho ele dentro de mim, mais isso � uma outra est�ria que conto na pr�xima.