Flaguei minha m�e e seu amante na cama de meu pai.
Escrito por mim hoje, dia 08 de mar�o de 2011.
Bom antes de come�ar este relato ,quero advertir que n�o procurem encontrar neste texto um conto er�tico que v� exit�-los ao ponto de baterem muitas punhetas e sirir�cas , at� gozarem ; mas sim uma triste hist�ria : a triste realidade da minha vida .
Desculpem se me alonguei demais no texto ,mas precisava escrever da maneira mais fiel poss�vel a este relato, ou melhor a maneira mais fiel aos meus sentimentos. Me desculpem tamb�m algum eventual erro de portugu�s ,pois n�o sou escritor.
Meu nome � Ronaldo (verdadeiro) tenho 21 anos ,sou um rapaz normal,( N�o vou tamb�m descrever o tamanho do meu pau ,como � rotineiro ,pois nunca peguei uma fita m�trica ou uma trena para medir ele ,e tamb�m n�o vem ao caso, j� que ele n�o � o autor principal deste meu relato( relato sim e n�o conto j� que tudo o que descrevo neste texto � verdadeiro,queria que n�o fosse,mas infelizmente �) trabalho como banc�rio ( servi�o conquistado a base de muitas horas de estudo ) e curso faculdade de Direito a noite.
Sempre fui um rapaz muito respons�vel e independente ,que achava que tinha uma fam�lia maravilhosa ,t�pica fam�lia feliz. ( Todos n�s achamos ,at� que um dia)
Vou descreve-los.
Minha m�e ( se � que d� para cham�-la assim ) � uma mulher de 44 anos ,loira natural,cabelos longos ,olhos verdes ,muito bem cuidada a base de cremes e academia. O que tamb�m n�o vem ao caso ,j� que seu car�ter � zero. Seu nome � V�nia ( verdadeiro). Trabalha como gerente de departamento de uma grande loja aqui em Porto Alegre.
Meu Pai tem 46 anos trabalha como advogado em um consult�rio pr�prio onde tem um s�cio chamado Paulo Henrique ( verdadeiro) , tenho uma irm�zinha de 19 anos ,que amo demais . Meu pai Carlos e minha irm� Carla ( fict�cios ,pois quis preserv�-los ,no decorrer da hist�ria entender�o do porque).
Minha hist�ria ou melhor o meu drama come�a aqui: exatamente novembro de 2010 ou seja a exatos 4 meses , longos 4 meses atr�z.
Sou de uma fam�lia de um bom padr�o de vida. tipo classe m�dia, n�o somos ricos , mas temos um bom padr�o de vida ( o que hoje penso que n�o significa absolutamente nada) moro ,melhor dizendo morava em uma casa de dois pisos ,com algum conforto conquistado a muitos anos de trabalho por meu pai,uma pessoa fant�stica , ,bom marido e modelo de um grande pai .Sempre fez todas as vontades de minha m�e e at� de n�s dois seus filhos.
O relacionamento de meus pais sempre foram para mim e minha irm�zinha. um motivo de grande orgulho, pois nunca vi casal mais feliz ,mais amigos e que convivessem t�o bem como marido e mulher,ao ponto de meu pai sempre levar minha m�e para jantar fora, e nas datas comemorativas tipo dia das m�es . era caf� na cama para ela ,fora os presentes e flores.
Quanto a sexo , n�o posso falar muito pois nunca me envolvi na intimidade deles ,mas sabem como � n�? Morando na mesma casa , acabamos sempre escutando algo ou ouvindo alguma coisa(gemidos e tudo mais ,muito discretos ,mas sempre ouvia algo .),enfim dava para perceber que se davam muito bem na cama.
Geralmente nos finais de semana nossa casa sempre foi cheia de pessoas ,churrasquinho de Domingo,banho de piscina e aquelas cervejinhas,m�sicas ,coisas de fam�lia . Paulo, s�cio de meu pai ,em um escrit�rio de advocacia sempre se fazia presente , pois al�m de trabalharem juntos eram grandes amigos de longa data, tr�s anos mais novo que meu pai, tem 43 anos.
Corria sempre tudo bem , at� que em um destes churrascos fui at� a cozinha pegar algumas cervejas para o pessoal e encontro minha m�e na cozinha com Paulo , um pouco pr�ximos pr�ximos demais para meu gosto ,n�o estavam abra�ados ou coisa alguma, talvez at� estivessem antes de eu entrar ,n�o sei ,mas ao ouvirem passos em dire��o a cozinha tenham disfar�ado , s� n�o deu tempo de se afastarem muito mas sei l� ,na hora achei um pouco estranho certa intimidade entre os dois ,mas,como jamais pensei qualquer coisa de mal a respeito de minha m�e n�o me liguei muito no fato . Peguei as cervejas e voltei para a �rea da piscina aonde todos estavam, logo chegou Paulo e minutos depois minha m�e.
O final de Domingo transcorreu tudo normalmente .
Duas semanas se passaram , minha m�e estava de f�rias do emprego. Sai do banho me arrumando para ir ao trabalho,como fa�o rotineiramente . e Sempre saio de casa depois de meus pais (hor�rio banc�rio), Carla minha irmanzinha, estuda pela manh�,geralmente meu pai leva ela at� a escola ,antes de seguir para o escrit�rio. A tarde ela fica com uma mo�a que meus pais pagam para cuidar dela e da casa at� a nossa chegada. Como minha m�e estava deitada ,antes de sair vou at� seu quarto perguntar alguma coisa que nem me lembro agora o que era e ela estava ao telefone celular Falando ,escutei ao entrar: t� bom minha paix�o,meu tes�o ,combinado ,quando me viu entrando ,falou rapidamente depois te ligo e desligou o celular. Oi Ronny (assim que sou chamado em casa) j� saiu do banho? Deixa ent�o eu ir tomar meu banho ent�o .Desconfiei de sua atitude ,porque ela ficou meia sem jeito por estar falando com meu pai no celular? ( Santa ingenuidade minha n�? ) e assim que ela entrou no banho , n�o sei porque ,mas n�o me contive ,curiosidade talvez , fui at� a mesinha de cabeceira de sua cama,peguei seu celular e comecei a olhar as chamadas recebidas ,a �ltima chamada n�o era de meu pai e sim do Paulo. Bem como v�rias chamadas ,em hor�rios que nem eu ou meu pai est�vamos perto. Pensei: a troco de que? Ai a ficha come�ou a cair ,mas sempre com a esperan�a de que fosse s� imagina��o da minha cabe�a ,mas s� Deus sabe a sensa��o que me deu naquele exato momento, tremia muito , me deu um aperto enorme no peito, respirei fundo, deixei o celular no lugar e sai para o trabalho. Confesso que n�o conseguia concentra��o alguma , pois os pensamentos martelavam minha cabe�a. Ai sim me veio a mente aquela situa��o na cozinha no final de semana flagrada por mim somado a este telefonema. N�o pode ser , n�o minha m�e. ( Achamos que desgra�a s� acontecem na fam�lia dos outros ,jamais acontecer� na nossa , at� que um dia ) . Faltando mais ou menos uma hora para o t�rmino do meu expediente, pedi ao gerente,meu chefe , para ir para casa ,pois n�o me sentia muito bem . Sempre chego em casa em torno de 17: 30 , embora tenha carro ,vou de �nibus para o servi�o ,pois a ag�ncia em que trabalho ,fica no centro perto de casa, em torno de 20 minutos no m�ximo ,chegando em casa , tomo um banho,lancho alguma coisa e ai sim pego meu carro para ir para a faculdade , que fica um pouco distante. Ao chegar a p� avisto de longe o carro do Paulo estacionado em frente a nossa casa, logo pensei: N�o eles n�o teriam coragem , n�o na nossa casa , ainda mais com minha irm�zinha l� . Abri o port�o lateral, como tenho uma c�pia das chaves de casa , entro pela porta da frente .
Sei o que voc�s devem estar imaginando o que vi , mas ainda n�o foi aquele dia que flagrei os dois em alguma situa��o mais picante e comprometedora. Talvez se tivesse a sorte de ter chegado alguns minutos antes .
Encontrei sim minha m�e sentada vestida com um robe de pel�cia branco e com os cabelos molhados , evidente , acabara de sair do banho e ao seu lado no outro sof� o Paulo , sem o casaco do palet�, vestido normal e com a gravata apenas em volta do pesco�o. Detalhe: Com os cabelos tamb�m molhados.
Minha m�e ,ao me ver entrando ficou um pouco surpresa , oi Ronny j� em casa a esta hora? chegou mais cedo hoje?aconteceu alguma coisa ? Olha aqui o Paulo estava visitando um cliente aqui perto e deu uma passadinha para ver como est�vamos.
Ele levantou me estendendo a m�o e falando com um sorriso e ai cara, como vai ? no qual l�gico, deixei ele de m�o estendida e apenas acenei com a cabe�a, e logo perguntando a minha m�e, num tom bem seco: cad� a Carla? No que ela me respondeu meio grilada com minha atitude ,ou surpresa , sei l� : Pedi para a Cleuza( a menina que cuida da casa e da minha irm�) lev�-la ao shopping e que me ligasse assim que viessem embora que as pegaria l� (bastante conveniente n�?).
Subi para meu quarto , tirei a roupa e fui para o banho , j� que mais tarde iria a faculdade.
Quando estava me vestindo , minha m�e bate a porta e entra perguntando se eu estava bem . pois nem cumprimentei o Paulo direito ,no que s� respondi nada , s� estou um pouco indisposto e um pouco mal humorado. Apenas isto . Sou uma pessoa d�cil e tranquila ,mas quando fico mal humorado , me isolo e gosto de ficar quieto , e minha m�e sabe disto .
Ela: � por isto que chegou mais cedo em casa? Quando for assim me liga, pois n�o custa nada eu pegar o carro e ir te buscar, j� que estou em f�rias.
Pensei novamente, e mais conviniente para a senhora n�? Assim se escapa de algum flagra. Amigos, aquele dia sai para a faculdade , mas nem cheguei a entrar ,fui para um barzinho , bebi duas dose de wisky duplo assim no seco, remoendo tudo o que me tinha acontecido naquele dia. ( N�o era wisky caro e sim daqueles bem vagabundo mesmo, pois no outro dia sentiria na cabe�a a prova disto.
Voltei para casa no mesmo hor�rio tipo 23:40 e meus pais j� haviam se recolhido para o quarto, bem como minha maninha que sempre teima em me esperar acordada ,,coisa que nunca acontece j� que o sono sempre vence ela.
Fui para meu quarto deitar e fiquei em silencio pensando ,ouvindo alguns gemidos contidos no quarto de meus pais ,coisa natural para mim, j� que era frequente.
Que noite terr�vel , mal dormida , fora a ressaca, acreditava que era o pior dia e a pior noite da minha vida. Pretens�o minha , pois Deus me reservaria dia ou melhor dias muito piores do que este.
Continua :
Bom continuando os dias foram passando, assim como a alegria que sentia antes tamb�m. Procurei fazer de tudo para disfar�ar e n�o dar bandeira de que alguma coisa de errada estava se passando , brincava com minha irm�zinha e conversava com meu pai, de uma forma at� mais carinhosa com os dois, j� com minha m�e era diferente , conversava normal ,mas com um misto de d�vidas e incertezas, n�o sei descrever, mas algo havia se rompido dentro de mim com rela��o a ela.
Depois daquele dia que entrei no seu quarto pegando ela ao celular , ela come�ou a trancar a porta por dentro, de manh� cedo, coisa que nunca havia feito, sabia que ela estava ao celular,mas n�o conseguia escutar coisa alguma nitidamente , j� que ela quase falava baixo . e tamb�m n�o tinha muito tempo de pegar algo,bj� que meus dias eram e s�o muito corridos.
N�o foram poucas vezes que rezei muito a Deus chorando em sil�ncio , pedindo a ele que me fizesse ver ,que me desse um sinal de que eu estava enganado( no fundo eu queria me enganar) ,de que isto n�o estava acontecendo com minha fam�lia.
Pois Deus atendeu as minhas ora��es ,n�o da Forma como eu esperava ,mas de uma maneira bem mais cruel.
Dizem que Deus n�o permite que seus filhos fiquem cegos da verdade,n�o � mesmo? N�o acreditava muito nisto ,mas ele me colocou a verdade diante de meus olhos atrav�s da Carla,minha irm�zinha,minha princesinha inocente.
Chegando como sempre do trabalho, minha m�e estava no quarto e minha irm�zinha estava na sala vendo TV e come�amos a conversar e perguntando sobre a escola dela e seu dia a dia , Carla me falou toda sorridente : Amanh� eu vou passar a tarde inteira no shopping e assistir um filme ( N�o me lembro qual,mas era um filme para crian�as,como ela) E perguntei � mesmo maninha a m�e vai te levar? No que Carla respondeu n�o ela pediu para a Cleuza me levar e podemos passar a tarde toda l� que depois a Cleuza liga para ela nos buscar.
Somado isto com o fato a noite depois de eu ter chegado da faculdade e estando na cozinha, ouvia a conversa de meus pais que se encontravam na sala. Meu pai perguntou a minha m�e , o que vai fazer amanh� amor? No que ela respondeu nada vou ficar em casa e a tarde talvez leve a Carlinha para dar uma volta at� o shopping. Mal sabia ela que Carlinha j� havia me dito com quem iria.
Fui para meu quarto e comecei a pensar e pensar e resolvi faltar ao trabalho aquele dia, teria que inventar uma desculpa para meu chefe no outro dia.
Para todos os efeitos acordei normalmente no outro dia ,tomei meu caf� com minha m�e e falei: M�e estou indo para o trabalho ,mas hoje vou de carro ,pois n�o venho em casa ,vou direto para a faculdade ,pois quero chegar mais cedo para estudar para meu tcc.
Tudo bem Filho e sai.
Pensei comigo mesmo ,bom se vai acontecer o que estou desconfiado que aconte�a ,certamente ser� a tarde j� que a Cleuza deve estar arrumando a casa e somente a tarde levar� a Carlinha ao shopping. Como vou matar todo este tempo at� l�? Bom vou ao centro dar algumas voltas e perto das duas horas da tarde estaciono meu carro afastado de casa em algum lugar estrat�gico. � isto que fiz ,minto tentei fazer mas n�o consegui ficar nem uma hora no centro, Passei em uma loja de conveni�ncias desta de postos de gasolina,comprei alguns salgados , tr�s latas de cerveja e uma garrafa de vinho,junto com um ma�o de cigarros ,j� que sou fumante.al�m de um jornal.
Como a rua da minha casa � rua de m�o �nica ,e bastante arborizada ,procurei estacionar meu carro ( Que n�o � nenhum carro chamativo,mas sim comum , um Gol branco 2008 ,presente de meu pai ,quando passei no vestibular ) o mais longe poss�vel ,mas que me desse uma boa vis�o de algum carro estacionar na frente de minha casa.
Bom isto eram mais ou menos 19 : 00 da manh�. Imaginem meu sofrimento ter de ficar nem sei quanto tempo a espreita dentro daquele carro, mas hoje se acontecesse o que eu estava imaginando eu flagaria . bebi a primeira lata de cerveja, a segunda lata que j� estava meio quente e a terceira nem preciso falar se tivesse uma cuia de chimarr�o com certeza n�o precisaria de �gua fervendo. Meu ma�o de cigarros durou duas horas e meia. Tal era minha ang�stia ,minha ansiedade,e meu nervosismo. Os salgados nem consegui comer ,tive que sair para buscar outro ma�o de cigarros, sai de r� ,pois n�o podia passar em frente a minha casa, ( Pensei: que merda de detetive eu sou,se dependesse desta profiss�o para sobreviver certamente morreria de fome)voltei e s� me restava a garrafa de vinho. Droga como vou abrir isto se nem abridor tenho? Um estilete que carregava no meu material ajudou a resolver o problema do lacre em volta , a rolha empurrei para dentro da garrafa com o dedo e um pouco de for�a, minto, muita for�a , l�gico a ponta da caneta do meu material de estudos tamb�m ajudou ( kit de detetive amador ) . Li e reli aquele bendito jornal. acredito ter decorado cada texto,cada palavra daquele companheiro de t�dio , bunda de homem j� � quadrada por natureza, imaginem a minha como estava naquele momento por horas sentada naquele banco. T� chega, parem de ficar pensando na minha bunda e continuemos com meu relato . Com o efeito do vinho acabei cochilando alguns minutos .
12: 19 minha irm�zinha chega do col�gio junto com Cleuza.
Aproximadamente 13: 50 vejo ela e Cleuza sa�rem num t�xi ,chamado por minha m�e.
Mais ou menos meia hora depois ,minha espera ,minha agonia estava chegando ao fim, digo a agonia da espera ,pois minha verdadeira agonia perdura at� hoje. Pelo meu retrovisor ao qual olhava de minuto em minuto avisto aquela ecosport vermelha ,t�o esperada por mim, chegando por traz a alguns metros do meu carro, ao qual instintivamente me abaixei , at� que estacionasse na frente de minha casa.
Vi o pilantra descendo do carro , abrindo o port�ozinho do lado e sendo recebido na porta da frente pela ent�o minha querida e honesta m�e.
N�o preciso descrever o que senti neste momento n�? Embora por mim j� era esperado.
A vontade que deu foi sair do carro correndo e entrar port�o e porta adentro armando o maior esc�ndalo,mas minha raz�o falou mais alto ,espera d� alguns minutos e dei : mais meia hora de total angustia,acredito que esta meia hora demorou a passar mais do que as mais de quatro horas que fiquei na espera.
Por fim desci do carro , caminhei aquela meia quadra ( que mais pareciam kil�metros)que me separavam do port�o de minha casa empurrei com cuidado o port�ozinho, que o idiota s� deixou encostado,nem se deu ao trabalho de fechar. N�o poderia entrar pela porta da frente como entro sempre ,pois eles poderiam estarem na sala , entrei pelo lado que d� acesso a garagem e a �rea da piscina , tem uma porta ao fundo da casa que vai dar na �rea de servi�o, logo passando vem a cozinha, nossa sala tem dois ambientes ,o primeiro perto da cozinha � a copa e separado por um arco vem o outro ambiente ,a sala aonde fica os sof�s ,TV etc.
Coloquei a chave com cuidado na porta , j� que como disse carrego minha c�pia das chaves de todas as portas ,port�es e garagem. N�o precisei girar a chave j� que a porta estava destrancada , normalmente ela fica destrancada apenas encostada ou at� mesmo aberta de dia , j� que d� acesso para a piscina , mas no estado que estava nem me lembrei deste pequeno detalhe. Entrei procurando fazer o m�nimo de barulho poss�vel, tirei meus sapatos e s� de meias fui caminhando feito um gato pronto a morder o rabo do cachorro , usando meus ouvidos, que at� aquele instante s� escutavam o barulho de meu cora��o palpitando e minhas pernas tremerem. De vagar cheguei at� o primeiro ambiente pelo canto das paredes , parei mas n�o ouvi som algum, espiei para a sala e nada vazia.
Voltei ao segundo ambiente aonde fica a escada que d� acesso aos quartos , e o banheiro principal ,subindo vagarosamente aqueles degraus ,e a medida que mais pr�ximo chegava do ultimo lance da escada ,ai sim comecei a escutar vozes ou melhor sussuros e gemidos que vinham misturados a uma baixa m�sica de r�dio, vindo do quarto de meus pais. ( antena 1 ,era a r�dio sintonizada ,uma r�dio de m�sicas rom�nticas) lembro me bem ,pois hoje eu odeio esta r�dio n�o suporto nem ouvir falar dela.
Cheguei meio com medo perto da porta que estava somente a metade encostada , a claridade vindo pelas cortinas que s�o leves , da janela do quarto ,que na realidade n�o � uma janela ,mas sim uma porta com vitro que d� para uma sacada .
Prendi a respira��o e fui espiando para o interior do quarto ,escutando aquela maldita m�sica misturada aos sussuros e gemidos de minha m�e e de seu amante.
Nunca vou esquecer o quadro que vi. Minha m�e de quatro ,nua com aquele desgra�ado por traz dela, entre gemidos e frases ,isto meu amor assim, e ele como t� bom aqui gostosa na cama do corninho. (, e nem me perguntem se ele estava colocando no c� ou na boceta dela porque na hora nem me importava aonde e sim o pr�prio ato em si que era o mais importante, fiquei completamente cego de raiva, me perdoem se n�o vou entrar em maiores detalhes por que a cada vez que me lembro desta cena ,choro muito,como agora , descrevendo para vcs
J� perceberam que algumas vezes descrevo algumas situa��es de uma maneira mais engra�ada( n�o sei se esta � a palavra certa,j� que minha hist�ria n�o � nada engra�ada),mas � somente para n�o entediar vcs leitores com meu relato,sei que vcs entram em sites de contos er�ticos para se divertirem e n�o para lerem o problemas dos outros, mas foi esta a maneira que encontrei de desabafar um pouco.
Detalhe : engra�ado como nos contos que leio a primeira rea��o descrita do marido que flagra sua mulher com outro, ou o filho que pega sua m�e dando para algu�m , � ficar excitados , tirar o pau para fora e ficar minutos em delirantes punhetas , se masturbando enquanto espiam aquelas cenas er�ticas, proporcionada por uma inesperada situa��o . Em alguns contos s� falta o marido tra�do pedir perd�o para o Ricard�o e a mulher ( Ai me lembra a hist�ria do mineirinho que ao es piar sua mulher o traindo com o Alcides ,seu melhor amigo ,ao ver sua mulher tirando o suti�n e aparecer os peitos ca�do, ao tirar a calcinha e ver sua bunda cheia de celulites ,coloca as duas m�os no rosto e comenta: Ai meu deus como minha mulher t� um bagulho que vergonha do Arcides ) t�o rindo ? ainda vou ler isto num destes contos ,pois no que leio as suas mulheres s�o sempre verdadeiras deusas .Meus amigos , a realidade � bem mais dura e bem mais cruel . Ai � que se percebe a diferen�a entre a fic��o romantica e fantasiosa para a pura e cruel realidade dos fatos ,e eu percebi, desculpem mas comigo aconteceu a ultima op��o, a �ltima coisa da qual eu me lembrava naquele momento � de que eu tinha um pau , quantos centimetros ele media se 20, 30 ou algo assim ,se fosse medir naquele exato momento acredito que n�o chegaria nem a 1 cm , tal era a minha angustia , raiva ,afli��o . A �nica coisa que subia em meu corpo naquele momento era a raiva, o �dio tremendo que eu estava sentindo ,a vontade de invadir aquele quarto e encher aqueles dois de porrada, me lembrar de pegar c�mera ,filmar ou coisa parecida nem pensar , pois a ultima coisa de que tinha pretens�o e vontade naquele momento era de ser cineasta de filme porn� . E nunca senti tes�o ou desejo de transar com minha m�e, m�e � m�e ,m�e para mim � sagrado, sen�o respeitarmos nossos pais ,vamos ter respeito por quem?
N�o consegui ficar olhando aquela cena por mais de trinta segundos acredito eu, trinta segundos que pareciam eternidades. S� me lembro de tomar uma pequena distancia e dar um chute dos mais violentos naquela porta, que j� estava meio aberta , j� que eles estavam seguros de que jamais chegaria algu�m naquele momento ,Talvez pelo efeito das cervejas e da garrafa de vinho tinto totalmente quente , que havia bebido , pelo �dio sentido ,me esqueci que estava descal�o ,apenas de meias ,mas meu ded�o do p� n�o esqueceu , Fratura ,mas na hora n�o senti qualquer dor ,minto , um pouquinho mas a dor interna era maior . No outro dia j� com o p� frio sentiria as consequ�ncias deste meu ato ,daquele chute naquela porta dura, pelo menos estava ai a desculpa para meu chefe, por ter faltado ao servi�o.
Cinco dias de molho.
Quanto aos dois s� me lembro deles saltarem da cama e da minha m�e gritando AIIIIIIIIIIIIIIIII MEU DEUS e caindo aos prantos num choro alto e gritado, pois ao contr�rio do meu primeiro pensamento de sair enchendo aquele canalha de porrada , corri para meu quarto batendo a porta com tamanha viol�ncia ,que chegou a quebrar um pequeno peda�o da parede junto ao marco da porta,devia ter chutado era a bunda branca daquele filho da puta ,at� o ded�o do p� ou o p� todo entrar no rabo branco daquele safado, certamente meu ded�o ficaria ainda mais desgostoso comigo , pois al�m de quebrado, n�o ficaria nem um pouco cheiroso ,talvez aquele filho da puta desgra�ado at� acabasse gostando, mas n�o daria este gostinho para ele ( N�o sei se vcs perceberam estou brincando ,que � para n�o chorar , e nao entendiar voc�s mais ainda , amigos leitores)
Estava t�o cego de raiva que dentro do meu quarto dava urros de raiva socando a porta do meu roupeiro n�o consegui escutar nitidamente nada do que eles falavam em tom apavorados.
Mais ou menos passaram-se uns quatro minutos at� que minha m�e aos prantos adentrasse em meu quarto vestida com um Robe. Filho ,filho escuta pelo amor de Deus vamos conversar ,deixa eu explicar ,agarrando em meu bra�o , quando num ato de impulso a empurrei contra o roupeiro e na segunda envestida dela em tocar novamente em meu bra�o , joguei –a com toda for�a em cima da minha cama , gritando cade aquele desgra�ado vou matar ele, ela chorando muito dizendo ele j� foi , ele j� foi .Sai correndo do quarto escada abaixo indo at� a cozinha ,peguei uma faca e fui at� a porta da frente da minha casa que a esta altura estava escancarada para tr�z , j� que o covarde j� tinha se mandado. Acredito que todo safado comedor da mulher ou m�e dos outros j� tenham uma certa experi�ncia em se vestir e fugir r�pido , pois at� hoje nunca tive not�cias de amantes flagrados sa�rem correndo pela rua pelados. O �nico caso que me lembro aqui no sul � de um marido que flagrou sua esposa na cama com outro pegou uma arma e colou a m�o da esposa no pau do amante com super bonder e largou os dois pelados no centro da cidade,foi o maior esc�ndalo . foram parar no hospital para desgrudarem.
Bom , continuando ,( talvez n�o esfaqueasse ele,pois n�o sou bandido ou assassino, a maioria das pessoas tra�das tamb�m n�o s�o , n�o � mesmo ,mas a raiva, misturada a uma grande quantidade de �lcool ,destroem uma fam�lia inteira.
Gra�as a Deus que ele j� tinha se mandado ,pois Deus me livrou de cometer uma grande merda ,e que s� pioraria mais a situa��o, inclusive a minha. ( Pois a �ltima coisa de que precisava naquele momento era passar a vida atr�z das grades sendo objeto de desejo sexual de algum man�aco tatuado ) Embora ele merecia ser fatiado com uma faca e de prefer�ncia com estas faquinhas de serrinha de cortar p�o e sem fio e melhor ainda se estivesse enferrujada pois se n�o morresse pelos cortes , morreria de t�tano.
Atirei a faca em cima do sof� e corri escada a cima novamente em dire��o ao meu quarto, ( esta cena se repetiu v�rias vezes)aonde a minha m�e ainda jogada na cama chorando compulsivamente ,solu�ando muito.
Entrei gritando . COMO TU PODE FAZER ISTO COM A GENTE DESGRA�ADA , VAGABUNDA SEM VERGONHA , NA NOSSA PR�PRIA CASA , NA CASA QUE MEU PAI MANDOU CONSTRUIR COM O MAIOR CARINHO PARA N�S ,PARA TI O INFELIZ. T� N�O VALE NADA SEM VERGONHA DESGRA�ADA , EU TE ODEIO . e mais v�rias coisa que nem me lembro no momento .
Novamente sai do quarto desci aquelas escadas fui at� a sala peguei uma garrafa de wisky do meu pai e bebi uns goles no bico mesmo, minha adrenalina estava a mil andava de um lado para o outro ,sem rumo ,sem saber o que fazer , o que falar ,bebi mais uns goles e voltei novamente ao quarto.
Meus amigos tamanho era meu �dio , misturado ao que j� havia bebido , nem me lembro quantas vezes subi e desci aquelas escadas da sala para meu quarto , pois entre um gole de bebida e um cigarro, me lembrava de coisas que devia falar mais e subia ao meu quarto de novo ,aonde minha( m�e) deitada na cama s� chorava ,sem pronunciar uma �nica palavra., falar o que n�?
Outras sequ�ncias de chingamentos da qual me lembro ter dito ,ou algo parecido:
S� VOU TE DIZER UMA COISA; S� N�O VOU CONTAR PRO PAI PORQUE N�O SEI QUAL VAI SER A REA��O DELE OU ELE VAI MORRER DE DESGOSTO OU ENT�O VAI MATAR VOC� E AQUELE DESGRA�ADO,E AI SIM ATRAG�DIA VAI SER PIOR ,POIS QUEM VAI SOFRER MAIS � A CARLINHA. A QUAL TU EM NENHUM MOMENTO PENSOU. TU NÂO È MÂE , TU N�O � ESPOSA ,TU N�O � NADA ,TU � UM MONSTRO , QUE N�O TEVE UM PINGO DE CONSIDERA��O PELA TUA FAM�LIA QUE SEMPRE TE AMOU MUITO .
S� TEM UMA COISA , A PARTIR DE HOJE ESQUECE QUE SOU TEU FILHO ,POIS PARA MIM TU MORREU DESGRA�ADA, TU N�O � M�E ,TU N�O RESPEITOU NEM O TETO QUE TUA PR�PRIA FILHA MORA, TU N�O RESPEITOU A INOCENCIA DA TUA PR�PRIA FILHA QUE � UMA CRIAN�A MANDAVA A MENINA SAIR PARA SHOPPING S� PARA TRAZER PARA DENTRO DE CASA TEU AMANTE VAGABUNDA. TU N�O RESPEITOU TUA FAM�LIA , MEU PAI SE MATANDO DE TRABALHAR PARA TE DAR TODO O CONFORTO E TU ME FAZ UMA COISA DESTA. A �NICA COISA QUE SINTO DE TI � NOJO. E TEM MAIS UMA COISA SE EU PEGAR ESTE DESGRA�ADO AQUI DENTRO DE CASA ESTANDO MEU PAI EM CASA OU N�O EU JURO QUE N�O RESPONDO POR MIM VOU FAZER UMA GRANDE MERDA .TE JURO POR TUDO QUANTO � MAIS SAGRADO .
Bom resumindo :
Peguei um t�nis que estava perto do guarda roupas ,coloquei nos p�s com muita dificuldade ( s� ai conforme foi baixando a adrenalina � que o ded�o do p� come�ou a come�ar a reclamar . Sai de casa em dire��o ao meu carro que havia deixado a meia quadra de casa, nem banho tomei. Dirigi sem rumo entrei em alguns barzinhos e bebi .( Coisa que raramente fa�o em excesso ,mas neste dia,neste maldito dia tomei tudo a que tinha e n�o tinha direito ) Voltei para casa no mesmo hor�rio de sempre e encontrei meu pai na sala assistindo TV com seu copo de wisky na m�o , que ele toma para relaxar quando chega do servi�o, minha maninha dormia no colo dele. Sentei no sof� ,fiquei olhando para eles por alguns instantes , e falei Pai? O que foi Ronny? s� queria dizer que te amo muito e esta princesinha dormindo ai no seu colo tamb�m.
Ele me olhou daquele jeito sereno que s� ele tem e disse tamb�m te amo filho , por algum acaso tu andou bebendo n�? Ao qual respondi: apenas tomei umas cervejinha a mais com os amigos,acho que exagerei um pouco .
Ele: vai tomar um banho , comer alguma coisa e vai deitar e n�o deixa tua m�e te ver assim, neste estado ,pois quando cheguei ela estava chorando se queixando que estava com muita dor de cabe�a ,inclusive quis lev�-la ao m�dico,mas ela n�o quis. Pensei : Deve ser a dor da consci�ncia pesando ,se � que ela tem consci�ncia.
Bom n�o preciso falar como foi a conviv�ncia com aquela que um dia tive como m�e , meu natal e ano novo foram os mais tristes da minha vida .Isto perdurou durante um m�s , um longo m�s ,para minha sorte passava o dia mais fora do que em casa por causa do trabalho e da faculdade. Foi muito dif�cil tentar fazer com que meu pai e minha maninha n�o percebessem nada . voc�s n�o tem id�ia do conflito interno que senti , sentia e sinto at� hoje.
Passado um m�s , duramente consegui convencer meu pai de que queria morar sozinho ,a desculpa que arrumei foi de querer ter meu pr�prio canto , minha privacidade, minha independencia .custou muito , mas ele acabou aceitando >concordou ,com duas condi��es, que eu continuasse sendo uma pessoa respons�vel nos estudos , na faculdade( paga religiosamente por ele ),pois quando me formar quer me ver trabalhando com ele e o Paulo no escrit�rio de advocacia( coisa que s� eu sei que nunca vai acontecer ,que o sonho dele � totalmente imposs�vel, mas at� l� , inventarei alguma desculpa ,para n�o mago�-lo, n�o decepcion�-lo )
Aluguei um apartamentinho, simples, mas aconchegante , qualquer lugar para mim hoje � mais aconchegante do que a casa de meus. Meu aluguel tamb�m � pago por meu pai ,ficando comigo o resto das despesas como ,alimenta��o , luz, �gua etc. esta foi a segunda condi��o dele. Fui embora de casa sobre o choro compulsivo da minha maninha , da minha princesinha agarrada ao meu pesco�o , pois �, ,s� eu sei o quanto eu chorava por dentro o quanto eu estava destru�do .o que significava estar deixando em definitivo aquele que por 21 anos de minha vida foi o meu lar ,aonde eu passei os momentos mais felizes de minha vida ,que n�o chegaria mais em casa todos dias com o lindo sorriso e o abra�o gostoso da minha princesinha ,que agora me abra�ava,mais chorando mas tive que fazer isto ,fiz por amor a ela e meu pai ,para n�o v�-la chorando por coisas piores ,como o meu pai saindo preso algemado de pois de cometer uma loucura ou coisa do tipo , Um dia ela vai entender que este choro pela minha sa�da, foi o melhor presente de natal que eu poderia oferecer a ela naquele momento ,talvez o �nico , Que Deus me perdoe , para n�o vela ficar �rf� de m�e ou pai, ( pois n�o sei o que se passa na cabe�a de uma pessoa quando descobre uma trai��o, pois cada pessoa reage de uma maneira , nao � mesmo ,como disse antes basta alguns minutos de desespero e desequil�brio,um ato impensado,um simples impulso , para que pessoas de bem se transformem em grandes assassinos e cometam um ato de loucura de que v�o se arrepender para o resto de suas vidas . ou acebem at� mesmo tirando as suas pr�prias vidas ,outros simplesmente deixam para l� e simplesmente seguem em frente ou se separam e recome�am novas vidas . repito cada pessoa reage de uma maneira . N�o quis arriscar (N�o quero nem pensar mais nisto ).
Bom se contiuasse morando l� n�o sei at� quando iria conseguir esconder, Sustentar isto enquanto estivesse naquela casa, que um dia foi para mim ,meu lar,meu t�o feliz lar,talvez num momento de discuss�o de raiva com minha m�e falaria algo que viesse a tona tudo e meu pai escutasse,sei l� . Bom hoje passado alguns meses tento levar minha vida normal , se � que um dia ela voltar� a ser normal,tento meter a cara no trabalho e nos estudos para n�o ficar remoendo muito isto , rompi at� com minha namorada que um dia fiz planos em casar. Imaginava em meus pais o modelo de fam�lia que queria constituir . Minha m�e era para mim a referencia de esposa ,m�e , amiga ,companheira . Hoje n�o acredito mais em casamento e nem em mulher fiel, desculpem posso estar generalizando ,talvez exista sim mulheres honestas ,verdadeiras e a elas eu pesso o meu sincero perd�o por este meu coment�rio ,mas ainda estou muito confuso ,desacreditado , n�o quero ter de passar pelo que meu pai passa ou passou e o pior ,sem perceber a verdade ,ou ver meus futuros filhos passarem por que eu venho passando ( Talvez seja melhor assim ou n�o? Sinceramente n�o sei , viver enganado ? iludido? Se me pai fosse um p�ssimo marido , um p�ssimo pai ,que inferniza a vida de sua esposa e filhos eu at� entenderia ,n�o aceitaria e nem justificaria a trai��o, pois acredito que a separa��o nestes casos � o melhor caminho a ser seguido .) Acredito que jamais casarei ou irei namorar a s�rio ,o futuro a Deus pertence, Talvez ele me reserve algo melhor,n�o sei.
Visito minha irm�zinha e meu pai as vezes ,em alguns fins de semanas, Quanto aquela que um dia foi minha m�e , quando me v� ,me abra�a e depois vai para dentro de casa chorando,fala para meu pai que � saudades , ( dever ser consci�ncia pesada ). N�o sinto nada por ela ,somente um grande vazio ,desprezo ,repulsa, sei l�,mas quando da minha visita, procuro manter as apar�ncias ,s� eu sei o desconforto que isto me causa.
A prop�sito do canalha covarde e filho da puta do Paulo, nunca mais apareceu nos fins de semana l� em casa ,mas continua a trabalhar como s�cio do meu pai, ( claro a vagabunda deve ter ligado para ele naquele mesmo dia ,relatando que eu n�o falaria nada para meu pai, j� que ela tinha um trunfo, o o grande amor que tenho por minha maninha ) acredito que em casa minha m�e ( m�e ,risos) n�o deve termais se encontrado com ele , at� mesmo porque ela voltou a trabalhar, talvez devam estarem se encontrando em algum motel de luxo de Porto Alegre. Ou n�o, realmente n�o sei.
Bom , pe�o desculpas a todos os leitores se minha hist�ria n�o foi excitante e sim longa e chata, afoi acredito eu mais um desabafo . Mas final feliz s� existem mesmo em contos fict�cios. A minha hist�ria n�o teve um final feliz ,como leio na maioria dos contos ,talvez porque � apenas o triste relato dos verdadeiros fatos . A realidade sem fantasias do que realmente aconteceu comigo.
S� mais uma coisinha , sou totalmente contra a trai��o , pois acredito que seje o ato mais covarde , mais baixo e definitivamente mais ego�sta que um ser humano possa cometer , praticar ,pois a pessoa que trai s� pensa em si pr�prio , nas sua pr�prias necessidades e nos seus pr�prios desejos , passando por cima dos sentimentos alheios ,pior de pessoas que muitas vezes o amam demais , ate hoje me pergunto: Ser� que uma aventura ou uma eventual transa compensa a destrui��o de uma fam�lia ? Ser� que um amante ou uma amante estaria ao seu lado nos momentos ruins, estaria com voc� para o que desse e viesse? Duvido muito , J� notaram que as pessoas no momento de trai��o sempre tentam de uma humilhar ou ofender o marido ou a mulher ,chamando de corno, corno manso , o trouxa ou algo do tipo, penso que inconcientemente � uma forma de transferirem para o outro aquilo que inconscientemente pensam a respeito de si pr�prio, vou xing�-lo ou humilh�-lo para n�o ter que sentir a respeito de mim mesmo. Bom , n�o sou psic�logo e nem tenho a inten��o de um dia se-lo,j� tenho que pensar em ser um advogado,o que neste momento j� � muito para minha cabe�a . e tamb�m n�o estou aqui para julgar ningu�m ,apenas expressar minha humilde opini�o , A �nica coisa que sempre que leio nos contos passo a refletir � : ( Se tra�rem ao menos respeitem o lar em que moram, seus filhos , maridos ou esposas , pois tamb�m � o lar deles , talves para muitos � a ´unica coisa que possuem tanto de patrim�nio, bem como de sagrado. Deus me deu a sorte de ter condi��es financeiras para arrumar outro lugar para morar , mas nem todos tem as mesmas condi��es.
Um simples len�ol ou roupa de cama trocados n�o ir� mudar a situa��o.
Muitas vezes pensamos que coisas assim s� acontecem com os outros , mas quando percebemos passamos de simples leitores a personagem principal das hist�rias mais tristes que acontecem ,no dia a dia e na maioria das vezes sem ao menos termos procurado por isto, mas somos vit�mas dos atos impensados de outras pessoas .
Bom vou encerrando por aqui minha triste hist�ria . mas infelizmente � a hist�ria da minha vida e de tantas outras pessoas por este mundo afora e tenho que conviver com ela.
Se algu�m quizer me escrever comentando este meu relato ou criticando , sei l� , para mim ser� um grande prazer .prometo responder a todos na medida do poss�vel e do meu tempo.
Meu nome � Ronaldo , mas podem me chamar de Ronny
Meu e-mail : [email protected]
Um grande abra�o a todos ,que Deus sempre ilumine a vida de todos voc�s , lhes dando prote��o e sabedoria no seu dia a dia.
Fiquem com Deus . e descupe alguma coisa.
Ronny