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AVENTURAS REAIS DE UM CASAL BI LIBERAL

Os fatos que passo a relatar realmente ocorreram, ou seja, s�o ver�dicos.

Somos um casal na faixa dos 40 anos, o segundo casamento de cada. Estamos juntos a aproximadamente 4 anos, e desde o in�cio de nossa vida sexual, fomos aos poucos dando vaz�o a nossas mais secretas fantasias. Eu sou branco, tenho 1,70 e 80 quilos, pouco dotado 19 x 4 cm, ela morena 1,54 de altura, 52 quilos cintura fina, bunda grande proporcional ao corpo, tipo brasileira, seios pequenos com mamilos grandes.

Sempre fui muito ligado a sexo, mas o sexo que me enfeiti�a, � o diferente, curto as mais diversas fantasias, quanto mais safada e inusitada melhor, s� que minha primeira mulher era sem gra�a na cama, mal curtia um papai mam�e, para dar uma foda com ela era um verdadeiro sacrif�cio, isso me trazia muita frustra��o e sempre que podia a traia e nessas trai��es dei vaz�o à algumas fantasias, mas meu sonho mesmo era o de uma companheira que dividisse toda essa putaria comigo, fosse c�mplice e entre 4 paredes uma verdadeira puta.

Muito bem, se � que existe a lei da atra��o, conheci essa mulher que tanto desejava e hoje � minha esposa.

Nossas primeiras brincadeiras come�aram a dois, tinha uma verdadeira loucura de comprar v�rios consolos na sex shop, de diversos tamanhos e fod�-la de. Certa noite no calor da transa, confidenciei esse desejo e ela ficou louca de tes�o, exigiu que comprasse os brinquedinhos para s�bado seguinte. Comprei v�rios cacetes e aquela noite foi uma loucura, eram cacetes de 19 a 23 cm, sendo que o de 23 cm tem aproximadamente 6,5 cm de espessura. Introduzi os cacetes na buceta e cuzinho de minha mulher que gozou loucamente, ora enfiava o meu menor em seu c� e os maiores na buceta, fazendo uma maravilhosa dupla penetra��o, por vezes enquanto era fodida, mamava outro.

Nossos s�bados era sempre uma festa, com um m�s de brincadeiras, ela confidenciou que gostaria de me penetrar com daqueles consolos, topei de pronto, pois tinha maior vontade que ela comesse o c�. Nessa mesma noite ela sacou uma cinta de sua bolsa e disse que era surpresa, acoplou ou cacete de 19 cm x 4cm e me fodeu o rabo deliciosamente, aquilo virou um v�cio entre n�s, era comido por ela em toda foda do s�bado.

Mas queria mais, outra fantasia que tinha era que ela bebesse muita �gua ou cerveja e mijasse na minha boca, tenho maior tes�o em ver uma mulher mijando, aquele barulhinho caracter�stico do mijo saindo da buceta � demais. Confidenciei a ela, e de pronto topou, naquela madrugada bebemos muita cerveja Cerpa exporta��o, t�o logo ficou com a bexiga cheia, sem qualquer pudor, a putinha de minha mulher posicionou-se de c�coras sobre minha cabe�a, acoplou a buceta em minha boca e come�ou a mijar, sentia aquele jato quentinho e forte totalmente sem sabor encher minha boca, ela dava pequenas pausas para que eu pudesse engolir, enquanto mijava ela dizia, se cair uma gotinha na cama n�o vai ter mais, bebe seu puto, bebe meu mijo....aquilo foi um verdadeiro deleite. Assim minhas fantasias iam sendo concretizadas.

Passado pouco mais de um ano, ao voltarmos de uma balada, passando pelo Joquei em S�o Paulo, vislumbramos um travesti semi-n� com o pau de fora meia bomba, era bem maior que o meu, percebi que ela se excitou e perguntei se gostaria de alisar aquele pau, ela sem titubear disse sim, encostei o carro no meio fio, ofereci um caixinha ao travesti para que ela pudesse passar a m�o em seu cacete. O travesti levantou a mini saia e aproximou-se do carro, ela levou sua m�ozinha direita a aquele belo cacete, fiquei louco quando ela o segurou, e ficou ereto, era um pau com o corpo grosso e a cabe�a pequena. Ela passou a punhetar aquele pau, em seguida disse, amor segura para ver como � gostoso, pegou minha m�o e levou ao pau, quando o segurei fiquei louco de tes�o, era quente, o saco balan�ava, uma del�cia tocar. Naquela madrugada ficamos por ali, fomos em embora para foder em casa. Enquanto fodiamos fantasiavamos uma transa com o travesti, ela enterrou um plug anal em meu c�, enfie o meu pau no dela e um consolo grosso na buceta, enquanto mexiamos freneticamente, nos imaginavamos chupando junto o travesti e tamb�m sendo comidos por ele.

Como n�o podia ser diferente, aquela fantasia come�ou a nos assombrar, certa noite combinamos que no s�bado seguinte sair�amos com um travesti. N�o viamos a hora de chegar o s�bado, acho que naquela semana toquei umas 19 punhetas aos meus 44 anos, s� de imaginar minha mulherzinha sendo fodida por um travesti de pau grande. Chegou o dia, por volta de 1 hora da manh� bebemos e sa�mos à ca�a, depois de conversar com algumas bonecas, encontramos uma que topava sair com casal e que seria ativa com ambos. Pedimos para ver seu pau ela disse que seria surpresa e que n�o nos arrependeriamos. Fechamos com ela, em seguida entrou no carro. Fomos a um motel nas proximidades da Av. Francisco Morato, ela escondeu-se no banco traseiro.

No quarto abrimos um vinho e come�amos a nos despir, ela era uma travesti linda, seu nome era Monique, baixinha, cintura fina, seios naturais de horm�nios, pela branquinha e cabelos encaracolados aloirados, de pronto come�amos os dois a chupar seus peitinhos, a deitamos na cama ainda de calcinha e passamos a beijar seu corpo. N�o aguentando de tes�o tirei sua calcinha e por dentre sua coxas despontou um pau ainda fl�cido, com uma linda cabe�a bem rosinha, era perfumado. Minha esposa putinha disse, amor enfia ele na sua boca e sinta ele crescer dentro dela, � um tes�o, sem pensar abocanhei aquele cacete e ele quase que de imediato inchou, que sensa��o maravilhosa, enquanto isso minha mulher se masturbava olhando, ele media uns 19 cm x 5 cm, em seguida eu e minha putinha passamos a mam�-lo juntos, que del�cia, n�o via a hora de ver minha esposinha sendo comida por aquela linda boneca.Minha mulher ficou de 4 e o travesti atr�s, peguei no pau dele e mirei na buceta molhada dela, quase gozei quando vi aquele pau sumindo dentro dela. Ele a fodeu de todo jeito, em seguida minha putinha pedia para que ele me comesse, fiquei de 4 e a boneca come�ou a ro�ar aquela cabe�a quente e dura no meu c� j� depilado, que tes�o, aos poucos come�ou empurrar para dentro, doeu no come�o, mas ao passo que os movimentos aumentavam, o tes�o tamb�m aumentava, enquanto era fodido minha putinha mamava meu pau e uivava de tes�o, depois fizemos uma dupla penetra��o nela, depois comi Monique, vindo a gozar no seu c�. Que foda deliciosa ! Depois deste dia sa�mos com outros travestis que contarei em detalhes em outros contos.

Ainda queriamos mais, ent�o sugeri que arrumassemos uma namoradinha, ela se empolgou dizendo que gostaria muito de chupar uma buceta, mamar em outro peito, al�m de ver eu comer outra na frente dela. Colocamos an�ncio na internet e sa�mos com algumas mulheres, s� para resumir a primeira que conhecemos era uma morena de 34 anos, pouco acima do peso e seios m�dios para grandes, ap�s acalorado papo em um barzinho minha mulher e ela foram ao banheiro e l� se beijaram loucamente e se tocaram, depois me contaram deixando-me louco. Fomos a um motel e e l� vi minha esposa pela primeira vez mamando um buceta, foi demais, conto mais detalhes desse e outras transa com mulheres em outros contos.

Em nossa busca incessante por prazer, disse a ela que amaria a vendo ser fodida por uma pau grande e principalmente grosso, mas que n�o estava seguro se sentiria ou n�o ci�mes no dia seguinte, por ter sido fodida por outro. Dai concordamos que o homem deveria ser bissexual tamb�m. Depois de muita busca pela net, pintou um candidato que preenchia os requisitos, ela era do interior de S�o Paulo e viajante. Combinamos o encontro num barzinho, estavamos apreensivos, o homem cujo nome era Teo, sentou em nossa mesa e come�amos a papear, nos confidenciou que tamb�m era sua primeira vez com um casal e sua primeira transa com um homem, Teo era gentil e educado. T�o logo nos sentimos à vontade fomos a um motel, como de costume ele escondeu-se no banco traseiro.

Adentramos ao quarto, abrimos um vinho e cervejas, minha esposa come�o a passar a m�o nele, deu para notar que o volume de sua cal�a era grande, passaram a se beijar e sentei em uma cadeira para assistir minha putinha ser fodida por outro, primeiro ele a despiu e elogiou seu corpo, chupou delicadamente sua bucetinha molhada, seus pequenos l�bios ficaram inchados de tes�o. Em seguida Teo ficou de p� e minha mulher sentou-se à beira da cama, o volume de cueca estava explodindo. Minha mulher baixou sua cueca e libertou um cacete lindo, o pau tinha uma 20 cm e era grosso, escuro, possuia muitas veias salientes que esculpiam o corpo do p�nis e uma cabe�a grande, mas grande mesmo, parecia um cogumelo, tinha d�vidas se caberia na boquinha de minha putinha, seu saco tamb�m era grande fl�cido com bolas grandes balan�ando, sentei-me ao lado dela, que continuou alisando-o por toda extens�o, abriu a boquinha e fez aquela cabe�orra sumir, que imagem linda, enquanto ela mamava naquele pau, eu acariciava suas bolas, levei a m�o at� a buceta de minhas esposinha e sua secre��o escorria pela perna, manchando o len�ol esverdeado, parecia que tinha mijado.Depois de muito chupar aquele pau ela me ofereceu e mandou que chupasse, que del�cia, ele era quente a cabe�a de pele lisinha inchada e meladinha invadiu minha boca, minha mulher enlouqueceu de tes�o e passamos os dois, demoradamente a compartilhar aquela rola grossa e cabe�uda. Depois ro�amos nossos paus o meu sumiu perto do dele, na sequ�ncia ele come�ou a me chupar, mamou por quase 5 minutos, enquanto ele me chupava minha mulher enfiava o dede em meu c�. Teo passou a chupar os peitinhos pequenos com grandes mamilos escuros dela que estavam intumescidos, depois a posicionou deitada e mandou que ele abrisse as pernas, deitei em uma posi��o que pudesse me maravilhar com a cena daquela rolona invadindo minha mulherzinha, ele posicionou-se em cima dela e come�ou a ro�ar aquele cabe��o arroxeado em sua vagina, fiquei louco de ver, queria muito ver ela ser arrega�ada por aquilo, ele come�o a empurrar a cabe�a dentro dela, que gritava e tremia de tes�o, aos poucos foi sumindo e o resto entrou, sua buceta arrega�ada engoliu aquela rola, ele passou a fode-la com for�a, n�o entrava tudo, ela � meio rasa, mas aquele cacete esfolou e saciou minha putinha, enquanto ele e fodia, enfiei o pau em seu cu tamb�m depilado, o cara enlouqueceu, ficamos os 3 em um fren�tico vai e vem, depois tentou comer meu c�, mas a cabe�a n�o passava, mesmo com muito KY, acabou desistindo, fodemos os 3 de todas as formas poss�veis, por fim ambos chupamos ele, que gozou fartamente em nossas bocas, depois gozei na dele e na de minha mulher e lambuzados de muita porra, demos um beijo triplo.

Amigos(as) continuamos em nossas buscas por novas varia��es sexuais, somos um casal pleno e sem segredos, n�o a hipocrisia e frescuras, queremos gozar muito, mas muito mais, somos adeptos de sexo seguro e s� curtimos pessoas bissexuais.

Beijos a todos, [email protected]



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