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NA NEGRITUDE DA LAVANDERIA

NA NEGRITUDE DA LAVANDERIA



Menino classe m�dia baixa, quase 19 anos de idade, de estatura mediana, louro, muito perspicaz, inteligente e bonitinho (como diziam) al�m do corpinho proporcional totalmente desprovido de p�los e bundinha arrebitada, alvo de algumas brincadeiras maliciosas de seus pares que fingia desagrad�-lo temendo que desconfiassem de suas tend�ncias latentes, planejando todos os atos, gestos e atitudes procurando demonstrar ingenuidade escudando-se na pr�tica da igreja onde j� queimara certas etapas como Primeira Comunh�o e Crisma, evitando repetir o que lhe ocorrera no bairro anterior onde morara e no Col�gio onde ficara internado por alguns meses, fatos guardados em sua mem�ria como tabus aos quais, raramente e somente na intimidade recorria, levando-o a punhetas alucinantes e inser��es de certos objetos em seu �nus, terminando sempre com aquela dor no peito e de tanto repetirem o quanto abomin�vel sua sexualidade era, sentia-se invadido por um insuport�vel sentimento de culpa.



Como filho mais novo e que ainda n�o trabalhava, cabia-lhe ajudar nas tarefas dom�sticas, sendo o preferido para execu��o de compras dos alimentos junto ao com�rcio local, sobrando-lhe pouco tempo para participar de brincadeiras, al�m da extrema vigil�ncia que seus pais e irm�os exerciam sobre ele, sempre vigiando-o de perto, desde a mudan�a para este novo bairro.



Determinada tarde extremamente quente para aquela cidade serrana prenunciando uma forte tempestade, com o c�u encoberto de nuvens negras escurecendo prematuramente o dia, o menino vai comprar p�es vestindo unicamente o justo e surrado cal��o praticamente colado ao corpo suado ap�s lavar as lou�as e o banheiro, passando defronte à lavanderia do bairro vendo o propriet�rio, um senhor negro e avantajado, que tinha como apelido um certo her�i de cinema que eventualmente lhe pedia para comprar leite, gratificando-o com uma substancial quantia de trocados, sempre afagando suas m�os e bra�os de forma maliciosa sem insinuar-se com maior atrevimento, porem despertando excita��o no menino. Neste dia recolhe o litro ainda contendo resqu�cios da compra anterior observando que o balconista n�o gostava de lav�-los, ouvindo a recomenda��o para andar depressa devido à chuva eminente, encaminhando-se ent�o à padaria demorando um pouco porque esperou sair a “brevidade” quentinha que sempre comia, retornando rapidamente, deparando-se com a porta de a�o semifechada n�o visualizando o “Seu” H�rcules, (preservando identidade), hesitando por algum momento, mas vencendo a timidez resolve cham�-lo, justo no momento em que a tempestade desaba fortemente carregada de raios e trov�es provocando o imediato apag�o no bairro, t�pico daqueles anos sessenta que em qualquer chuva mais forte a luz acabava e, n�o obtendo resposta aos seus chamados, decide entrar na Lavanderia às escuras chocando-se de imediato com o balc�o de atendimentos onde deposita os p�es e o leite contornando-o, tentando encontrar a porta que dava acesso aos fundos ap�s uma divis�ria de madeira existente, confiando unicamente no que memorizara por olhar da cal�ada o estabelecimento.



Continuando a cham�-lo adentrou no sal�o envolto na mais completa escurid�o e sil�ncio, com os bra�os esticados à frente apalpando qualquer poss�vel obst�culo receando cair ou derrubar alguma coisa naquele desconhecido ambiente contaminado por detergentes, alvejantes e pelo cheiro de tecido queimado aliado ao odor caracter�stico de algu�m que estivera em atividade f�sica recente agredindo seu olfato, quando encosta a m�o espalmada em algo morno e �mido, processado de imediato como uma barriga volumosa ouvindo-o dizer: – “tamb�m tenho medo de tempestade, vamos ficar aqui at� passar...”, mas ele n�o estava temendo nada, porem instintivamente prevendo que algo que h� muito queria estava para acontecer, submete-se às cegas deixando o homem pegar o bra�o que lhe tocara arrastando sua grande e quente m�o at� alcan�ar seus ombros abra�ando-o com delicadeza, porem puxando-o com firmeza em dire��o ao seu corpo e, estando encurvado a um bra�o de dist�ncia, ao movimentar suas pernas, trope�ou em alguma coisa no ch�o enla�ando seu p� direito fazendo com que perdesse o equil�brio indo com o rosto de encontro à altura da virilha dele constatando que estava nu, identificando imediatamente o cheiro �cido, inebriante e extremamente forte procedente daquela regi�o masculina adulta que fisicamente, bem conhecia.



Recomposto da queda sentiu o pesado bra�o do homem sobre suas costas mantendo o rosto pr�ximo a seus espessos p�los pubianos, percebendo que no queixo encostava um grosso e enorme tubo de carne, nervos e veias, ro�ando-lhe em espasmos de subida e descida exalando o aroma peculiar confirmando suas suspeitas, passando ent�o a movimentar sua cabe�a aninhando-a naquela virilha adulta e aconchegante reavivando nele um turbilh�o de fragmentos de prazerosas lembran�as em passado remoto, ressuscitando os anseios insepultos de sua carne, transmitindo sua submiss�o ao homem, ao senti-lo iniciar uma massagem com a m�o livre por toda extens�o das suas costas descendo at� a linha da cintura deixando seu corpo afogueado e tr�mulo, mal entendendo ele falar – “para que ficasse tranquilo e despreocupado, pois a tempestade continuava forte l� fora e assim era melhor ficarem ali, bem protegidos...” e o menino que n�o dissera nenhuma palavra at� ent�o mudo continuou, porem n�o conseguiu resistir de excita��o ao sentir a m�o em dire��o a sua bunda por dentro do cal��o, balbuciando – “tira ele...”



Ficando a exemplo do homem totalmente nu, o menino se entrega ao contato f�sico, n�o visual, com aquele negro grandalh�o e protetor, massageando suas n�degas carinhosamente, simultaneamente aspirando o cheiro que exalava daquele pau agora arrastado na altura do seu pesco�o, pegando-o ent�o com sua pequena m�o passando a massage�-lo confirmando que o tamanho superava todos que conhecera, subindo à enorme cabe�a semicoberta pelo prep�cio que preferiu n�o retesar descendo at� a base, retendo na m�o em concha os ovos frios onde encostou o nariz cheirando-os, mal contendo a vontade de coloc�-lo na boca, o que come�aria à fazer logo que seu rosto alcan�asse a cabe�a, quando ouve: – “d� uns beijinhos no meu pau que lhe dou um dinheirinho...”, levando-o a pensar que nem era necess�rio, mas como ele estava oferecendo, por que n�o agregar ao prazer uma boa quantia, quem sabe suficiente para comprar o novo �lbum de figurinhas, passando imediatamente a beijar, de in�cio timidamente, mas aumentando e se atrevendo na mesma medida que os gemidos do homem ficavam mais intensos. Sua boca saudosa, embora pequena n�o impedia que colocasse ora um ora outro test�culo dentro dela cuja temperatura inferior ao conjunto achava muito interessante, subindo com a l�ngua pelo dorso do pau onde arrastava seguidamente os l�bios umedecidos dando carinhosas “mordidinhas” at� a cabe�a que retesou expondo a glande em cuja base sentiu pelo olfato a exist�ncia da massa pegajosa com o odor m�sculo que ele tanto apreciava introduzindo-a toda na boca, sugando n�o s� o liquido seminal que escorria aos borbot�es pela uretra intumescida como absorvendo principalmente o que sua l�ngua retirava com sofreguid�o em lentos movimentos circulat�rios da parte logo abaixo da cabe�a do pau, voltando a sentir-se vivo e envaidecido à medida que ouvia o homem dizer: – “chupa menino gostoso...”chupa mais.,” “viadinho gostoso...”, sedutoras palavras m�gicas, fazendo-o dedicar-se com mais afinco, lambuzando de saliva toda extens�o do pau, saco, virilha e abaixando-se, enfiava a cabe�a entre as coxas do negro arrastando sua pequena l�ngua nas n�degas e na dire��o do seu �nus, deixando-o completamente enlouquecido.



O homem, que at� ent�o estava em p�, senta pesadamente em uma cadeira acomodando-se mais confortavelmente, for�ando o menino a curvar-se para continuar no seu ritual arrebitando a bunda onde come�a a receber fortes e ardentes palmadas, levando-o à lembran�as agrad�veis do passado, sentindo um dos dedos tocar no seu c� que come�ava a se distender espontaneamente, induzindo-o a interromper as chupadas virando-se de costas e acomodando-se no colo dele entreabrindo as pernas e recebendo entre as coxas o pau quente e completamente molhado de sua saliva, onde passou a rebolar “ro�ando” seu c� naquela almofada de p�los endurecidos, notando que o homem ficou sem a��o por alguns segundos, talvez surpreso com aquela espont�nea e atrevida atitude, porem recobrando-se o pegou pela cintura fazendo-o cavalgar no seu pau ereto, como na brincadeira de “cavalinho”, esfregando o rego �mido do menino desde a base at� a cabe�a, fazendo-o delirar de prazer, principalmente quando a cabe�a encostava no �nus, de onde era prontamente retirado, independentemente das s�plicas para que a deixasse ali mais um pouquinho.



Repetiram aquele ato por v�rias vezes at� que em certo momento o menino sentiu a penetra��o de parte da cabe�a arregalando os olhos de satisfa��o, come�ando a for�ar sua bunda querendo mais, ficando contente quando movimentos para frente e para tr�s em estocadinhas curtas e lentas foram iniciados, proporcionando o relaxamento do seu c� acolhendo de forma lenta e gradual a cabe�a que ficara repentinamente mais dura e quente, entrando um pouco mais em cada estocada, at� que num balan�o involunt�rio de quadril empurra sua bunda para tr�s enterrando-a toda de uma s� vez, mordendo os l�bios para suportar a dor causada pela invas�o, mas notando que a partir deste ponto o homem se descontrola, for�ando a penetra��o na bunda que n�o parava de mexer, j� percebendo um bom peda�o do enorme pau que entrava e sa�a do seu pequeno e apertado c�, causando-lhe dor, mas uma dor t�o suport�vel que insistia sussurrando – “p�e mais..., ai...bota mais..., ai mete...”., assim permanecendo por bastante tempo, com o homem sempre evitando colocar dentro dele o que pedia, certamente por desconhecer at� onde ele podia resistir.



Ent�o o “seu” H�rcules resolve ficar em p� de novo e o menino feliz porque o pau saiu de dentro, proporcionando um descanso no seu �nus extremamente dilatado e ardendo sobremaneira, todavia gostava muito quando retiravam, pois significava que outra ador�vel introdu��o seria processada, j� notando que o homem se curva enla�ando-o com os bra�os envolvendo seu peito e suas m�os segurando seus ombros, puxando-o em dire��o à ele, (posi��o que o menino adorava), encostando a cabe�a do pau novamente no seu c�, tornando a enterr�-la de forma lenta porem agora sem muita resist�ncia, permitindo ao menino apoiar os dois p�s totalmente no ch�o dando-lhe maior liberdade para mexer sua bunda impaciente, que abriu com as m�os proporcionando a entrada quase completa do pau duro como pedra arranhando o interior do seu reto, remexendo os quadris num ritmo fren�tico e desenfreado, quase gritando: - “ai..., mete tudo...mete..., t� gostoso..., come meu c�..., come...”, ouvindo em replica: “caralho... voc� � gostoso..., que cuzinho apertado e guloso..., t� me deixando louco..., assim vou gozar dentro dele...”, com o menino respondendo o mais contundente pedido-imperativo: - : “goza...isso goza...”.



O temporal continuava intenso, deixando-os à vontade para aproveitar todo tempo poss�vel e o menino radiante em notar que o gozo do homem era demorado prolongando seu prazer por v�rios minutos naquele entra e sai maravilhoso, at� que de repente ele se v� levantado do ch�o ainda empalado, recebendo estocadas violentas e assustadoramente maravilhosas chegando a ouvir o ru�do daquele pau portentoso que entrava e sa�a mais rapidamente e os beijos molhados e arranhados por uma barba espessa na nuca, ombros e pesco�o, al�m das curtas frases que ele adorava como – “voc� � um viadinho gostoso...” “vou gozar no seu cuzinho..., t� gozando..., puta que pariu, t� gozando p�rra...”, retrucando tamb�m arfante: - “goza..., isso goza..., “goza... me enche de p�rra...” sentindo claramente, durante v�rios segundos, derramar-se dentro dele uma abundante e fervente quantidade de esperma como nunca imaginara, abrindo um largo sorriso de satisfa��o, recebendo quase sem ar as estocadas em espasmos violentos enterrando o pau arrombando seu c� e com o enorme saco batendo em suas coxas quebrando o sil�ncio na escurid�o reinante, at� quedarem-se cansados, ouvindo o homem dizer – “que j� tinha feito “brincadeiras” com outros meninos, mas ele tinha superado todo mundo...”.



Sentado no colo do “seu” H�rcules que voltara à cadeira, desfrutava de uma imensa felicidade pressionando o esf�ncter no pau que amolecia dentro dele passando a falar sem parar enaltecendo o quanto havia gostado..., querendo saber se poderiam repetir novamente..., pedindo para ele, por favor, n�o contar para mais ningu�m, pois ele havia sido o primeiro e seria o �nico a lhe “comer” no bairro..., dizendo que se seus pais soubessem ele seria internado novamente, nem percebendo o homem calado e pensativo, que ao ajeitar-se na cadeira provoca a retirada do pau espalhando parte do s�men entre as n�degas e coxas do menino, deixando-o satisfeito, pois adorava esfrega-las uma na outra quando banhadas de s�men quente e viscoso.



Assim estavam no momento em que a luz voltou iluminando o ambiente, ent�o o menino se levanta encaminhando-se ao tanque retirando as roupas ali existentes e higienizando seu corpo recuperando as energias sob o impacto da �gua fria enquanto observa “Seu” H�rcules” sentado e relaxado na cadeira, detendo-se embevecido no pau negro que brilhava encharcado de “p�rra” descansando sobre o saco onde os n�tidos ovos se destacavam, confirmando que os paus conhecidos no passado eram “pintos”, ocorrendo-lhe a curiosidade de como seria a gosto do esperma, por isso retorna excitado e ajoelhando-se, coloca a negra cabe�a exposta na boca passando a chup�-la com ternura, desprezando o sabor ex�tico procedente do local onde estivera e levantando o pau, passa a lamber o saco e entradas laterais da virilha por onde o s�men escorrera subindo sua l�ngua carinhosamente at� a glande aveludada colhendo todo l�quido que ainda sa�a da uretra entreaberta, sentindo que o pau come�ava a despertar novamente e pleno de felicidade, aumenta seus carinhos e chupadas querendo provocar mais uma vez o endurecimento de um pau em seus l�bios, que ele achava maravilhoso e, encarando seu parceiro diretamente nos olhos, perguntou se ele conseguia gozar novamente, recebendo um depende, se a chuva continuar e voc� fizer “direitinho”, acho que sim..., tendo o menino adicionado: “t� bom, vou fazer, mas quero que goze em minha boca...”, notando uma express�o de espanto, porem insisti quase implorando, sentindo um calafrio quando ele concorda desde que o fizesse gozar. Ent�o lenta e afetuosamente, aproveitando que a chuva ainda ca�a torrencialmente, aplicou tudo o que como autodidata aprendera, descobrindo que a fraqueza do homem era quando chupava na parte de baixo da cabe�a onde ficava o cabresto, dedicando, portanto especial aten��o à este ponto notando que o pau ficava cada mais duro e disposto principalmente quando o enfiava at� sua garganta deixando a l�ngua como base de apoio onde pressionava a cabe�a com certa for�a, at� come�ar a ouvir as exclama��es informativas que estava pr�ximo do seu objetivo, – “que boca quentinha e gostosa..., assim eu gozo menininho gostoso...”, permitindo a substitui��o de sua m�o pela dele aumentando a viol�ncia da punheta e provocando com isso que o pau entrasse e sa�sse mais rapidamente deixando seu l�bios bastante ardidos e aumentando a saliva��o, quando v� consumado seu desejo, recebendo diretamente na garganta o primeiro jato de p�rra fervente, seguidos de v�rios outros que foram diminuindo de intensidade gradativamente, alagando sua pequena boca de “p�rra” que foi degustada como a melhor iguaria do mundo, deixando o homem at�nito e com um ar de satisfa��o estampado em seu rosto bonach�o, vendo o menino limpar seu pau com o cal��o que usava, desconhecendo que ele tinha a tara de revestir seu travesseiro, cheirando-o durante a noite.



Ap�s lavar o rosto e a boca, veste o cal��o induzindo o homem a levantar-se e vestir a cal�a largada no ch�o onde havia trope�ado ao chegar e encaminha-se para a frente da Lavanderia com a chuva ainda caindo, aguardando-o enquanto vai à cal�ada certificar-se que ningu�m estaria olhando, segurando feliz a pequena fortuna de Cr$ 2,00 (dois cruzeiros) j� imaginando comprar um monte de coisas, saindo à cal�ada com passos incertos e a bunda doendo, porem com o cora��o em j�bilo e levando os p�es para casa. Ao chegar molhado pelo restante da chuva, sua m�e o repreende que deveria ter esperado at� que ela passasse totalmente, tendo neste momento pensado que se soubesse teria ficado com o “seu” H�rcules mais um pouquinho...



Teve somente outros tr�s encontros com ele ap�s aquela tarde nos quatro meses seguintes e todos foram sempre no mesmo ritmo de prazer e satisfa��o e com muito tristeza recebeu a not�cia que vendera a Lavanderia e se mudaria para outro bairro, mas ainda bem que ele tinha um amigo �ntimo a quem apresentou, inclusive participando ativamente no �ltimo encontro, o dono da Loja de Cofres ao lado, para quem o menino passou a comprar leite toda Sexta-feira, mas isso � outra historia...



Jgt...

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