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DIA DE PROVA

Era dia de prova. Eu estava ansiosa, n�o havia estudado nadinha. Ent�o, tive uma id�ia. Coloquei uma saia curta e, no meu corpo, onde a saia poderia cobrir, escrevi a cola. Segui em dire��o ao col�gio, com minha micro saia e uma calcinha fio dental por baixo.



Quando cheguei na sala de aula, os lugares ao fundo j� estavam ocupados, tive que sentar na frente, de cara para o professor. Percebi que seria dif�cil colar, j� que o professor n�o descolava os olhos de minhas pernas. Parecia bastante excitado. Ao notar sua atra��o por meu corpo, abri um pouco as pernas, de modo sutil, mas que permitisse que ele visse um pouco da minha calcinha. O l�quido da minha buceta molhou a cadeira sobre a qual eu estava sentada.



Comecei a tentar fazer a prova, estava bem dif�cil, parecia grego. Olhei para frente para ver se o professor estava olhando, para que eu pudesse levantar a saia e olhar o que escrevi no meu corpo. Quando olhei, nossos olhares se cruzaram e ele pareceu consentir que eu fizesse. Levantei a saia aos olhos dele, que permaneceu observando debaixo de minhas pernas. Copiei as informa��es no papel. Olhou-me com uma express�o de sadismo que mais me parecia revelar desejo do que reprova��o pela minha m� conduta, ent�o continuei.



Terminando a prova, levantei e quando fui entregar ele segurou em minha m�o e cochichou com um ar autorit�rio: “Espere vadia, fique sentada em seu lugar”. Essa atitude me deu medo, raiva, mas me deixou muito excitada. A sala ainda estava lotada, com os colegas fazendo prova. Cada minuto parecia uma eternidade, de tamanha ansiedade. At� que depois de muitos minutos todos haviam partido e est�vamos apenas eu e meu querido professor.



Fiquei constrangida e n�o consegui encar�-lo. Abaixei a cabe�a e esperei at� que ele dissesse algo. Permaneceu alguns assustadores minutos rodeando a sala. Eu pude sentir seu olhar lan�ado em mim a cada segundo. Engoli seco, respirei fundo e tomei coragem. Levantei o rosto e o olhei desafiadora com uma pergunta: “O que quer de mim?”.



Mais do que depressa me deu um tapa no rosto e disse: “Ainda pergunta? O que acha que devo fazer ap�s colar de forma t�o desrespeitosa diante dos meus olhos?”. Foi ent�o que prop�s um acordo, diante do qual eu me via obrigada a dar-lhe meu corpo, da forma que bem entendesse e quando desejasse, caso contr�rio a minha atitude seria comunicada à dire��o e eu receberia zero na nota.



Pensei em colocar tudo a perder, repetir o ano, por�m, a situa��o me excitou muito, desejei t�-lo em meu corpo. Acatei, sem pensar muito a respeito. Meu corpo passou a ser sua propriedade, para usar e abusar como quisesse.



Assim o fez. Trancou a sala e me mandou que ficasse em p� sobre sua mesa. Em seguida, ordenou que eu tirasse toda minha roupa, bem devagar. Fiz do jeito que ele queria, meio t�mida. Fiquei totalmente nua, sendo observada por aquele homem cruel e imoral.



Disse-me para descer da mesa e sentar na beirada. Come�ou a me chupar de um jeito incr�vel. Meus gemidos eram incontrol�veis e meu corpo denunciou a possibilidade de um orgasmo. Percebendo isso, proibiu-me de gozar, o que tornou mais dif�cil segurar. Em seguida me penetrou, metendo com raiva em minha buceta. Nunca senti tanto prazer em minha vida. Perdi a no��o do mundo com aquele p�nis dentro de mim e aquelas m�os grandes em meus seios, segurando-os como se fossem arranc�-los. Quando permitiu que eu gozasse, tive um orgasmo que me fez sentir al�m do corpo f�sico, atingindo minha alma, elevando meu esp�rito.



Retirou seu p�nis de dentro de mim, agarrou meus bra�os com viol�ncia e me lan�ou ao ch�o. Em seguida, segurou minha cabe�a em dire��o ao seu p�nis e o socou com for�a em minha garganta. Pude sentir aquele l�quido quente e delicioso l� no fundo. Depois determinou que era o momento de eu ir embora e deixou claro que a hora que ele sentisse vontade eu deveria estar pronta para todo e qualquer desejo seu.



Fui embora sorrindo. Nunca havia feito uma prova t�o boa.

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