Fodido pelo colega de minha esposa
Era uma tarde de s�bado, estava um pouco quente e ventava pouco. Eu estava pensando na vida, sozinho em casa, quando toca a campainha. Fui atender à porta sem camisa, com um cal��o meio fino e meio justo. Era Jorge, um colega de trabalho de minha esposa, ele ia viajar e tinha esquecido de deixar um documento importante com ela. Expliquei que a patroa s� ia voltar no domingo, pois tinha ido fazer umas compras e visitar uns familiares. Perguntei se ele n�o queria entrar, tomar um drinque ou algo refrescante, pois o tempo estava meio quente. Ele entrou e ficamos batendo papo na sala.
Um pequeno detalhe � que Jorge era notoriamente conhecido pela sua reputa��o de galinha, que comia todas e tamb�m pela sua fama de gilete (comia todos tamb�m). Minha esposa sempre dizia que ele a cantava direto no trabalho e que, embora ele fosse atraente, n�o fazia o tipo dela, pelo menos era o que ela me dizia. Bem, eu nunca o tinha visto at� aquela tarde. Ele era um tipo meio forte, mas sem ser musculoso, pele levemente morena, muitos cabelos no corpo, rosto bonito com tra�os duros e olhos meio acinzentados. Seu cabelo j� era um pouco grisalho, compat�vel com os seus quarenta e poucos anos. Em suma, um tes�o completo, o tipo de macho que costuma desperar inveja em qualquer homem e que � capaz de fazer quem est� indeciso sair do arm�rio rapidinho.
Conversa vai, conversa vem, falamos de futebol, pol�tica e n�o demorou muito pra falarmos de sexo. O �lcool j� nos descontra�a e ele come�ou a se gabar de suas aventuras, me falou que j� tinha comido quase todas as mulheres do trabalho. Ent�o perguntei, "inclusive a minha?" Ele ficou meio sem jeito, e completei "relaxa, eu sou um cara liberal, n�o me importo com a id�ia de ser corno, ali�s tenho at� tes�o de pensar na minha mulher sendo comida por outros". Ele pareceu surpreso e perguntou se eu falava s�rio. Foi ent�o que disse, "olha, cara, tua esposa � gostosa e se faz de dif�cil, tenho tentao com�-la j� faz um ano e o m�ximo que consegui foi dar uma encoxada gostosa nela um dia na m�quina de xerox e uma mordida na nuca, nada mais do que isso." Sorri e disse, "poxa, voc� devia ter vindo aqui antes, poder�amos marcar uma noite bem gostosa e voc� poderia com�-la do jeito que quisesse" e completei "ainda mais um cara bonit�o e tesudo como voc�, ia ser uma del�cia". Senti que havia aberto a caixa de pandora ali. Ele sorriu e agradeceu o elogio.
Ele me perguntou se eu e minha esposa j� hav�amos participado de alguma suruba, eu disse que j� t�nhamos tido uma aventura ou outra neste sentido. Devolvi a pergunta e ele disse que curtia bastante este tipo de coisa, que em geral comia a mulher e o marido tamb�m, e que era bom pra todos. Perguntei, "ent�o voc� curte homem tamb�m?" Ele disse, "bem, homem que d� o rabo n�o � homem, � viadinho, eu prefiro buceta e cu de mulher, mas curto comer um cara fogoso de vez em quando". Ent�o fui direto ao assunto "e quando a esposa n�o est�, rola s� com o marido?" E dei um sorrisinho maroto pra ele, que captou a id�ia no mesmo instante. "Vem aqui, mais perto, que vou te mostrar", ele me disse. "Olha s�, quem diria, tentei comer a esposa de um viadinho, tira essa bermudinha e me mostra essa bunda". Atendi prontamente à solicita��o e fiquei pelado na frente dele, j� com o pau dur�ssimo. Me virei de costas e rebolei um pouco, me abaixei pra que ele visse bem a minha bundinha. "Voc� tem uma del�cia de bundinha, cara, vai ser muito bom comer voc�". Pedi pra ele esperar um segundo ent�o, pois decidi filmar o que fosse rolar ali. Ele ficou meio surpreso novamente, mas disse "tudo bem, de repente voc� mostra pra tua esposa o que ela est� perdendo se n�o der pra mim". Coloquei a c�mera no trip� e comecei a gravar. Disse a ele que preferia ser dominado e que faria tudo o que ele me mandasse.
Jorge tirou a roupa e mostrou uma barriguinha definida, me pediu pra eu lamber ele. Fui lambendo e subindo e perguntei se ele beijava na boca, ele me deu um tapa na cara e me beijou afoitamente, que del�cia aquela l�ngua �spera me sugando, j� estava louquinho, ele me puxou bem pra perto dele e me disse "vou foder voc� bem gostoso, seu viado e voc� vai engolir a minha porra - tua mulher vai ver nessa filmagem quem � o macho que devia comer ela". Eu fiquei sem resposta e cheio de tes�o, quase gozei de ouvir aquele macho dizendo isso pra mim. Ele tirou a cal�a e mostrou um cacete lindo, cabe�a bem rosadinha, cheio de veias e pulsando. N�o era muito comprido, mas era um pouco grosso, fiquei meio preocupado, pois ia fazer um estrago razo�vel no meu cu, mas pensei "foda-se". Comecei a lamber aquele caralho, fiquei com ele todinho na minha boca, enfiei at� onde consegui. Quem j� chupou um pau sabe o quanto � bom ver aquele membro gostoso e duro na sua frente, sabe como � bom deixar o seu macho preparado pra enfiar gostoso o cacete em voc�. Enfiei as bolas dele na minha boca, era muito bom sentir o gosto daquele macho. Comecei a punhet�-lo e ele estava muito ligad�o, come�ou a enfiar o dedo no meu cu e a me dar tapas na bunda.
Foi ent�o que ele me mandou ficar de quatro. Perguntou se eu preferia com ou sem camisinha e com ou sem lubrificante. Disse que tem viado que curte ser arrombado no seco, pra sentir mais dor, eu disse que n�o era muito acostumado a dar o cu, e pedi pra ele ser gentil. "Ent�o voc� quer que eu te coma com jeito? Pode deixar, cuidado s� pra voc� n�o se apaixonar". Colocou a camisinha e passou um bom tempo lubrificando o meu cu com KY. Puxava meu cabelo de vez em quando e ficava falando sacanagens baixinho no meu ouvido, coisas do tipo "que viadinho gostoso, vou fazer o teu cu doer, seu filho da puta - e tem mais, quero te comer sempre que eu quiser de agora em diante" e eu respondia com coisas como "sim, meu macho, come tua mulherzinha, � muito bom ser viado, toma o meu cu todo pra voc�, estoca bem forte e me d� tua porra depois". E ficamos nessa sacanagem por algum tempo at� que ele ficou em ponto de bala e me mandou ficar de quatro. Atendi prontamente ao pedido, empinei minha bunda o m�ximo que pude e a abri com as minhas m�os, para deixar o cu à mostra, ele me bateu mais algumas vezes e come�ou a entrar.
Senti a cabe�a entrando gostoso, ele n�o tinha pressa, girou o pau na entrada do cu e eu senti aquele volume entrando em mim. Enfiou tudo e foi at� o fundo, dei um gritinho de dor, mas logo logo veio a sensa��o de prazer. E uma vez que ele se ambientou, come�ou a movimentar bem gostoso o pau dele, me pegando pela cintura. Pediu pra eu rebolar e mexer pra ele, foi uma del�cia. Ficamos ali, eu de quatro e aquele macho estocando em mim, durante um bom tempo. Mudamos de posi��o e eu fiquei por cima. Sentei naquele cacete grosso, estava uma del�cia, meu cu ardia e do�a, mas ver aquele macho cheio de tes�o me pedindo pra fazer ele gozar compensava qualquer coisa. Cavalguei naquele caralho e ele me batia no rosto, ele disse que ia gozar, foi quando sa� de cima, corri pra tirar a camisinha e coloquei a minha boca perto da cabe�a do pau dele. Chupei um pouco e bati uma punhetinha e logo veio aquele suco gostoso que eu n�o hesitei em beber. Deixei a porra quente escorrer e comecei a lamber aquele pau lambuzado e eu perguntei se ele queria mesmo que eu engolisse, ele disse pra eu deixar ele bem limpinho. Atendi ao pedido do meu macho e suguei at� a �ltima gota de porra que tinha jorrado daqeuele pau. Pra quem nunca engoliu porra, n�o sabe o que est� perdendo, � o sinal de submiss�o m�ximo ao seu macho dominador.
Ficamos ali um pouco depois eu fui me lavar. Ficamos falando sacanagem at� que ele ficou animado de novo, fodemos mais uma vez e eu decidi arriscar e pedi pra ele gozar no meu cu. Depois de satisfeito, Jorge me disse que tinha sido um prazer conhec�-lo e que estaria esperando o pr�ximo contato. Tenho sa�do com ele desde ent�o e vez ou outra rodamos a fita gravada deste dia fat�dico. Quem sabe eu crio coragem, mostro pra minha esposa e marcamos uma suruba gostosa?
Espero que tenham gostado deste relato. Se quiserem trocar id�ias, falar sacanagem ou de repente fazer alguma aventura, escrevam para [email protected].