O conto � extenso, mas representa uma fase na nossa vida. Se tiver interesse, bom proveito.
Casados a 19 anos, j� passamos por v�rias fases em nossa rela��o que vai desde a inoc�ncia at� alguns desejos mais complexos de se realizar em virtude da forma como minha esposa foi criada. Uma morena de 36 anos, descendente de italianos, alta, seios fartos, olhos verdes, coxas vigorosas e uma bunda de parar o tr�nsito, um bund�o como costumo dizer.
A rotina ronda muitas vezes devido a correria e trabalho do dia-a-dia, como somos jovens e com muita disposi��o, fazemos o poss�vel para n�o deixar que nossa rela��o caia em um v�cio rotineiro, de sexo por obriga��o ou coisa parecida, buscando manter a chama do tes�o acesa e muito viva.
Durante muito tempo passei a incentiva-la a ser mais ousada com as roupas que vestia. Por diversas vezes, quando sa�amos a noite, antes de sair de casa, eu mesmo tirava sua calcinha e a fazia sair assim, totalmente a vontade, ela sempre cuidou muito dos pelos na bucetinha, sempre aparados, deixando toda sua buceta ainda mais volumosa e vistosa.
Como ela tem seios fartos dificilmente passa despercebida sem chamar a aten��o, conforme a blusa que ela veste facilita a vis�o dos seus seios podendo ser vistos por sobre o decote ou mesmo pela abertura da manga. Atrav�s da manga, se levantasse o bra�o dava para ver o biquinho do seio. Era excitante saber que minha esposa podia ser observada discretamente por outros homens assim, e mais ainda o fato de ela o deixar.
Como ela n�o � indiscreta, n�o abusa muito das roupas no cotidiano, em algumas ocasi�es especiais ela se sobressai, com algum decote ou transpar�ncia a mais, nada muito expl�cito (nunca gostei que ela chamasse aten��o exageradamente, mas que se expusesse para curiosos).
Em uma noite de sexo, durante a transa falei da excita��o que saber que ela est� chamando a aten��o de algu�m, atrav�s dos seus atributos (olhos, seios, buceta e bunda), isso a deixou surpresa aparentemente e extremamente excitada, sua buceta jorrava lubrifica��o, ficando completamente molhada o que culminou com um gozo fren�tico.
N�o comentamos muito de como s�o nossos dias, para n�o levarmos os problemas “para casa”, mas em outra noite durante a transa ela comentou que em uma das suas idas ao supermercado um jovem repositor chamou sua aten��o pela simpatia e tamb�m pelo seu olhar cobi�oso em seu corpo. Inicialmente fiquei um pouco surpreso com a revela��o, pois ela nunca comentou absolutamente nada neste sentido, mas como est�vamos em um momento de �xtase, soquei meu pau naquela bucetinha com mais vontade gozando fartamente.
Temos alguns brinquedos sexuais, e um deles um consolo que de quando em vez � usado, foi nosso companheiro da noite posterior, enquanto brincava com o consolo na sua bucetinha, num delicioso movimento de vai e vem, deixava meu pau para ser chupado pela minha deliciosa putinha, que o faz com maestria, comentei sobre o “menino do mercado”, o que a deixou com n�tida fisionomia de excita��o, garantindo que eu estava no caminho certo, continuei com o consolo e aumentei o entra e sai da buceta, enterrando inteiro naquela bucetinha depilada e de grandes l�bios, foi quase que instant�nea o aumento na lubrifica��o da buceta, j� come�ou a fazer aquela espuminha ao redor do consolo, pela quantidade de l�quido, ela gozou como louca com o consolo na buceta e meu pau na boca.
N�o pude esperar mais e a coloquei com as pernas bem abertas, e comecei a meter meu pau naquela buceta molhada e quente, tanto do pau que estava dentro quanto dos movimentos. Como o consolo estava de lado enquanto eu metia, alcei m�o dele e dei para ela colocar na boca, falado: “Vai minha putinha, me inspira para fazermos desta forma com teu admirador, chupa o pau dele enquanto eu fodo essa buceta quente”.
Isso a deixou alucinada, e lambeu muito bem, enquanto eu olhada, lambendo inteiro e at� o saco escrotal do consolo com uma vol�pia e desejos incr�veis. Soquei um pouco mais e n�o consegui mais aguentar, gozei sobre a bucetinha da minha putinha, est�vamos ofegantes e realizados.
A fantasia de ter uma terceira pessoa em nossa rela��o nos cativa e excita, seja ela uma mulher ou homem, minha putinha prefere a ideia de que seja um homem, n�o sei o porqu�, rs. Este universo tem nos ajudado muito durante nossos devaneios e desejos, fazendo o nosso tes�o permanecer vivo como no in�cio da nossa rela��o.
Passamos mais algum tempo e entramos em nosso per�odo de f�rias, acabamos viajando para o litoral, e como ambos j� desej�vamos est�vamos preparados para come�ar a nossa fantasia.
As op��es seriam infinitas pois estar�amos completamente desconhecidos, podendo ser de posto de combust�vel, estrada ou qualquer outro local. O supermercado � um local ideal para essa pr�tica, onde a mulher tem a desculpa do descuido ao concentrar-se nas compras e permitir ser vista parecendo ing�nua (� muito mais excitante ver o que n�o se quis mostrar).
Devido ao acontecido no supermercado em nossa cidade, acho que mesmo sem combinarmos nada, decidimos de comum acordo, optamos por um supermercado noutro bairro ao que est�vamos hospedados para eliminar qualquer risco as nossas identidades e assim ela ficaria mais a vontade sabendo que era completamente an�nima.
Nos dois primeiros dias de nossas f�rias, ela foi ao mercado sozinha, para se ambientar com o movimento e o local. Sempre trajando roupas min�sculas, como uma sainha preta que ela tem e quando quer ficar ainda mais putinha, usa, o detalhe interessante � que saia sempre sem calcinha, valorizando a sua bunda deliciosa e de complemento uma blusinha que deixava seus seios quase que a mostra.
Na volta do mercado ela me contava como foi o seu passeio, e como reagiram com sua presen�a. No segundo dia ela me contou que um dos funcion�rios do mercado, que j� tinha notado a sua presen�a no dia anterior, pela cobi�a com os olhos, foi extremamente gentil e atencioso. Era um jovem de vinte e poucos anos, porte m�dio, mas muito afei�oado. Ele safadamente puxou papo com minha putinha a qual prontamente correspondeu, abrindo um sorriso largo e fitou com seus olhos verdes cativantes de uma morena exuberante e pele clara. Ela contou que estava passando as f�rias ali e deveria ficar mais alguns dias. Ele comentou que sempre morou e adorava a cidade, conhecendo muitos locais paradis�acos. A conversa estava indo muito bem, mas o rapaz estava em trabalho, pediu desculpas e se ofereceu para ajudar no que fosse preciso, minha putinha comentou que adoraria mas tinha um marido muito ciumento o qual poderia n�o entender. Se despediram e ela seguiu para casa.
Depois de ouvir o seu relato, eu j� estava excitado com a possibilidade de realizarmos a nossa fantasia, minha esposa n�o deixava por menos, afastou as suas pernas e me disse: “Veja como est� minha buceta, quente e molhada, mas muito molhada, sinta”, eu n�o me fiz de rogado e comecei a alisar, enfiando meu dedo m�dio inteiro dentro daquela grutinha completamente molhada. N�o demorou muito e j� est�vamos os dois atracados, nos beijando enlouquecidamente enquanto nos masturb�vamos. Pedi para ele pegar nosso brinquedinho para praticarmos, ela me olhou e disse “Seu safado, voc� quer mesmo uma putinha, vai ter”, abriu um sorriso largo e foi buscar. Grudei na parede por ter ventosa, na altura exata para ela ficar de quatro e rebolar no consolo enquanto chupava meu pau falando algumas safadezas, ficamos nessa posi��o at� gozarmos e cairmos desfalecidos de extase.
Durante a noite fiquei imaginando como aconteceria esse “encontro”, sem esquecer que teria que ser o mais depressa poss�vel para que se desse certo, n�o ser o �nico.
No outro dia fui junto com ela ao mercado, mas n�o entramos juntos pedi que ela fosse sozinha, para eu poder conhecer o rapaz, ela disfar�adamente me mostrou e seguiu. Fez algumas compras e parou um tempo a mais pr�ximo ao local onde o jovem estava repondo mercadoria, eu cheguei pelo outro lado para n�o chamar a aten��o e tamb�m fiquei pr�ximo. Os dois se cumprimentaram com um sorriso, trocando algumas palavras, minha putinha para provocar e deixar o coitado do moleque, j� tinha erguido ainda mais a sua saia, se abaixou para pegar um produto na prateleira inferior, mas isso virando a bunda para o jovem, nisso que cheguei mais perto dele, n�s dois olhamos para aquela bunda maravilhosa, que chegava a mostrar at� os l�bios daquela bucetinha, o rapaz perdeu o passo do que estava fazendo e ficou vermelho na hora, eu comentei com ele baixinho “Que tes�o de mulher, olha s� que bucetinha”, ele prontamente concordou e disse, “Ela tem vindo aqui nos �ltimos dias, e eu estou doido de tes�o por esse rab�o”. Ouvindo isso sorri e complementei “Quem n�o ficaria”, e sa� dali.
Fui para o outro lado do supermercado e fiquei esperando minha gostosa, estava completamente excitado com a situa��o, um cara com tes�o pela minha gostosa, a sensa��o � muito gostosa, e s� de lembrar ainda fico com o pau todo melado de tes�o.
Yolanda logo chegou at� mim, com um ar de curiosidade do que eu achei, me pedindo “e a�?”, fiz apenas uma coment�rio “Vamos realizar nossa fantasia”, ela n�o conseguiu disfar�ar a alegria e combinamos dela voltar a conversar com o rapaz e marcar algo na sa�da do seu trabalho.
Eu paguei as compras e voltei para o carro esperar o desfecho da conversa, esperei uns 20 minutos, os quais me deixaram muito apreensivo pois n�o sabia o que iria acontecer e nem tinha o controle da situa��o. Olhei ela saindo do mercado rebolando muito e com um ar de alegria, era a resposta que eu queria. Chegou no carro e disse, “Jos�, ele se chama Jos� e sai às 9h”, pronto estava feito.
Voltamos pra casa, pois ainda era cedo e para nos prepararmos para a noite.
Yoyo estava ensandecida durante todo o caminho, reclamando do calor, abria as pernas, erguia a saia dentro do carro, parecia fora de si. O tes�o a inebriava. Chegamos em casa ela foi direto para o banheiro para se banhar e passar seus �leos e cremes, que a deixam ainda mais gostosa e tesuda. Eu fiquei na sala pensando no que aconteceria e como aconteceria, al�m de estar um pouco preocupado com a situa��o de termos uma terceira pessoa em nossa “cama”, agora n�o mais na fantasia mas algo real. Depois de muito pensar, conclu� que de certo modo precis�vamos dessa nova experi�ncia, pois n�o haveriam riscos, era de comum acordo e confi�vamos muito no sentimento um do outro.
Nos preparamos e fomos em dire��o ao mercado, nos atrasamos uns 19 minutos propositalmente, para deixar Jos� nervoso e tamb�m esperarmos a sa�da de todos do mercado.
Estacionamos e pudemos perceber o Jos� ao longe, nervoso assim que viu o carro veio em dire��o ao mesmo. Eu estava no banco de tr�s abaixado o m�ximo poss�vel, como j� era noite a inten��o era que ele n�o me visse sem antes entrar no carro.
Minha putinha abriu a porta do carro para ele, que sentou r�pido no banco do carona, e antes de fazer qualquer coisa pediu “E seu marido, n�o vai ficar sabendo, onde ele est�?”, Yoyo olhou para ele e disse “Se acalme, n�o se preocupe com ele”, nisso Jos� fechou a porta do carro e sa�mos do estacionamento”. Permaneci im�vel no banco de tr�s, durante alguns metros e pude perceber que o Jos� j� estava com as m�os nas coxas da minha gostosa, que n�o relutou. Ele estava preocupado comigo e pediu mais uma vez “e seu marido?”. Yolanda olhou para mim no banco de tr�s e disse que eu estava ali, o rapaz levou um susto t�o grande que se o carro n�o tivesse trava autom�tica ele tinha se jogado do ve�culo em movimento. Depois de muito “P�ra” e “me deixa descer”, come�amos a conversar e Jos� foi se acalmando, se recompondo do susto. Yoyo explicou a situa��o e nossa fantasia, e foi f�tica em seu coment�rio quando disse, “Voc� se interessou pela minha bunda primeiramente e depois de hoje ficou doido pela minha buceta, se rolar, voc� pode compartilhar as duas com meu marido!!!”.
Um sil�ncio pairou no ar, enquanto ela dirigia. Jos� depois de alguns instantes concordou e disse “Eu topo, pra poder ter esse rab�o de quatro na minha frente, eu topo”, era o que precis�vamos depois do momento de estress.
Come�amos a conversar para nos conhecermos melhor, e logo surgiu a pergunta, “Pra onde vamos???”, mesmo estando todos cientes do que estava por vir, est�vamos sem beber nada, o poderia prejudicar o desenrolar dos fatos. Yoyo fica muito mais solta quando bebe alguma coisa, e eu n�o sou diferente. Jos� sugeriu um motel que ele conhecia que tinha alguns quartos especiais e poder�amos curtir bastante, seguimos seu conselho.
A medida que and�vamos at� o motel, a conversa foi fluindo e at� algumas risadas eram ouvidas, o clima estava ficando bom.
Mudei de posi��o no banco de tr�s e sentei-me atr�s da Yoyo, come�ando a passar a m�o pelos seus cabelos e rosto, ela prontamente lambeu meu dedos indicador, com um olhar de safada para nosso convidado. Tirei minha m�o do seu rosto e desci at� seus seios que estavam protegidos por uma blusinha de amarrar no pesco�o, descaradamente puxei a blusa para o lado, deixando seu seio totalmente a mostra para o Jos� ver. Esse movimento parece que desencadeou um vulc�o no trio dentro do carro. Jos� colocou a m�o direto na coxa da minha putinha, subindo a sua saia e foi com seus dedos diretos na bucetinha da Yoyo, ela gemia e se contorcia com nossos toques, mas ainda assim continuava a dirigir.
Chegamos ao motel nesse processo de provoca��o, intercalando nossas m�os no corpo de Yoyo, que nesse momento estava muito excitada, sendo percept�vel pelo rubor da sua pele e l�bios. Jos� tirou a m�o da bucetinha da agora “nossa” putinha, com todos os dedos melados pelo suco da sua buceta e disse, “Ela est� muito afim, hoje ser� seu dia de ter dois machos”.
Na porta do motel, Jos� pediu o quarto que j� conhecia, e seguimos para o quarto.
J� na garagem entramos nos beijando eu e Yoyo, e ela come�ou a alisar meu pau, pela �ltima vez eu pedi se era aquilo mesmo que ela queria e ela safadamente balan�ou a cabe�a lambendo os l�bios com cara de puta de filme.
Jos� foi direto ao frigobar, e pegou uma garrafa de espumante e nos serviu, como est�vamos com muita sede, foi necess�ria mais uma garrafa. Ligamos a tv apenas para iluminar o quarto e vermos algumas cenas de sacanagem no canal er�tico.
Jos� me olhou e pediu permiss�o para tocar Yoyo, eu prontamente autorizei, e ela j� envolvida pela situa��o e bebida, estava completamente aberta aos seus toques. Suas m�os correram pelo corpo da minha puta, de cima abaixo ela se contorcia de prazer gemendo fortemente, j� com suas m�os em busca do pau do nosso convidado, ainda de roupa. Fiquei admirando aquela cena, com um tes�o tremendo que jamais tinha sentido, j� tive algumas experi�ncias parecidas, mas n�o com a minha putinha sendo a desejada por dois.
Aproveitei e me despi completamente, enquanto via minha mulher ser mamada nos seios por outro, enquanto ela punhetava o pau do Jos�, que em propor��o era semelhante ao meu, apenas um pouco mais escuro, mas n�o menos duro.
Durante esse processo comecei a bulinar na buceta dela, completamente encharcada, n�o resistindo e caindo de boca naquela bucetinha melada, deliciosamente molhada. Ela se contorcia cada vez mais, pedindo para chupar o pau do nosso novo amigo. Que ap�s se despir, com o mesmo respeito ficou me olhando, como que pedindo se poderia dar sua caralho para Yoyo chupar, eu acenei que sim, e ele prontamente o fez. Olhando aquela cena me inspirei e a coloquei na posi��o de frango assado, colocando meu pau na portinha da sua buceta, vagarosamente empurrando meu pau para dentro, enquanto ela mamava na pica do Jos�. Era a cena que eu tinha visto algum tempo atr�s em uma de nossas transas, como nosso consolo. Continuei bombando enquanto ela se deliciava aparentemente com o pau e bolas de nosso amigo, chupando como uma alucinada tudo que era posto em sua boca.
Mudamos de posi��o e era a vez de Jos�, se deliciar com aquela bucetinha. Colocou a de quatro, e ela completamente safada empinou o seu rabo o quanto pode, deixando Jos� vendo a mesma cena do mercado, aquela bunda fenomenal e agora, abertinha a sua bucetinha completamente encharcada. N�o hesitou e colocou seu pau na entrada da bucetinha da minha puta, e foi atolando sua pica nela, que gemia com a sensa��o. Eu me posicionei deitado na sua frente e entreguei meu pau para ela lamber, o que fez com maestria enquanto era socada pelo Jos�, que pelo seu semblante estava adorando aquela bucetinha apertada no seu pau. Ela a puxava com for�a, metendo forte na Yoyo, que gemia feito louca, falando palavras do tipo, “mete, meu macho, mete esse pau na buceta da tua vadia”.Rapidamente ela me olha e me pede se era essa puta que eu queria, sendo fodida por um estranho e mamando no meu pau, eu respondi que sim, e esse era o tes�o e fantasia que eu tinha para realizar com ela.
Mudamos novamente de posi��o e Jos� se deitou de costas, chamando Yoyo para cavalgar naquela pica em riste, prontamente atendido, pude vislumnbrar aquela bunda enorme da minha putinha pulando na pica dele, fazendo movimento com as poupas de abertura e fechamento do seu rabinho. Pedi para ela diminuir a velocidade da cavalgada pedindo para ela se inclinar no peito de Jos�, deixando assim seu cuzinho a mostra. Fiquei louco com aquela cena e me pus a lamber aquele cuzinho delicioso, enquanto ela tinha a pica de Jos� dentro da sua buceta. Os movimentos vai e vem movimentavam ainda mais o cuzinho da Yoyo que a essa altura tamb�m estava completamente encharcado.
Aquela sensa��o me deixou louco e falei: “Vamos fazer uma dupla agora, preciso comer esse rabinho com uma pica nessa buceta”, como ela n�o se controlava mais pelo tes�o, empinou a bunda me oferecendo aquele cuzinho delicioso.
Encostei meu pau naquele cuzinho fui socando naquele rabo delicioso, Jos� parou um pouco com os movimentos na buceta, enquanto eu me encaixava. Depois de ter nossos dois paus completamente naquele cuzinho e buceta, come�amos um movimento de vai e vem com uma sincronia incr�vel, parecia filme porn�, minha putinha se n�o tinha feito uma DP, mostrou saber bem como faz. Socamos muito naquela deliciosa mulher, que n�o demorou muito e gozou v�rias vezes, implorando para pararmos para ela ter f�lego.
Ela estava deliciosamente puta, muito gostosa. Tiramos nossos paus, e ela se sentou, pedindo para ficarmos na sua frente, e disse “Voc�s quase me mataram com essas picas, agora quero agradecer”. Abocanhou a minha pica engolindo inteira, enquanto com uma habilidade enorme punhetava Jos�, intercalou esse movimentos entre n�s dois, ora me chupava ora ele, at� que gozamos na sua boquinha, os dois ao mesmo tempo, ela se deliciou com nossa porra deixando escorrer pela boca e seios. Ca�mos os tr�s desfalecidos e extasiados pelo sexo delicioso que acontecera.
Adormecemos os tr�s abra�ados, ela no meio dos dois machos, com a bucetinha e o rabinho vermelhos da surra de pica que levou. Nos recompomos e levamos Jos� para casa, combinando de termos mais uma aventura dessa, j� no outro dia, mas isso fica para o pr�ximo conto.