Sou Carioca , nascido e criado entre o Recreio dos Bandeirantes e a Barra da Tijuca, sempre achei que ia passar minha vida inteira na frente do Mar; surfando em dias de ondas e andando de Skate quando a mar� n�o ajudava, S�o Paulo pra mim era apenas uma cidade feia que n�o deu certo , sabe , aquela coisa enjaulada de pessoas ignorantes e t�o perdidas dentro do seu pr�prio mundo . Pois bem com quase 19 anos foi aqui que eu desembarquei com minha m�e para morar no Brooklim , Da orla pro osfalto , da calmaria pra cidade que n�o dorme. Bem fatos apresentados vamos ao que interessa.
Minha m�e � enfermeira e sempre preferiu os turnos noturnos e seus adicionais o que sempre me pareceu muito eficaz devido ao fato de eu ser uma pessoa noturna , sou escravo da insonia e amo tanto o barulho do silencio da madrugada que � por ela que aconteceram as melhores coisas da minha vida. Na minha fase de conhecimento da cidade de S�o Paulo foi onde vi a dimens�o desse horizonte cinza , � como um peda�o do mundo multicultural , uma Miami Sem as praias na capital. Numa dessas andan�as , n�o muito tempo depois que cheguei ouvi de um pessoal que o lugar mais facil pra se arrumar um bagulho pra fumar era na USP ou no Parque do Ibirapuera , Na vontade de relaxar decidi me mandar pro Ibirapuera e ver se eu arrumava algo pra fumar, era um Sabado de tarde , peguei o onibus Paraiso e me mandei pro Parque andar de Skate. Procurei em todos os lugares um aglomerado de gente onde podia ser indicio de que o negocio rolava , mas n�o encontrei , decidi ir fazer umas manobras do lado Direito do Parque , o C�u j� era rasgado pelo laranja vibrante do Fim de Tarde quando um moleque se aproximou e perguntou se tinha "Fogo" , peguei o isqueiro no bolso e estendi a m�o lhe oferecendo sem nem responder a pergunta, ele ent�o tirou o baseado do bolso e ascendeu , perguntou se eu queria fumar e sentamos em um gramado ralo proximo ao estacionamento do Ibirapuera. Pedro , esse � o nome dele , enquanto ele enchia o pulm�o de fuma�a eu olhava disfar�adamente , Principalmente seus olhos verdes que mesmo h� sombra de um bon� parecia invadir minha alma , aquele rosto inocente que esconde a selvageria que ele habita . Pedro � moreno claro , tinha 19 anos e falava no linguajar mais bandido poss�vel , parecia querer dominar a situa��o e esconder sua fragilidade na seguran�a do seu vocabul�rio, conversamos coisas banais , sobre skate , maconha e qualquer tipo de merda que sinceramente , eu n�o me lembro , fumamos uma sequencia de 3 baseado ele me passou telefone e me disse que geralmente de quinta a domingo ele tava por ali .Apenas falei que ligaria , que precisava pegar um bagulho pra mim e ele prontamente ficou respons�vel por fazer a ponte, me despedi e segui rumo a minha casa.
A Solid�o por op��o sempre me fez bem , ficar sozinho em casa na madrugada , ouvindo musica � quando acontece minha muta��o , vou de um simples garoto a um psicologo analisando os perfis das pessoas que conhe�o , Aquela noite em que conheci o Pedro foi assim , sabe aquele negocio de ficar pensando o que ele faz , como pensa , o que raciocina ... enfim a psicologia do travesseiro � sempre a que aponta as maiores verdades , � l� que nos desculpamos por nossos pecados pra alguem que acreditamos estar ouvindo , a solid�o � o medo da decep��o , acho que por isso sempre fui de poucos amigos.
Os dias passaram e a quinta feira chegou , era o dia , liguei pra ele durante a tarde e disse que o encontraria na Esta��o de Metr� Ana Rosa as 18:00 .
Quando cheguei ele j� estava l� , fumando um cigarro naqueles bancos na frente da esta��o , de camisa polo vermelho , bermuda e bon� branco . Esticou a M�o e me comprimentou largando algo nela , coloquei no bolso e seguimos andando enquanto ele explicava que j� tinha pego o bagulho antes de eu chegar , entreguei o dinheiro e perguntei onde poderiamos fumar j� que o Ibirapuera estava pra fechar... Ele sorriu e me emendou com um tom de voz seguro e desafiante.
- Voc� n�o � daqui n� mano . Quem disse que essa porra fecha ? quando fecha o port�o � que a coisa fica boa , ninguem pra encher o saco , s� voc� , a escurid�o e a fuma�a .
Dito isso sorrimos e seguimos, entramos por uma brecha ao lado do estacionamento e enrolamos um baseado no meio de uma arvores , Pedro enquanto eu ascendia deitava-se no gramado , o que ap�s algumas tragadas tamb�m o fiz , e foi nessa altura que percebi que a idade dele n�o condizia com sua cabe�a , os assuntos que ele abordava sobre sofrimento , em algum momento me vi com a cabe�a dele sobre meu peito enquanto conversavamos e riamos .Alguma coisa ou o proprio momento nos silenciou e fez com que eu escutasse os batimentos do cora��o de pedro , eu estava com minha m�os apoiadas atras da cabe�a e ele com a cabe�a entre meu peito e minha barriga e a m�o apoiada na minha cintura , come�ou brincando , subindo aos poucos a minha camiseta e eu deixei a coisa ir , em nenhum momento eu ou Pedro falamos algo , apenas ele se movimentava , sua m�o tocava minha barriga agora j� com a camiseta toda levantada e minha respira��o fazia com, que a cabe�a dele subisse e descesse , afanei seus cabelos e ele entendeu isso como um aceno de que o caminho estava livre. O garoto se transformou , come�ou a passar a m�o por sobre minhas cal�as , apalpava meu saco e enchia as maos no meu pau ainda sobre a cal�a, com a m�o esquerda tentei tirar o cinto e fui interrompido por ele que pulou sentado no meu colo e tacou aqueles olhos verdes dentro dos meus a centimentros do meu rosto , ouvia sua respira��o , sentia aquele vento quente atingindo meu rosto e debrucei minha m�o em sua nuca e trouxe de encontro a minha boca , o beijo mais demorado da minha vida , Pedro doava sua lingua e compatilhava minha saliva como quem precisa matar a sede , me abra�ava e fazia quest�o de ro�ar a bunda no meu pau . Minhas m�os ainda perdidas na sua cintura foram guiadas por ele , queria que eu lhe apertasse as coxas lisas e finas at� meus dedos come�arem a tentar invadir seus shorts , Pedro ent�o tirou meu cinto e puxou um pouco a cueca , sem nem colocar as m�os sobre meu pau ele desceu a boca , e chupava s� a cabe�a , passava a lingua fazendo circulos , depois tirava fazendo um bico com os labios at� me despir as cal�as e continuar me chupando , eu continuava deitado no ch�o respirando forte e ele com as m�os dos lados da minha cintura aumentava a velocidade e tentava colocar o pau inteiro na boca , engasgava e voltava a tentar . Puxei ele pra beijalo e ele aproveitou pra tirar minha camiseta , fiz o mesmo com ele , tirei sua camiseta e ele e meio desajeitado lhe arranquei a bermuda e a cueca , o pau dele era normal pra idade , com a cabe�a bem vermelha com aquela pele cobrindo , os pelos eram t�o ralos que pareciam colados,deitamos um de fernte pro outro e nos beijamos por quase dez minutos enquanto nos punhetavamos , pedro me deu as costas e ergue a cabe�a me olhando por sobre o ombro , e guiou meu pau todo babado pra entrada do seu c� , n�o tinha vis�o pelo fato de estar realmente escuro , mas sentia a cabe�a do meu pau tocar a pele dele e ir de encontro ao prazer , quente e pulsando na m�o dele at� que chegasse na entrada , o apoiei coloquei minha m�o por instinto na sua coxa e comecei a for�ar , n�o demorou pra cabe�a passar e aquele t�o esperado suspiro come�assem a fazer a harmonia , esperei um pouco e antes que eu pudesse for�ar mais um pouco ele coloca a m�o esquerda pra tras e apoiando em mim vem com a bunda de encontro as minha bolas , aproveitei e enterrei at� o talo , n�o dei tempo nem de respirar e comecei o vai e vem , enquanto ele apenas gemia baixo e a arfava a respira��o eu encostei minha boca na sua nuca e coloquei as duas m�os em seu peito , estavamos ainda de conchinha , pedro fazia quest�o de movimentar a bunda , tirava devagar e voltava com tudo no meu Pau, fez isso durante uns 19 minutos , n�o aguentando mais tirei meu pau do seu rabo e gozei sobre suas pernas , as lagrimas desciam dos meus olhos de tanto prazer enquanto eu beijava sua boca e apertava seus mamilos at� cairmos desfalecidos , eu apoiando minha cabe�a sobre seu peito e ele ascendendo um cigarro .
J� refeitos trocamos algumas palavras , perguntei sinicamente o que tinhamos acabado de fazer e ele mais sinicamente ainda me respondi.
-N�s Fodemos e foi bom mano ... Tirou a sorte , me comeu , me beijou e n�o teve que pagar .
- � Pedro , fico te devendo uma gozada , j� que tu n�o gozo .
- Nem sempre Gozar � sinonimo de prazer mano . Dito isso ele se despediu e se mandou pro estacionamento.
Foi assim que conheci o Pedro que est� na minha vida at� hoje , acho que nunca conheci alguem igual ele . N�o demorou pra ele me explicar que aquele estacionamento do Parque do Ibirapuera chama-se Autorama , e � l� que o Pedro passou boa parte da pr� adolescencia dele fazendo dinheiro enquanto a m�o estava presa e o pai se embebedava por ai . Amo esse Moleque e fa�o tudo por ele , nossa amizade � maior que o Prazer que nos proporcionamos enquanto fodemos loucamente !