Sou casado com uma linda loira natural, cabelos curtos, corpo bem malhado com pernas longas e cintura fina, seios (ah! que seios) m�dios em formato de peras. Helena � muito extrovertida, veste roupas transadas, bem humorada, mas em mat�ria de sexo � totalmente careta, s� tradicional e oral.
Mas h� 19 anos atr�s, no seu anivers�rio de 30 anos algo muito especial aconteceu.
Helena faz anivers�rio em 2310 e 24 19 � anivers�rio de Goi�nia, ent�o sempre aproveitamos o feriado para viajar e curtir seu anivers�rio a s�s. Naquele dia ao sair de casa eu percebi que seria diferente de todos seus anivers�rios pois ela foi logo dizendo:
-Quero comemorar meus trinta anos dando muuuiiito, quero fazer o que nunca fiz.
Ela nunca foi de falar assim, e eu tarado j� imaginei o seu rabinho virgem, o que fez meu pau endurecer na hora. Ela percebeu e come�ou a alisar por cima da cal�a (ainda nem t�nhamos pego a estrada), eu tirei o cinto de seguran�a, abri o z�per e coloquei o cinto novamente; ela enfiou a m�o dentro da cueca e ficou alisando, foi quando eu falei:
- O pessoal do �nibus est� olhando
- Maravilha, deixa eles morrendo de inveja, eu t� de carro e fazendo, eles est�o de �nibus e s� olhando kkkkkk.
Dizendo isso ela tirou meu pau que j� estava doendo de t�o duro e come�ou a chup�-lo. Viajamos 330km nessa esfrega��o, ora eu batia pr� ela, ora ela batia pr� mim, at� chegarmos no nosso destino, um lindo hotel à beira do Rio Araguaia, que sempre �amos fora de temporada, pois ele fica praticamente vazio. Fizemos o check-in e fomos para a piscina que estava praticamente vazia a exece��o era Mara uma tamb�m linda loira, esposa do propriet�rio do hotel. Apesar de sempre irmos ao hotel, Mara nunca deu moral, era bem indiferente com todos e super chata com o marido e os funcion�rios. Ela estava com um biquini branco min�sculo e eu n�o consegui tirar os olhos dela.
_ Vc sempre foi tarado nessa branquela azeda n�?
- Ela � bem gostosinha, mas chatinha.( j� imaginando um men�ge)
-� bom que vc ache chatinha porque eu n�o vou te dar tempo nesse feriado.
E ficamos al� tomando sol e bebendo e beliscando um tira-gosto at� de noite, quando fomos ao restaurante para comer alguma coisa mais forte. A comida l� � servida em um fog�o à lenha e qdo olhei para fila vi um morena lind�ssima tipo �ndia, com cabelos longos e lisos, bunda arrebitada, cintura fina, seios m�dios, s� de mini saia e a parte de cima do biquini, acompanahada de um homem boa pinta, uns dez anos mais velho. n�o consegui tirar os olhos.
-Gostou da morena n�? Tarado!
-Gostei, deliciosa.
-È, mais o marid�o n�o � de jogar fora, e pelo jeito tem grana.
Na hora minha mente tarada imaginou um swing e disse;
- Com esses eu tinha coragem de fazer um swing
-Vc � um pervertido, vc tem coragem com qualquer um.
Fomos para quarto, transamos mais gostoso que o normal, mas nada muito especial, o melhor estava reservado para o outro dia. Acordei cedo fui tomar o caf� dei de cara com a morena e marido, estava maravilhosa com uma roupa branca de jogar t�nis, diferentemente do jantar, ela notou e correspondeu meus olhares e flertes, acho que o marido tamb�m percebeu. Fui caminhar e fiquei imaginando como seria uma transa com aquele casal, fiquei t�o animado que entrei em uma "venda" e comprei um litro de catuaba (afrodis�aco natural).
Quando cheguei ao hotel quase n�o acreditei quando v� Helena e sua nova amiga na piscina, Rejane a Morena. Meu Deus que del�cia ver as duas conversndo alegremente. Cheguei dei um beijo na minha esposa
-Oi.
-Oi, essa � Rejane, Omarido dela est� Jogando t�nis com o Rui (dono do hotel)
-Oi Rejane, preferiu ficar na piscina?
-�, n�o tenho muito saco pra t�nis, jogo s� porque o Guilherme � viciado.
-Ent�o ele achou um parceiro porque o Rui tamb�m �, eu prefiro ficar com a minha gata.
-Isso � bom, vcs me d�o lincen�a, vou ao quarto um pouquinho.
Falou e saiu, e eu vidrado vendo sua bunda se afastar.
- � prefiro ficar com a minha gata, safado
-Mas prefiro mesmo.
E dei um beijo nela. Helena me contou que Rejane contou que era de Bel�mPa, o Marido Paulista, mas que moravam em BSB, tinham muita grana, ela tinha 32 e ele 45, mas que o tempo todo ela falou mal dele,que ele n�o d� conta dela na cama e ele � frouxo e ela fogosa por isso ela sai com outros e ele finge que n�o sabe. Fiquei espantado porque se fosse outro dia Helena jamais ficaria tanto tempo conversando com uma "safada" dessas.
A� sim eu senti que a coisa entre n�s ia esquentar.
Rejane voltou com uma bolsinha de couro e disse que era seu amuleto da sorte.Pedimos umas caipirinhas, ficamos tomando junto com a catuaba que levei. Helena deitou de costas e pediu que passase bronzeador nela o que fiz de imediato, fiquei passando bem devagar, alisando bem sensual e olhando para Rejane que mordia os l�bios, passei entre as coxas e fiquei encostando o dedo na xota de helena, meu pau ficou duro na hora, para minha surpresa, Mara estava do outro lado da piscina admirando a cena, com j� estava alto e cheio de coragem, dei uma encarada nela e alisei meu pau ela deu um sorriso e disse s� com os l�bios "safado". Rejane come�ou a falar mal do marido de novo foi quando Helena disse:
-O Arthur fala que mulher n�o gosta de pinto, gosta de dinheiro.
-Pois se vc deixasse eu trocaria o dinheiro do Guilherme pelo pau duro do arthur agora
-Se o Arthur quiser eu empresto, mas n�o precisa do dinheiro do arthur n�o kkkk.
Confesso que fiquei vermelho, e Rejane percebendo disse
-Brincadeira, empresta s� as m�os dele pra passar bronzeador em mim tamb�m
-� todo seu.
Meu Deus do c�u, comecei a passar brozeador naquele corpo, aquela bunda arrebitada, aquelas coxas grosas com pelinhos fininhos e loiruinhos, cheguei a enfiar o dedo por dentro do biquine, qundo comecei a passar perto dos peitos ela levantou um pouco para que pudesse toc�-los. Era uma puta mesmo, de longe v� Guilherma chegando e avisei, a� Helena disse vamos pr� piscina pr� ele n�o ver seu pau duro. Maravilha, �ramos c�mplices. Ficamos na piscina at� que meu pau amoleceu, foi quando Guilherme, apo´s a ducha, se sentou na borda, eu me sentei ao seu lado e as duas ficaram dentro da piscina mascom os bra�os e rostos apoiados na borda, bem juntinho os 4. Comecei a passar o ded�o do p� direito na buceta de Helena, Rejane viu e chegou sua buceta no meu outro p�, ficamos al� naquela sacanagem, parecia que guilherme via tudo, mas n�o falava e nem participava de nada. Ofereci catuaba ou caipirinha mas ele recusou e perguntou o que era catuaba, foi quando come�amos a falar sacanagem, s� os 3. De repente Rejane vai mergulhando at� oa outra borda e na volta sai d'agua e d� um beijo no meu pau, por cima da sunga, pedi desculpas e diz que achou ser o do Guilherme, que az uma cena de ci�mes e minha foi quando Helena me surpreedeu mais uma vez, ela foi at� ele e disse pr� n�o ficar bravo e deu um beijo na sua coxa bem pr�ximo do seu pau, ele se levantou e bastante educadoe disse que est�vamos b�bados e que n�o cosegueria nos acompanhar e foi para o quarto. Fiquei muito sem jeito, ainda mais quando percebi que os poucos funcion�rios do hotel estavam se divertindo com tudo, pois n�o havia outros h�spedes, s� nos e os donos. As duas continuavam se divertindo e alheias a tudo, quando vi uma arrumando o biquini da outra voltei ao clima e continuamos ali, naquele sarro e sendo onservados pelos funcion�rios e por Mara. resolvi dar o bote.
-N�o aguento mais de tes�o, Helena, vamos pro quarto
-S� a Helena? E eu?
-N�o Rejane, s� voc�, acho que n�o estou preparada.Mas o Arthur merece esse presente.
Pintou um clima e Rejane falou pode ir Arthur,que j� vou, mesmo confuso obedeci minha Deusa, acho que fiquei sozinho no quarto uns dez minutos que pareceram dez horas, n�o sabia o que fazer, e pior n�o sabia o que rolava l� fora. Rejane abriu a porta e fez um sinal negativo, desanimei, e ela disse
-N�o teve jeito, a minha l�bia � muito melhor que a sua kkkkk.
E Helena entrou.
-N�o preocupa n�o amor , t� bem, vamos logo pro banho antes que me arrependa.
O banheiro do hotel � bem grande e ntodo aberto, com duas duchas, nessa horam meu pau j� tava mais duro que pedra, e come�amos a esfregar um ao outro, eu de sunga elas de biquini, Helena come�ou a me esfregar pela frente e a lamber e Rejane pelas costas, ambas come�aram a descer e tiraram minha sunga, Helena abocanhou meu pau e Rejane come�ou a lamber meu cuzinho, que del�cia ser chupado por duas Deusas, de repente Rejane deu um beijo em Helena que se assustou, mas depois correspondeu e ainada bateu uma siririca para REjane que gozou rapidinho e falou vaoms pr� cama correu caiu de costas e come�ou a gritar
-Eu quero pau, quero cacete, fode minha buceta.
Rapidamente obedeci e coloquei ela na posi��o do frango e enfiei duma vez, Helena ficou de gat�o com a xana e o c� escancarado na minha cara e com so peitos sendo chupados pela putinha da Rejane, eu fudia uma e chupava a outra, quando ia gozar Helena disse
-Pelo aomor de Deus goza na minha boca
O que fiz e ela sugou tudo, n�o deixou nem uma gota, enquanto eu descansava Rejane chupava minha mulher, o que me deixou com uma tes�o violento, eu n�o acreditava.
Rejane parou e foi at� o seu amuleto( bolsa de couro)
O que aconteceu depois e conto no pr�ximo cap�tulo, Helena esta´quase chegando e se ela descobrir que resolvi contar ela me mata. mas aguardem pois agora que vai esquentar.
ESSE CASO � REAL SE QUISEREM PODEM ENTRAR EM CONTATO