Pe�o desculpas antecipadas pelo tamanho dos meus contos, mas tenho que dizer aqui que todos eles s�o reais, altero apenas alguns nomes e localidades, mas eles s�o bem detalhamos pois s�o exatamente como me lembro dos acontecimento, creio que detalhes deixem a experi�ncia mais legal.
Nunca em minha vida fui considerado um exemplo de beleza masculina daqueles que atraem todas as mulheres e que pegam todas na balada, pelo contrario, sempre fui um cara muito reservado e quieto, na minha. Perdi de sai com diversas mulheres devido a minha timidez e inseguran�a, dizem que com o tempo voc� vai ficando mais "sem vergonha", mas acho que n�o � isso, o que ocorre � que voc� vai aprendendo a lidar com a timidez, disfar�a em uma coisa, compensa em outra e etc.
Fora o fato de eu n�o ser nenhum Gal� de novela, eu tenho 30 anos, tenho 1,88 de altura sou branco de cabelos e olhos castanhos e estou um pouco acima do peso, mas n�o sou obeso de maneira nenhuma, aparentemente eu exer�o uma enorme atra��o nas mulheres da fam�lia da minha esposa, todas elas, sem exce��o, e quando digo "sem exce��o" eu conto at� a minha sogra, ja deram em cima de mim. � um mundo novo, chega a ser estranho, n�o sei explicar o que ocorre exatamente, mas elas simplesmente me amam, e as vezes os sentimentos at� s�o confundidos como � o caso da minha querida Erika, que j� contei aqui nosso afair e ainda vou contar mais.
Bem, vamos à hist�ria. Eu e minha esposa temos profiss�es boas e somos profissionais estabilizados em nossas �reas de atua��o fazendo com que consigamos pensar mais no nosso lazer e na nossa vida privada. Eu trabalho a dois quarteir�es de minha casa, j� a minha esposa roda a cidade em uma cl�nica m�vel. N�s nos amamos muito e nosso casamento � perfeito, quando estamos transando somos como uma s� pessoa, um sexo integrado, gostoso, molhado e sem limites. Temos diversos fetiches, como fantasias de couro, tapinhas, exibicionismo e at� a inclus�o de um parceiro em nossa transa. Todas as nossas escolhas s�o super saud�veis pois contam com a parceria dos dois e a concord�ncia de limites dos dois.
Como eu mencionei em outro conto, a fam�lia da minha esposa � composta por muitas mulheres (sogra e irm�s) e tamb�m tem um irm�o mais novo, o Daniel que conheci quando tinha uns 19 ou 19 anos de idade, e que era exatamente igual (de rosto) à minha esposa, um espanto. Bem na �poca em que minha sogra, que � vi�va, casou com um Norte Americano e se mudou para o Canad� (Americano no Canad�? What? mas � isso mesmo), desde ent�o perdemos o contato com o moleque, que j� no seu inicio de adolesc�ncia j� se mostrava um verdadeiro projeto de homossexual afeminado, quebrava a m�ozinha pra c�, a m�ozinha pra l�. Imagino que isso seja devido à cria��o em um meio com muitas mulheres e sem uma figura paterna, bem, vamos deixar isso para os psic�logos. Passaram-se ent�o aproximadamente 19 anos desde que a fam�lia n�o tinha noticia do Daniel, a minha sogra vinha de vez em quando para o Brasil e quando perguntava do Daniel ela simplesmente falava "ele ta bem, indo bem na escola, fala ingl�s fluente" e bl�bl�bl�, quando lhe perguntei o por que dele n�o vir ao Brasil ela disse "Ta estudando, tem amigos, namorada, n�o tem interesse", ela dizia isso na frente das filhas, mas quando convers�vamos a s�s ela me disse "O Daniel ta muito mudado sabe, n�o gostei dos rumos que ele escolhei pra vida dele, se fosse no Brasil ou se o pai dele estivesse vivo tudo seria diferente, o Steve (marido dela) � mente aberta demais" e quando eu pedia maiores explica��es ela dizia que n�o queria falar mais para evitar uma briga, e que ele viria no final do ano para o Brasil e ent�o conversar�amos com ele.
Chegado o fat�dico fim de ano, no meio de Novembro, fui informado de que o Daniel viria num voo que chegaria às 7:00 da manha no aeroporto, como eu trabalho perto de casa e a empresa � minha, sobrou para mim ir recepcion�-lo. Minha esposa at� incentivou "vai buscar ele pois assim voc� pratica seu ingl�s e conversa com ele sobre o lugar", me lembro agora que as irm�s sempre relutaram quando algu�m dizia "esse menino ai � meio viadinho ein", se algu�m falasse isso, a briga tava feita.
Cheguei no aeroporto e fiquei esperando o v�o, e at� fiz uma plaquinha "Daniel :-)" e um smile na frente do nome, as pessoas come�aram a sair e n�o vi nenhum rapaz que eu me lembrasse, pensei que a id�ia da placa al�m de uma brincadeira poderia ser uma boa id�ia, fiquei esperando um rapaz alto pois ele deveria ter uns 23 ou 24 anos de idade pelas minhas contas. Notei que passou por mim um linda morena de �culos gigantesco na cara, que na hora me causou um sorriso pois me fez lembrar dos �culos de abelha do Bruce Lee, a morena passou por mim e eu continuei a olhar para frente. Alguns segundos depois algu�m me puxa o bra�o e diz "com licen�a, voc� � o Rafael?" quando eu me virei dei de cara com a minha esposa, numa vers�o mais jovem e maquiada, tomei um susto que me deixou sem palavras, olhei bem para a cara dela e percebi que lembrava muito a minha esposa, mas n�o era ela, ent�o a mo�a se aproximou e disse sorrindo "Sou eu, o Daniel".
Pronto, minha cara caiu no ch�o e rolou pelo sagu�o do aeroporto, demorou uns segundos para que eu me recuperasse do baque sofrido e s� consegui balbuciar "Da..da...Daniel?", achei inacredit�vel. Ela ficou s�ria e disse "Agora, Danielle n�, por favor". Eu continuava est�tico, ent�o consegui me livrar momentaneamente do transe e me inclinei para cumpriment�-la com um beijo (repare que minha cabe�a estava em curto circuito), e ela se esquivou e estendeu a m�o e ficamos num impasse, at� que ela se inclinou e demos aquele beijo de bochecha e ela disse sem jeito "Eu me esqueci dos cumprimentos daqui, la no Canad� a gente n�o da beijinho". Peguei a bagagem dela e empurrei at� o carro sem dizer uma palavra, fiquei travado. Coloquei tudo no carro e ela entrou no banco de tr�s, ent�o eu disse "menina, senta aqui na frente comigo, eu n�o mordo", ela deu um grande sorriso e disse "t�" e saiu do carro e entrou saltitante no banco da frente.
"Por que ningu�m veio com voc� me buscar?" Ela indagou assim que come�amos a andar com o carro "Voc� esta chegando em um dia de semana e esta todo mundo trabalhando, todos vem te ver hoje a noite l� em casa, e ela roeu a unha e disse num tom de preocupa��o "Ah �?...", eu percebi sua relut�ncia e disse "� sim, por que, n�o quer ver ningu�m?", ela disse "N�o � isso, � que eu n�o preparei ningu�m para a minha, digamos, mudan�a no visual" eu dei uma risada e completei "Menina, n�o h� como preparar ningu�m para uma mudan�a dessa, voc� agora � outra pessoa, um clone da Nadia eu diria" e ela se virou de frente para mim "Acha mesmo que estou parecida com ela?“, e eu confirmei "Claro que est�, est� igual a sua irm�" ela virou-se para frente e disse com olhar de sonhadora "ela � t�o linda", eu concordei.
Fizemos o trajeto at� minha casa sem problemas, quando chegamos l� pedi que ela descesse e abrisse o port�o pois eu estava sozinho e o motor do basculante estava com problemas, ela disse "Claro" e foi abrir, notei que ela usava uma cal�a bem colada ao corpo, na cor preta e que deixava o bumbum bem delineado e com os lados separadinhos, a cal�a estava bem enfiada na bundinha, nesse momento passaram 3 rapazes por ela e um deles falou "Nossa que moreninha linda, qual seu nome?" e ela indo em dire��o ao port�o disse toda sorridente "Danielle", e o rapaz foi chegando mais perto "Me da seu telefone gatinha para a gente marcar alguma coisa" ela disse fazendo charminho "Eu nem te conhe�o, al�m disso eu cheguei agora e n�o tenho telefone", nisso eu fiquei meio receoso pela abordagem do cara e buzinei o carro e gritei "Tudo bem ai Dani?" e o cara me respondeu "tudo bem tio, j� to saindo", falou algo para ela que eu n�o pude entender e ela concordou com a cabe�a e se virou saltitante e rindo para abrir o port�o.
Entramos em casa e ela toda contente, imagino que estava radiante pois ningu�m havia percebido que ela era na verdade um homem, at� esse ponto eu n�o sabia se ela tinha operado ou n�o para trocar o sexo. Ela perguntou se podia tomar um banho para ir dormir um pouco, eu concordei, mostrei-lhe o quarto e desci para pegar as malas que restavam. Quando retornei ao quarto escutei o chuveiro ligado no banheiro, ela j� havia iniciado o banho e assim que notou minha presen�a disse "tio, pega a toalha pra mim, eu esqueci" e eu peguei e disse "ficam na segunda gaveta" e gritei para ela "posso entrar no banheiro" e ela disse "Pode", quando eu entrei consegui ver seu delicado corpinho pelo vidro do box, o vidro � daqueles jateado que n�o permite uma imagem clara mas apenas uma silueta difusa, olhei seu corpinho nu e senti mais curiosidade do que tes�o por ela, eu queria realmente saber se ela possu�a suas ferramentas "originais", mas ela ficava de costas para mim e eu n�o consegui ver nada. Ent�o eu perguntei "pegou o sabonete?" e ela "eu n�o achei, cad�?" eu peguei ele na gaveta do lavat�rio do banheiro, desembalei e dei por cima do box "aqui em cima" e quando ela foi pegar eu n�o consegui distinguir nenhuma forma abaixo da sua cintura, exceto pelo biquinho rosado de seu peitinho que encostou no box. Eu sai e fechei a porta do quarto, deixando ela terminar seu banho mas antes eu disse "Estarei la embaixo, sua irm� chega j� j� ta?" ela disse "ta bom, brigada tio" e eu disse "eu n�o sou seu tio, sou seu cunhado menina" e ela respondeu imediatamente "Ta bom CU e eu n�o sou menina" e deu uma risada. Fiquei matutando se ela quis dizer que n�o era uma "menina" no sentido de sexo feminino ou no sentido de j� ser uma mulher, deixei pra l�.
Quando minha esposa chegou umas duas horas depois, a Dani ainda estava no quarto, eu tentei explicar para a minha esposa que ela...ele estava diferente, mas n�o sabia como dizer que tinha mudado de sexo, assim que ela chegou me disse "E ae, pegou meu irm�o no aeroporto?" e eu idiota "irm�o? ah, peguei sim" ela me encarou e disse "Voc� ta bem? to te sentindo meio disperso" eu me recompus e disse "bem, � que seu irm�o mudou um pouco sabe, lembra daquela brincadeira que diz�amos que ele era meio viadinho e etc?" ela se irritou "Eh, n�o vem com esse papo, meu irm�o n�o � viado e eu ja falei isso pra voc�", bem, depois dessa resposta eu me calei e resolvi fazer outra coisa e at� disse "Tem raz�o, desculpe. Ele esta la no quarto jaja desce." Subi a escada, fui at� a porta do quarto e bati dizendo em seguida "Dani, a N�dia ta ai e quer te ver". Ela abriu a porta inesperadamente, estava com uma cal�a Jeans bel colada ao seu corpo (colada mesmo, parecia desenhada) e sem nada da cintura para cima apenas um peda�o de pano cobrindo os seios e disse "O que foi? n�o entendi" eu dei aquela medida nela e meu sorriso foi inevit�vel "A sua irm�, N�dia, ta l� embaixo e ta te esperando, ela quer te ver... voc� n�o falou para nenhuma irm� sobre a sua...digamos, mudan�a?" ela olhou para baixo e disse "N�o, voc� acha que eu devia ter falado?", eu pensei " � claro n� porra, ta maluca" mas eu disse "Bem, agora j� � tarde, vai ter que mostrar ao inv�s de falar, estamos te esperando ta?", ela mordeu os l�bios e disse com o olhar perdido "ta bom". Ao que eu me lembro as irm�s sempre foram meio preconceituosas em geral e sempre pegaram no p� dele para que estudasse e etc.
Ficamos esperando na sala por uma meia hora, vendo TV, fiz uma mistura de Vodca com coca-cola para a Nadia, para dar uma relaxada nela e tentar amenizar o problema que eu via que estava se formando, quando ela me perguntou "Voc� achou ele diferente?" e eu me fazendo de besta "Diferente como?" e ela disse "Ah sei l�, a minha m�e falou para eu me preparar para tudo que ele tinha mudado muito, pois o lugar l� � muito diferente daqui e tem mais liberdade, lembrei do que voc� falou agora pouco, ele virou uma bichona louca?" eu dei uma risada e disse "Ah, olha ele mudou bastante ein, voc� vai se surpreender, mas ele n�o virou uma bichona louca n�o, eu at� achei que ficou melhor" e dei uma risada, e ela disse "Como assim?" mas eu n�o precisei explicar por que a menina vinha descendo às escadas bem devagar, parecia que descia rebolando e sensualmente, mas na verdade estava com medo da desaprova��o da irm� que ela mais gostava e que tinha ficado 1 d�cada sem ver.
Quando Dani atingiu o ultimo degrau da escada, ela ficou travada segurada no corrim�o e eu pude dar uma boa olhada. N�o sei se era um ex-homem transformado em mulher, se era uma mulher de verdade ou apenas um homem vestido de mulher, mas era linda, perfeita, sua cal�a agarrada ao corpo franzia levemente em sua cintura, deixando o volume de suas coxas ainda maiores, ela estava usando uma camisetinha verde com alguma inscri��o propositalmente falha que apertava a barriguinha e mostrava os enormes seios, eu conseguia ver perfeitamente a al�a do suti� em seu ombro, estava com um batom cor de rosa, uma maquiagem leve, uma sombra nos olhos que contrastavam com sua pele bem branquinha e uns brincos de pedrinhas brilhantes, al�m do cabelo amarrado em rabo de cavalo, sem tran�a.
Nadia ficou uns 2 minutos olhando para ela de boca aberta, medindo a menina de da cabe�a aos p�s, sem dizer uma palavra, o sil�ncio foi terr�vel e eu fiquei constrangido, mas decidi n�o agir e aguardar o resultado. A pr�pria Dani quebrou o sil�ncio e disse "Oi Nadi" e se aproximou da irm�, fiquei preocupado, achei que alguma indelicadeza por parte da Nadia iria acontecer, mas a rea��o dela me surpreendeu, ela deu um sorriso e disse "Voc� ta linda" e abra�ou a Dani, ficaram as duas l� abra�adas, chorando e conversando no sof�. Confesso que me emocionei um pouco, sai de fininho e fui fazer outra coisa.
As irm�s foram chegando e eu fui atendendo a porta, com N�dia ao lado de Dani apresentar as mudan�as ficaria mais f�cil. A irm� mais velha, Ana Paula, � conhecida por ser uma chata ela � super conservadora e tudo mais, ou � isso que ela quer passar, mas j� me passou uma cantada e perdeu o casamento, pois o marido a flagrou de quatro com outro cara no banheiro da academia, ela pensa que ningu�m sabe dessa hist�ria, assim que ela viu a Dani, mediu de ponta a ponta e disse com um tom elevado de voz, "Mas que merda � essa? cad� meu irm�o" e a Nadia disse "Paula � ele, agora ele mudou, mas continua nosso Dani mas agora � menina" transtornada a Ana Paula emendou "Menina? � f�cil assim? a pessoa vira o que quiser a hora que quiser? Deus colocou ele no mundo como HOMEM, HOMEM, se meu pai estivesse vivo morreria de novo de desgosto, isso � um absurdo, um homem t�o bonito, tinha tudo para ser um homenzarr�o forte, inteligente e escolhe virar essa aberra��o da natureza" dessa vez foi a Dani que retrucou em seu tom de voz doce "Paula, olha aqui, voc� sempre reclamou pois eu nunca falava muito com voc� nem te pedia ajuda em nada, acho que voc� mesma entende o por que de voc� n�o aceitar a minha mudan�a, � por que voc� sempre quer que tudo seja do jeito que voc� gosta, voc� � controladora, manipuladora. Eu tenho a minha vida, quando fiz a op��o de mudar de sexo...", seu olhos se encheram de l�grima e ela fez uma pausa, at� esse momento ningu�m tinha falado especificamente na "mudan�a de sexo" dela, e continuou "... eu sequer considerei a possibilidade de te perguntar algo, sua opini�o � irrelevante para mim, consultei via e-mail todas as minhas irm�s e amigos e amigas, todas as pessoas que julgo importante para mim, todas as minha irm�s, sem exce��o me apoiaram mesmo n�o sabendo exatamente o que era, mas me apoiaram por que iria me fazer bem, eu sabia que voc� me faria sentir mal s� de chegar perto de voc�" e ap�s terminar de falar seu rosto ja estava com a maquiagem borrada, e ela caiu em choro solu�ando, a Nadia a abra�ou e a outra cunhada, a Erika disse "Porra Paula, voc� sempre arruma alguma briga nos nossos encontros de fam�lia, se voc� � uma infeliz e tem uma vida de merda fica no seu cantinho, mas n�o vem trazer sua tristeza pra gente". Nesse momento eu e meus outros dois cunhados nos olhamos e percebemos que o tempo fechou fodamente ent�o eu virei para eles e disse "E agora?", Rog�rio o que era casada com outra irm� disse "Cara, vamos ficar aqui olhando, se algu�m partir para porrada a gente separa, vamos ficar quietos" e ficamos, elas discutiram bastante at� que a Ana Paula falou "Eu n�o vou compartilhar dessa pouca vergonha, dessa nojeira, eu tenho nojo de voc�s de aceitarem isso, voc�s devia � dar uma surra nele e fazer ele ser homem de verdade" ela se virou para os tr�s cunhados sentados num canto (eu incluso e disse) "Se voc�s fossem homens de verdade, socariam essa aberra��o at� ele voltar a ser o que nasceu para ser e n�o essa imundice" como num movimento sincronizado, levantamos nossos copos sem falar nada e a saudamos, algumas pessoas riram e ela ficou puta da vida e saiu pisando duro.
A Dani chorava copiosamente, mas riu com nossa reverencia, as irm�s tentavam consol�-la e ao que eu percebi todas paparicavam a menina exatamente igual a quando ela era um menino, s� que mudavam as paparica��es e agora diziam "voc� ta linda", "ai que corpo menina, que inveja" ou "voc� � um clone da Nadia s� que mais nova", passada a tens�o, fizemos um churrasco e ficamos conversando at� altas horas da noite at� que algu�m nos lembrou que est�vamos no meio da semana (uma ter�a ou quarta-feira) e que a maioria iria trabalhar no dia seguinte, todos foram embora e ficamos apenas eu, Nadia e Dani. A Nadia e a Dani ja estava para l� de Bagd�, n�o sei se a Dani tinha bebido, mas a N�dia tomou uns goles, auxiliei a N�dia a ir para o quarto e quando voltei a Dani estava esparramada no sof� da sala. Tentei acord�-la de tudo quanto foi jeito, mas n�o consegui, ent�o peguei-a no colo, assim que a peguei, ela se abra�ou no meu pesco�o e pude sentir o perfume doce e gostoso, era o mesmo perfume que minha mulher usava quando era jovem, aquilo me fez lembrar das loucuras que eu e a N�dia faz�amos quando namor�vamos. Levei-a at� a cama e foi dif�cil faz�-la soltar do meu pesco�o. Como eu n�o iria deixar ela dormir de cal�a Jeans eu resolvi tirar sua roupa, fiquei com muito medo do que eu iria encontrar, mas mesmo assim o fiz, tirei seus t�nis, sua meia, tirei sua cal�a com muita dificuldade, mas ela me ajudava levantando a cintura e facilitando, pensei que ela estaria de calcinha por baixo da cal�a, mas estava com um micro shortinho que eu n�o mexi, deixei do jeito que estava, consegui faz�-la sentar e tirei sua camiseta ent�o vi que seu suti� era daqueles que tem ferro na frente, o tal do bojo com arma��o, e que minha mulher sempre que dormia com ele reclamava que machucava, ent�o virei-a de lado e soltei seu suti� nas costas, o que ela fez foi provavelmente um reflexo, cobriu os seios com as m�os e tirou o suti�, jogando-o no ch�o ao lado da cama, tateou o cobertor e puxou at� se cobrir por completo, ent�o eu pude v�-la fazendo o movimento para tirar o micro short e talvez a calcinha, e ela os colocou no outro lado da cama, aonde eu n�o pude v�-los, eu achei que ela estivesse apagada e agindo com reflexos, ent�o ela me pegou pelo colarinho e disse sussurrando "Rafael, obrigada por ficar do meu lado ta" e como estava de olhos fechados, deu um beijo em qualquer dire��o, que atingiu o canto da minha boca, e se virou dizendo alguma coisa que eu n�o entendi.
Pode parecer besteira, mas o beijo me deixou super ultra excitado, a possibilidade de uma gatinha novinha daquelas estar nua embaixo do cobertor na minha frente e me dar um beijo na boca me deixou louco. Cheguei no meu quarto e a N�dia estava deitada de vestido, tirei todo o vestido dela, seu suti� e fiquei admirando seus seios lindos, grandes durinhos e com o bico rosado, fiquei mentalmente comparando ao bico do peito da Dani que vi no Box horas atr�s, a calcinha que ela estava usando era preta tinha apenas um fino fiozinho nas laterais e pequenos peda�os de pano que cobriam sua bocetinha na frente passava por dentro de sua bundinha e fazia um triangulo na parte de cima do bumbum, deixando tudo à mostra, ela dormia pesado. Resolvi tomar um banho, e estava l� de pau duro e tocando uma bem devagar pensando no corpinho da Dani e no da Nadia, ficava mentalmente comparando as perfei��es e imaginando ser realmente um cara de muita sorte por estar nessa situa��o, cercado de mulheres gostosas, quando eu j� estava quase terminando o banho, meu sono estava pesado, talvez por causa da bebida, que eu n�o sou acostumado a beber, eu tive uma alucina��o e vi a Dani apenas de calcinha na porta do banheiro me olhando com os seios grandes e lindos, pisquei forte para acordar de uma poss�vel alucina��o e vi que era a Nadia, na verdade, ela veio fazer xixi e aproveitou para tomar um banho r�pido ela disse com sua voz doce e gentil "Oi meu amor, voc� ta aqui ainda, vai mimi" e me deu um beijinho exatamente aonde a Dani havia dado, no canto da boca, ent�o tirou a calcinha e entrou no chuveiro comigo, eu lhe esfreguei as costas e a encochei, passei a m�o em todo seu corpinho, em seus seios, coloquei minha rola entre as bandas de sua bundinha e ela se empinava para tr�s e disse "ta fogoso hoje ein", mas est�vamos com muito sono ent�o nos beijamos gostosamente, e fomos para a cama, ainda me esfreguei um pouco nela at� que apaguei.
Acordei na manh� seguinte com o despertador tocando e com a Nadia se levantando e sentando na beira da cama como fazia de costume, eu estava sonhando com algo er�tico e ela pegou no meu pau que estava duro e disse "Nossa, voc� ta animadinho hoje ein?", acariciou ele rapidamente e foi tomar seu banho matinal para acordar, eu apaguei de novo e tive flashes dela se vestindo, vi ela colocar uma calcinha azul pequenina como todas as que ela tinha, colocar seu suti� combinando com a calcinha, seu Jeans, camiseta sapato e apaguei de novo, com ela sussurrando no meu ouvido "amor, to indo ta", ela falou isso e pegou no meu pau e fez uma caricia e perguntou "Voc� ta acordado?", meu pai aparentemente continuava incrivelmente duro, ent�o eu senti uma coisa quente, bem quente e molhada como veludo, abri levemente o olho e vi a cena perfeita, Nadia jogou o cabelo para tr�s da orelha e estava chupando meu pau com maestria, colocava ele todo na boca, puxava a cabe�a para fora e mamava gostosamente enquanto me punhetava, eu muito sonolento, n�o conseguia acordar, parecia que tinham colocado algo na minha bebida, peguei na sua cabe�a, e ela sorriu pra mim, se levantou e chegou perto e eu peguei nos seus seios por cima da roupa e acariciei eles, ent�o ela disse "eu tenho que ir, s�o 7:00, acorda" e me deu um beijo de l�ngua com gosto do meu pau, esse era o �nico gosto de pau que eu conhecia, o meu, e saiu me deixando dormir de novo.
Acordei levemente com a Nadia deitando na cama de novo, apenas com uma calcinha preta, id�ntica a da noite anterior, ela se deitou do seu lado da cama e de costas para mim e se aconchegou sem dizer uma �nica palavra, olhei no rel�gio e eram 07:40, perguntei se estava tudo bem e ela sussurrou um "ta sim", e positivou com a cabe�a, puxou o cobertor e se cobriu, eu ainda com muito sono à encochei, e ela suspirou e for�ou seu corpinho para tr�s, eu passei a m�o em sua cintura e subi pegando em seus seios, fiquei acariciando-os e achei meio estranho, diferente, nem pior nem melhor, mas diferente, achei que deveria ser efeito da bebida, e resolvi deixar pra l�, fiquei apertando seus mamilos e enchendo a m�o bem devagar at� adormecer de novo. Acordei com ela pegando no meu pau e me punhetando de leve, meu pau ficou super duro de novo e ela continuava a punhet�-lo e a pegar no meu saco, ela nunca tinha feito assim, batia uma punheta mestre e de costas para mim, se acalmou e eu fui adormecendo abra�ado nela, ent�o eu senti de novo aquela coisa quente e molhada envolver minha rola, era outro boquete maravilhoso, eu imaginava "O que eu fiz para ela ficar me torturando assim, por que n�o senta logo na minha rola?", s� que o boquete estava diferente, ela chupou inicialmente igual, mas depois ficou lambendo meu pau como se fosse um picol�, depois mordeu e chupou meu saco, lambeu em volta do meu pau, beijou minha barriga, umbigo e n�o parava de me masturbar fortemente e fez uma coisa que eu n�o sabia que podia ser t�o gostosa, colocou os l�bios de mel na cabe�a do meu pau e ficou sugando enquanto batia uma gostosa e forte punheta, at� que eu n�o aguentei mais, tentei avis�-la pois ela n�o gosta de s�mem em sua cara, mas ela me fez um sinal com a m�o para que eu ficasse quieto, ent�o veio, gozei como um louco, esporrei tudo e olhava para ela e n�o a vi tirar a boca da minha rola nem um minuto, enquanto eu gozava, ela ficou me chupando, tive choques el�tricos por todo o corpo, e disse "Ai amor, que gostoso, eu te amo", ent�o ela se aproximou de mim e disse "eu tamb�m", me beijou na boca e sua l�ngua parecia ter dobrado de tamanho, foi um beijo de perder o f�lego, ent�o ela se levantou, de costas para mim, tirou a calcinha, colocou-a no banheiro e saiu nua pelo corredor, eu apaguei de novo.
Acordei com a campainha do telefone, olhei no rel�gio e eram 9:00 da manh�, atendi e era a Nadia e disse "Oi amor, ta dormindo ainda preguicinha?" e eu "To sim mas vou levantar, fiquei capotado de ontem", ela disse "eu percebi, voc� n�o � acostumado a beber e bebeu bastante, ficou nervoso por causa da Ana Paula?" e concordei "�, ela me tira do s�rio, voc� sabe" e ela disse "Ela tira do s�rio qualquer um" ent�o eu disse "Mor, adorei o boquetinho", e ela riu e disse baixinho "Que boquete? eu n�o fiz nada" eu me assustei "N�o?" ela riu de novo "Claro que fiz, mas achei que voc� tava dormindo e n�o tivesse visto" e riu de novo, eu disse "Foi �timo, n�o tem como eu n�o notar, gostei das lambidinhas que voc� deu e da parte que me deixou gozar em voc�" ela ficou em sil�ncio, deu uma risadinha e disse "Ai amor, voc� ta sonhando eu n�o lambi nada, s� chupei igual se chupa uma rola, e voc� n�o gozou, acordou logo e eu parei, s� de maldade" eu fiquei meio confuso, mas achei que era poss�vel eu ter sonhado mesmo, desliguei e fui tomar banho.
Quando desci para tomar caf�, tudo ja estava pronto, a Dani estava sentada na mesa mexendo no seu Ipad e havia preparado p�o, queijo, suco, caf�, ela fez de tudo para me agradar, comi o que pude e elogiei sua comida, quando ela se levantou eu fiquei pasmo, ela estava usando uma camisetinha colada, parecia um mai� ou um body, preto e uma mini saia estilo saia de colegial, branca e vermelha com aquela arvorezinha do Canad� e me disse "Aonde vamos hoje?" eu disse "Voc� eu n�o sei, mas eu vou trabalhar" ent�o ela me desarmou, e usou da covardia de toda mulher gostosa, fez carinha de triste com beicinho e disse "Ah, n�o me deixa sozinha n�o, vamos dar uma volta vai?" e eu, me sentindo obrigado disse "ta bom, mas a gente volta cedo ta?" ela veio em minha dire��o, sentou no meu colo e colocou os bra�os ao redor do meu pesco�o e disse "Ta bom", sorriu e me deu um beijo nos l�bios. Eu fiquei at�nito de novo e pensei "Que abuso!"
---
Bem, essa � a primeira parte desse conto. Por favor, comentem me dando a opini�o sobre a maneira de escrever, a hist�ria n�o tem como mudar, pois � real. At�