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HAPPY-HOUR: FOI NO BANHEIRO DA CHOPPERIA

Bom, esse � o primeiro conto que escrevo para o site. Ap�s ler v�rios relatos, resolvi compartilhar algumas de minhas experi�ncias com voc�s. Espero que gostem.

Antes de tudo, vou me apresentar. Meu nome � Bruno, tenho 21 anos e sou de Campinas-SP. Tenho 1,70 m, 68 Kg, pele clara e cabelos e olhos castanhos. Posso dizer que meu corpo � definido: sou do tipo que tem coxas grossas e um peitoral bem marcado. Um dote de 19 cm, reto e grosso. Fa�o o estilo “molec�o”, sempre de bermuda, bon�... Sou discreta�o, minha fam�lia e meus amigos n�o desconfiam de nada. Minha fama de pegador ajuda a manter as apar�ncias. Fico com algumas minas de vez em quando, mas o que gosto mesmo � de uma boa sacanagem com outro cara. Adoro tra�ar o rabo quente de outro macho. Dito isso, vou contar o que aconteceu comigo.

Era fim de tarde, tinha acabado de sair do servi�o e precisava relaxar um pouco. Resolvi ir a uma chopperia, pr�xima do trampo, tomar alguma coisa, ver o movimento e distrair a cabe�a. Era quarta-feira, n�o estaria t�o movimentada, ent�o poderia ficar bebendo no meu canto, em paz. Cheguei, me sentei no balc�o, pedi um chopp e, enquanto aguardava, fiquei de olho na TV. Foi quando avistei, do outro lado do balc�o, um cara me observando. No come�o achei que estava enganado, cheguei a olhar para os lados, buscando outra pessoa que estivesse correspondendo os olhares do sujeito, por�m, aos poucos, fui percebendo que os olhares eram mesmo para mim. N�o esperava encontrar algu�m naquele fim de tarde mas pensei “por que n�o?” Queria saber at� onde aquilo iria e n�o ia desperdi�ar um cara daqueles.

Ele estava sentado, aparentava ter uns 23 anos. Era alto, usava uma camiseta preta, daquelas que ficam coladas no corpo. Era moreno, cabelo bem curto e ombros largos. O cara tinha o jeit�o de policial ou bombeiro, do tipo que voc� nem desconfia. E se tem uma coisa que me deixa com um puta tes�o � ver um cara desses me secando. Fiquei louco pra saber o que ele faria comigo porque eu j� sabia o que queria fazer com ele. A �nica coisa que me incomodava era ele estar sentado pois n�o conseguia ver a bunda daquele homem. Mas pelo seu porte f�sico devia ter um rabo bem gostoso, que eu j� estava ficando louco pra ter nas m�os.

Enquanto minha imagina��o corria solta e meu cacete j� come�ava a dar sinal de vida, vejo aquele cara se levantado. Na hora me desesperei, n�o sabia se ele iria embora ou se vinha a meu encontro, iniciar um papo. Nem um nem outro. Ele se levantou, olhou para mim e, em seguida, para o banheiro! E eu fiquei ali, olhando ele caminhar em dire��o ao banheiro. A ideia era muito excitante e perigosa: a possibilidade de ser surpreendido por algu�m talvez a deixasse mais excitante ainda. Transar em um banheiro p�blico deve ser foda mas uns bons amassos rolariam de boa. Larguei meu chopp no balc�o e fui.

Quando abri a porta, ele usava o �ltimo mict�rio. Um outro rapaz saia do banheiro nesse instante. No banheiro, s� n�s dois. Resolvi me aproximar e para evitar qualquer fora, entrei numa das �ltimas cabines para mijar. As portas s�o daquelas que v�o at� o ch�o, o que facilitaria as coisas, uma vez que n�o poderiam ver duas pessoas ali dentro. Deixei a porta aberta para ver o que rolava. De cara, percebi que ele n�o estava mijando. Pelos seus movimentos, saquei que ele estava tocando uma. Aproveitei para reparar aquela bunda. Nossa, que bunda gostosa o cara tinha. Aquele jeans meio agarrado deixava em evid�ncia aquele rabo. Nem tive muito tempo de contemplar aquele rabo pois ele logo se virou e p�de me ver batendo uma, admirando sua bunda gostosa. Foi com o pau na m�o que ele entrou na minha cabine e trancou a porta.

- Tudo bom? – perguntei.

- Melhor agora. – ele me respondeu com um sorriso bem sacana no rosto.

- E a�, ta afim do que?

- De chupar uma rola, bem gostoso!

Era tudo que eu precisava ouvir. Ele era muito mais gostoso de perto. Consegui reparar seu baita peitoral, aquela barriga definida e aquele rabo empinadinho, do jeito que eu gosto. N�o demorou muito pra gente se agarrar e come�ar a pega��o. Ele me beijava com vontade e eu retribu�a da mesma forma. Sentia aquela l�ngua firme ro�ando na minha enquanto minhas m�os desciam por suas costas, venciam o el�stico de sua cueca e apertavam sua bunda. O cara tamb�m n�o perdeu tempo, me puxava com for�a contra seu corpo deixando nossos paus, a esse ponto latejando de t�o duros, se esfregando. O pau dele era menor que o meu mas era mais grosso. Assim como eu, n�o tinha pelos, e a baba da sua pica j� lambuzava a cabe�a da minha rola.

- Nossa, que pauz�o! – ele disse com a m�o apertando minha rola.

- � toda sua, pode fazer o quiser.

O cara n�o pensou duas vezes, me virou, abaixou a tampa do vaso e ali se sentou. Ele me puxou e vi quando ele abria caminho para minha pica com a sua boca. Engoliu com vontade, parecia desesperado pra chupar um pau. E que chupeta deliciosa... Por vezes ele tirou o pau da boca s� pra passar a l�ngua ao redor da cabe�a. Adorei ver aquele macho me punhetando e lambendo minha rola feito um picol�, se deliciando com a baba da minha pica. Como mamava gostoso: chupava s� a cabe�a e lambia minhas bolas. Eu s� podia tentar segurar naqueles cabelos curtos pra fuder aquela boca quentinha.

- Coloca a linguinha pra fora, vai!

Tirei meu cacete da sua boca e, olhando nos olhos dele, comecei a desliz�-la por sua l�ngua, colocando pra dentro de novo. A boca daquele macho me deixava loco, metia com vontade. Foi a� que ele, com as m�os na minha cintura, me puxou forte. Percebi o que ele queria. Queria sentir meu pau entrando com tudo na sua boca. E foi o que eu fiz. Enfiei de uma vez at� ele engasgar. Quando tirei o pau, ele veio com aquela baba grossa, que escorria pelo meu saco. Ele pedia mais e aquilo me dava ainda mais tes�o. Fiz ele engasgar com a pica umas tr�s vezes. Foram uns 19 minutos de boquete e eu j� n�o estava aguentando mais.

- Cara, desse jeito eu vou gozar!

- Mas � isso que eu quero! T� louco de vontade de beber porra!

Com uma das m�os, segurei ele firme pela boca, deixando-a aberta e, com a outra, comecei a socar uma bronha nervosa. Queria ver o instante em que a boca dele se encheria com a minha porra. Com a ponta da l�ngua ele buscava minha pica e aquilo me deixava louco. Apertei meu caralho com for�a e bati uma punheta violenta.

- N�o to aguentando mais, vou gozar!

Dito e feito. Meu pau ia enchendo a boca do sujeito com porra. Foram uns cinco jatos de porra quente e grossa que cobriram a l�ngua daquele macho. Conseguia sentir a cabe�a do meu cacete ainda latejando enquanto eu a esfregava em seus l�bios. Ele n�o queria perder nada, apertou meu pau com for�a, parecia at� que iria arranc�-lo, e sugou qualquer vest�gio de gozo que ainda estivesse no meu cacete. Vi minha rola sair limpinha de sua boca e ele engolir todo aquele leite, saciando sua sede.

Depois dessa esporrada maravilhosa, resolvi retribuir. Mandei ele se levantar, deixa ele de p�, na minha frente, e encaixei minha pica ainda dura�a no seu reguinho. Abra�ado por tr�s, comecei a punhet�-lo enquanto ele se ro�ava na minha rola. Tive que me acostumar para segurar aquele pau grosso com a m�o mas logo tinha pegado o jeito. Bati a punheta como se fosse pra mim, apertando aquele cacete com for�a e aproveitando para esfregar meu dedo no seu cu. Sentir aquele rabo piscando na ponta do meu dedo foi demais. Ele colocou a m�o para tr�s, segurou o meu pau e, nesse instante, senti seu pau latejar em minha m�o. Ouvi seu gemido e pude ver quando sua porra caia pelo ch�o da cabine. Era bem mais rala que a minha mas foi suficiente para deixar um estrago ali.

Ainda tr�mulos, ele se virou e me beijou. Enquanto levant�vamos nossas cal�as, conversamos baixinho.

- Nossa, cara, que doideira. – eu disse.

- Nem me fale, mais foi muito bom!

- Oh, se foi. Meu nome � Bruno, prazer.

- Prazer, Henrique.

- Bom, deixa eu sair primeiro. Vou pagar minha conta e te encontro l� fora pra gente trocar uma ideia, tudo bem?

- Tudo bem, daqui a pouco eu j� saio e encontro voc�.

Fui saindo do banheiro. Uma das outras cabines estava fechada. N�o sei se algu�m ouviu alguma coisa, s� pensei em sair r�pido dali. Paguei minha conta e fui para a frente da chopperia. Estava ansioso para conhecer mais aquele rapaz e claro, saber o que mais rolaria aquela noite. N�o demorou muito para ele aparecer...

Assim que eu tiver outra oportunidade, escrevo sobre o resto daquele dia. Espero que tenha me sa�do bem para o meu primeiro conto. Aguardo coment�rios. Aos caras de Campinas que assim como eu, curtem uma boa pega��o com outro macho, me mandem e-mail. Podemos trocar uma ideia e ver o que acontece. Curto caras da minha idade e que tamb�m sejam discretos. A� vai meu e-mail: [email protected]

At� mais, pessoal.

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