Meu nome � Renato hoje tenho 30 anos e sou moreno , vou relatar uma hist�ria que ocorreu comigo nos tempos de segundo grau , naquela �poca eu tinha 19 anos . A verdade � que nunca tive muita sorte com as mulheres , as mais bonitas me desprezavam com frequ�ncia e as “n�o t�o bonitas” ( porque mulher feia n�o existe sempre foi o meu lema) diziam que eu era “ajeitadinho” ( um feio arrumadinho ) .
Algumas vezes numa balada e outra na carona de algum amigo que parecia ter mel no corpo , pois atraia tantas e t�o bonitas que dava inveja , mas como disse , junto dele sempre sobrava alguma para mim , ele me apresentava para a irm� ou prima ou vizinha da pretendida dele e eu passava a conversa nelas , conseguia um beijo ou amasso nela quase sempre, mas transar era raro e quando elas topavam estavam b�badas. Quem estiver lendo pode achar que estou inventando isso ,ou exagerando ou aumentando os fatos , mas de fato era isso mesmo que ocorria e n�o sinto sinto orgulho disso .
Certo dia chegando na escola havia um murmurinho entre meus colegas
a respeito de uma professa rec�m-chegada na escola para substituir o nosso professo de biologia . Segundo eles a viram chegando a pouco e era muuuuito ! Gostosa . Fiquei curioso , muito curioso . Naquele mesmo dia no ultimo per�odo tivemos biologia com ela se chamava Erika com k e n�o com c , era loura ,cabelos compridos olhos azuis , seios fartos ,uma cintura fina e um quadril avantajado .Usava uma blusa com um decote discreto e uma saia bem justa que chegava no joelho . Todos os garotos da turma adoravam as aulas dela ela tinha um jeito muito delicado e sedutor ,mas era algo natural nada for�ado .
Um dos meus colegas certa vez ousou passar um cantada nela , ela ignorou claro , mas a namorada dele n�o e o delatou para o diretor . Outros mais espertos fizeram sua investidas ,mas n�o tiveram muita sorte.
Eu nunca fui t�o ousado assim , mas oque no inicio era apenas mera admira��o da beleza de uma bela mulher que aos poucos a cada aula foi mudando para uma paix�o plat�nica .Durante as aulas lhe dirigia olhares absolutamente apaixonados , se ela percebia ao menos n�o deixava transparecer.
Meus colegas perceberam minha apaixonite , afinal quem nunca se apaixonou por uma professora , e nutriu esperan�a numa rela��o que jamais aconteceria .
Por mais improv�vel que pare�a aconteceu e vou contar como foi . Est�vamos no final do ano letivo , era inicio de dezembro e fui o ultimo a sair da sala de aula ap�s a ultima prova semestral no ultimo dia, e a professora era ela ,minha paix�o . O corredor estava vazio e a acompanhei at� a sala dos professores onde nos despedimos e segui pelo corredor rumo as escadas para o piso inferior onde estava a sa�da , observei que as demais salas estavam quase vazias e com poucos alunos e professores .
Parei e voltei a sala dos professores ,meu cora��o estava acelerado , eu j� era um rapaz de 17anos entrei encontrando ela sentada examinando algumas provas . Sorriu quando me viu perguntado o que eu queria . Respondi sem rodeios que queria desesperadamente ela que corou e me olhou bem dentro dos olhos , levantou-se e me levou pela m�o para uma salinha que mais parecia um arm�rio cheia de mesas .Ela afastou algumas e pediu para que eu fechasse a porta , fechei imaginado oque far�amos a seguir . Ela tirou o vestido pela cabe�a ficando apenas de calcinha de suti� na frente , agarrei-a e coloquei ela sentada numa mesa , nos beijamos, disse que amava , e ela disse que sabia eu fui descendo tirei seus seios para fora e chupei , desci mais e mais at� afastar sua calcinha preta para o lado e chupar aquela bucetinha raspadinha , cheirosa com grandes l�bios rosados ,simplesmente maravilhosa . Aquela altura ela gemia como uma gata manhosa , j� com o cacete duro por baixo da cal�a tirei para fora e meti vara naquela buceta quentinha e molhada fazendo ela gemer ainda mais ,sussurrando coisas obscenas ao meu ouvido e pedindo mais e mais at� ela dizer aos gemidos que estava gozando , deitei ela na mesa e tive uma vis�o completa do gozo dela escorrendo . J� n�o aguentava mais e disse-lhe que iria gozar e ela mandou que goza-se na sua cara , foi o que fiz . Limpamos os vest�gios da transa e nos arrumamos , ela me fez jurar que n�o contaria nada a ningu�m ,dei minha palavra . S� ent�o me dei conta que Ignoramos totalmente o perigo de ser pegos no flagra .
Abri a porta e dei uma espiada ,n�o havia ningu�m ent�o nos despedimos com um beijo. Eu sai primeiro da sala dos professores pensando no tamanho da minha sorte . Depois daquilo nunca mais vi aquela professora , no ano seguinte descobri que ela pediu desligamento ...