Ol� a todos. Me chamo Beto, tenho 25 anos, 1,80m, 80kg, sou moreno e bem musculoso porque fa�o academia h� 7 anos. Vim contar sobre um fato inusitado que aconteceu no final do ano passado,
quando pela primeira vez comi uma bichinha... que ainda por cima era meu amigo de inf�ncia.
Tudo come�ou no final do ano quando toda a galera estava de volta da facul e marcamos um churras. Somos um grupo de 19 amigos que cresceu juntos e que acabou perdendo um pouco o contato
depois que todo mundo foi fazer facul, ent�o quando tem datas assim sempre marcamos um churras e um fut numa ch�cara que tenho afastada da cidade (sou do interior de S�o Paulo). Marcamos o
churras prum s�bado, ent�o pensei em ir compras as coisas na sexta à noite, pra deixar a breja gelando a madrugada inteira e estar trincando no s�bad�o cedo.
Esse meu amigo, Mateus, se ofereceu para ir comigo e como ele tem uma Montana, ia ser perfeito pra carregarmos as compras e as caixas de breja na ca�amba e levarmos pra ch�cara. Assim fomos
fazer as compras s� os dois. Mal podia imaginar como ia acabar nossa noite... chegamos na ch�cara por volta das 21h30, guardamos todas as coisas, arrumamos tudo pro dia seguinte. Como nenhum
de n�s ia sair pra outro lugar naquela noite, compramos umas brejas geladas pra bebermos ali mesmo, jogarmos uma sinuca e ficarmos por l�.
Botei um som, tirei a camisa e fiquei s� de bermud�o limpando a piscina. O Mateus sentou ali na beira da piscina e come�amos a conversar. Nos conhecemos h� quase 19 anos, estudamos juntos na
mesma escola, tomamos nosso primeiro porre juntos e at� comemos juntos uma puta uma vez. Mas at� a� nunca tinha desconfiado que ele curtia levar um rola, porque sempre vi ela pegando umas
minas e contando as hist�rias pra gente.
Ficamos bebendo at� madrugada quando ele j� meio chapado come�ou a contar as hist�rias da facul. Eu tb j� estava alegre com a cerveja, vodka e whisky e deitei numa das esprigui�adeiras ao lado
da piscina com ele deitado na do lado, quando na lata ele perguntou:
- Beto, vc j� pegou algum cara?
Fiz uma cara de surpresa pois n�o esperava essa pergunta e ele riu. Respondi que nunca tinha pego, que tava de boa mesmo. Nunca tive preconceitos, tamb�m tenho amigos gays na facul e sempre
me dei bem com todos.
- Ent�o cara, vou te contar uma loucura que rolou esse ano... eu tava numa festa da facul e conheci um cara da p�s gradua��o. No meio da balada comecei a ser encoxado por ele. Aquilo me deu um
tes�o cara. Acabamos indo embora juntos e trepamos a noite inteira!!!
- Nossa velho, s�rio? E a�, vc curtiu?
- Curti meu, tanto que a gente se pegou mais umas vezes, mas tudo muito discreto. Ele � mais velho que eu e eu ia no apto dele e a gente ficava junto. Ano que vem a gente combinou de nos vermos
quando voltarmos.
- Que da hora cara... bom pra vc. Nunca imaginei que vc curtisse rola!
- Nem eu cara... mas vc devia experimentar. Se n�o curte dar, pode comer algu�m.
Nesse momento comecei a imagina meu amigo sendo comido por outro homem e comecei a sentir um tes�o tb. Mateus era bem branquinho, olhos claros, devia ter 1,65 e era meio gordinho. Tinha uma
bundinha bem redondinha e at� umas tetinhas. Ele n�o tinha barba, nem pelo no peito. Nunca tinha olhado ele assim, mas agora ele me parecia bem feminino mesmo.
- Eu comi ele tb, mas ele me comeu mais vezes.
A bebida e a nossa amizade de anos fazia o Mateus ficar desinibido pra contar as coisas. Ele tb me contou que chupara o cara e que ele tinha gozado v�rias vezes em sua boca.
- E a�, vc cospe ou engole? - perguntei rindo
- Ah, a primeira vez que cuspi porque fiquei meio com nojo, mas o gosto ficou na minha boca e eu resolvi engolir na vez seguinte. Nunca tinha experimentado porra.
Ele tinha ficado mais ousado durante a conversa. Reparei que ele tinha virado de ladinho e me encarava diretamente. Seus olhos ficavam olhando meu corpo...
- Mas vc virou uma putinha hein? E agora, pretende continuar variando ou vai continuar pegando s� caras?
- N�o sei, depende... por aqui n�o vou pegar ningu�m porque � foda, a galera comenta mesmo. Mas l� em SP � diferente...
A imagem do Mateus dando a bundinha n�o sa�a da minha cabe�a. A surpresa de ter discoberto isso come�ou a mexer comigo. Sabia que ele confiava em mim e a sua proposta "vc devia experimentar"
n�o sa�a do meu pensamento. Meu pau come�ou a marcar no shorts e Mateus reparou na hora mas n�o falou nada.
Eu usava um bermud�o, desses de jogar bola, sem nada por baixo. O tecido � bem leve e marca mesmo o pau. Mateus usava uma sunga vermelha. Meu pau � normal no tamanho, 18cm, mas � bem
grosso, tanto que sempre tive que usar camisinhas mais largas e algumas at� incomodavam.
Acho que ele notou que fiquei sem jeito, se levantou na espregui�adeira e falou que ia dar um pulo na piscina. Antes de pular mexeu na sunguinha e puxou a parte de tr�s dele de maneira que entrou
bem dentro da bundinha. Parecia at� uma calcinha feminina. Ele deu um reboladinha e pulou na piscina. Tudo aquilo tava mexendo muito comigo e a vontade de comer meu amigo j� era clara pros dois.
- Ent�o eu vou l� dentro pegar mais cigarro que o ma�o acabou.
Entrei na casa e meu pau explodia de duro, tirei ele pra fora da bermuda, deu uma punhetada pra ver se ele relaxava, mas nada disso acontecer. Fiz uns minutos l� dentro da casa e voltei mais "calmo"
pra piscina. Quando chego l�, o Mateus ainda t� dentro da �gua, mas vejo a sunguinha dele boiando na piscina.
- Vc n�o se importa se eu nada pelado aqui n�?
- Claro que n�o cara, a gente at� j� se viu pelado lembra?
- Claro que lembro... posso revelar uma coisa pra vc?
- Outra coisa? perguntei rindo
- Sim, aquele dia que a gente comeu a puta fiquei reparando no seu pau... ele � bem grosso n�?
Nessa hora dei uma parada pra pensar. Estava ali com o pau duro, com meu amigo na piscina totalmente pelado e ele se insinuando que queria dar pra mim. Eu podia xinga-lo e acabar com o assunto
ali, ou ent�o podia fazer o que os dois queriam.
- � bem grosso sim cara... t� querendo ver �?
- Uhum!
- Ent�o vem aqui tirar meu shorts. N�o vou at� a�...
Mateus deu um sorriso e foi se encaminhando pra beira da piscina. Saiu dela de quatro com a bundinha bem empinada e pude ver aquele rabinho rosado. Seu pau era menor e mais fino que o meu,
totalmente sem pelo e ainda com o prep�cio. Tinha umas coxas gordinhas tb, totalmente lisas e muito branquinhas. Eu tinha pelo no peito e tinha um saco bem peludo tb. Fui at� a espregui�adeira,
deitei, acendi um cigarro e ele veio at� mim. Em sil�ncio tirou meu shorts e viu meu pau duro bem na sua frente.
Ele ficou um tempo parado s� olhado, acho que decidindo o que ia fazer. A surpresa n�o era s� pra mim. Acho que ele tb estava surpreso. Os dois ali pelados, um tes�o muito forte.
- Vai ser um segredo nosso, beleza?
- Claro!
Ele segurou meu pau com uma m�o e com a outra come�ou a mexer no meu saco.
- Nossa, que grosso cara... e essa cabe�ona molhada?
Nisso caiu de boca no meu pau. Mateus chupava com vontade, engolindo at� o saco, depois voltava passando os dentes at� a cabe�a e dava uma lambida fazendo biquinho. Depois lambia meu saco
enquanto tamb�m me masturbava. Eu segurava sua cabe�a e soltando uns gemidos bem altos.
- Isso, chupa essa rola sua bichinha!
Sempre gostei de bater quando trepava com algu�m. Isso at� j� me deu problema com alguns excessos. Mas n�o consigo evitar, tenho essa vontade de dar tapa e murro com for�a, at� de abusar um
pouco da viol�ncia, morder, socar e machucar. Tenho esse tes�o de machucar. Levantei a cabe�a do Mateus e dei um tap�o na sua cara. Ele soltou um gemido e falou com uma voz bem de bichinha...
- Ai, machuca!
- Cala a boca putinha! Cala a boca e n�o reclama! Quis dar pra mim e agora vai trepar do meu jeito!!
Voltei sua boca pro meu pau e a for�a da suc��o aumentou.
- Isso bichinha! Chupa esse caralho grosso a�!!!
Mateus chupava com mais vontade e era uma chupada bem barulhenta... pude perceber que enquanto ele me chupava e masturbava com uma m�o, tinha enfiado seu dedo no seu cuzinho e rebolava.
às vezes sua l�ngua tamb�m lambia minhas coxas e por baixo do saco, chegando at� perto do meu cu. Aquilo que deixava mais e mais excitado. Mateus come�ou a me masturbar e apertar meu pau
com for�a enquanto ficava me olhando. Dei mais um tapa na sua cara, que ele n�o reclamou e continuou me chupando. Ficamos ali por uns cinco minutos at� eu sentir que ia gozar.
- N�o para de chupar sua bichinha! Chupa com mais for�a! Isso, chupa direito sua puta!!!!!
A porra vinha chegando e a boquinha do Mateus n�o sa�a do meu pau. Gritei que ia gozar e ele parou de me chupar, fez um biquinho com sua boca pra nenhuma porra escapar. Dei v�rios jatos de porra
na sua boca. Minha porra saiu bem grosso e escorreu um pouco pro peito e pra barriga do Mateus. T�o logo eu terminei ele abriu a boca e me mostrou sua l�ngua toda cheia de porra. Dei um sorriso e
perguntei se tava gostoso. Ele fez que sim com a cabe�a e engoliu tudo.
Deu outro tapa na sua cara e o xinguei de vagabunda.
- Gosta de engolir porra de macho, n� bichinha? Gostou da minha porra na sua boca???
- Gostei, gostei muito. Quero mais!!
- Ent�o vamos l� pra cama.
Mateus foi na minha frente e olhei aquela bundinha branca. Agarrei ele pelos bra�os, vim por tr�s e prensei ele contra a parede com for�a. Meu pau se encaixou bem na sua bundinha.
- Agora eu vou comer esse seu cuzinho rosado!!!
- Quero sentir essa rolona no meu cu, gostoso!
Mateus falava e agia que nem uma vadia. Soltei ele e deu uma outro tap�o com toda for�a na sua bundinha redonda. Aquilo era uma bundinha de mulher. Minha m�o ficou marcada na sua n�dega.
- Ai seu filho da puta!!!
- Cala a boca e rebola pra mim sua puta!!! Cadela!!!!
Ameacei dar outro tapa, mas Mateus imediatamente se afastou. Ficou na ponta dos p�s e foi rebolando at� o quarto com uma cama de casal. Parecia uma puta desfilando na esquina. Chegou e deitou
na cama. Eu parei na cozinha e peguei um pote de margarina e levei pro quarto. Mateus sorriu quando viu o pote e deitou na cama com a barriga pra cima. Meu pau continuava duro e reparei que seu
pintinho tamb�m estava.
- Passa essa margarina no meu pau e no seu cuzinho a�!
Mateus obedeceu e besuntou primeiro meu pau com a margarina. Depois ficou de quatro na cama, empinou bem o cuzinho e passou margarina l�. Ele enfiava o dedinho dentro do seu cu.
- Vem, meu macho! Vem me comer.
Empurrei ele mais um pouco e posicionei meu pau na entrada do seu cu. Comecei a trazer sua bunda na minha dire��o, mas a cabe�a do meu pau tinha dificuldade em entrar. Mateus gemia baixinho
com dor e tes�o e tb fazia um esfor�o pra aguentar meu pau dentro dele. Nem metade da cabe�a tinha entrado, quando ele come�ou a dizer que tava com muita dor.
- Seu pau � muito grande, t� doendo. Vai mais devagar...
- Vai se foder sua bichinha!!! N�o falou que queria meu caralho dentro do seu cu??? � isso que voc� vai ter.
Nisso trouxe a bundinha do Mateus na minha dire��o e dei uma estocada com for�a no seu cu. A cabe�a entrou inteira e mais um pouco do pau. Ele come�ou a chorar e pedir pra eu parar que tava
doendo muito.
- N�o quer ser bicha???? Ent�o aguenta rola sem reclamar sua puta!
Continuava enfiando meu pau e bombando dentro do cu do Mateus. Eu sentia suas pregas se arrebentando com a passagem do meu pau. Quando j� tinha enfiado mais ou menos metade come�ou a
sair um pouco de sangue junto.
- Olha s�, a bichinha t� menstruando!!!! N�o falou que aguentava rola?????
- Para por favor! Para, ta doendo muito!!!
Nao fiz men��o de parar e continuava metendo com for�a dentro do cu dele. Segurava Mateus pelo pesco�o, e trazendo seu corpo inteiro na minha dire��o. Meu pau tinha entrado mais uma parte e o
Mateus agarrava o len�ol com for�a e chorava. Mais um pouco e meu pau tinha entrado inteiro. Dei mais uma tapa na sua bunda, que deixou um verg�o e ent�o joguei meu peso em cima dele. Segurei
suas tetinhas e comecei a bombar como cachorro no seu cu. Mateus come�ou a gritar de dor e pedindo pra eu parar.
O sangue manchava meu pau e aquilo me deixava ainda mais enlouquecido. Trazia seu corpo inteiro na minha dire��o enquanto comia seu cu.
- Grita, vagabunda! Grita, ningu�m vai ouvir!!!!
Eu ficava mais e mais alucinado. Estava comendo o Mateus como comia qualquer mulher. Ele tentava escapar por baixo de mim, mas como eu era maior e mais pesado ele tava preso. Mas conseguiu
dar um empurr�o pra tr�s e me derrubou do seu lado. Ca� exausto sem ter gozado e com o pau todo sujo de sangue e margarina. Mateus chorava baixinho, com a bundinha arrebitada e o cu
totalmente arrega�ado.
- Seu filho da puta! T� doendo muito!!!
- Quem mandou querer ser viado? N�o aguenta nem uma rola no cu!
- Seu pau � grosso demais e vc n�o parava nunca.
- Vai dizer que isso n�o te deu tes�o??
Mateus tinha parado de chorar mas continuava desfalecido na cama.
- Acho que eu nem consigo levantar. Meu rabo t� ardendo.
- E eu nem gozei.
- Nossa, eu gozei.
- Vc gozou �?
- Sim! Enquanto vc bombava eu gozei , o len�ol t� todo melado aqui.
- Vamos tentar de novo! Eu to precisando gozar, meu pau t� at� doendo de t�o duro.
Levantei e sua at� a pia do banheiro. Lavei todo o meu pau e voltei pra cama. Mateus estava me olhando:
- Vem aqui, deixa eu chupar ele.
Mateus reiniciou uma chupada dessa vez mais devagar, deitado do meu lado. Tamb�m beijava minha barriga, minhas bolas, minhas coxas. Depois se virou de lado e ofereceu o rabo pra mim. Fui
penetrando ele de novo e dessa vez entrou f�cil. Comia ele de ladinho e apertava seus mamilos com for�a, praticamente espremia eles, o que fazia ele gemer. Com a m�o esquerda, ele arranhava
minha coxa e se masturbava tamb�m.
Ficamos variando de posi��o entre essa e ele de quatro. Mais uns 19 minutos e senti que ia gozar. Comecei a gemer alto e a apertar sua bundinha. Estocava com mais for�a e dessa vez o pau entrava
inteiro at� o talo no rabo do Mateus.
- Vou gozar! Vou gozar!
- Goza em mim, goza!
- Vou gozar nesse rabinho, vou te encher de porra!!!
- Come meu cu, come seu gostoso! Meu macho, meu macho de rola grossa! Olha o que voc� fez com o meu cuzinho! Aiii!!!
- Ah, que cu gostoso vc tem!!!
- Isso, goza!!! Goza na sua putinha! Eu sou sua putinha, sua vagabunda! Mete essa rola em mim! Eu quero essa porra!!!!
- Vagabunda!!!! Aaaahhhhh!!!!!!
Enchi o cu do Mateus de porra. Fiquei uns 19 segundo dando esporradas no seu cu. Minha porra escorria pelo seu reguinho, pelo saco e at� no len�ol. Tinha porra na minha barriga, nas coxas e pernas
do Mateus. Cai morto ao seu lado.
- Nossa cara, gozei muito! Que cuzinho gostoso vc tem!
- Ai que delicia voc� �! Nunca tinham me comido assim, me senti uma puta dando pra vc! Voc� � muito bruto, o cara l� de SP nem � assim. Ele faz o tipo carinhoso, mas com vc � muito diferente.
- Curti muito comer seu cu, cara. Mas temos que guardar esse segredo!
- Fica tranquilo, ningu�m vai saber. Mesmo porque n�o quero que seja a �nica vez...
Mateus limpou toda a porra das suas coxas, pernas do len�ol e at� da minha barriga. Engoliu tudo como uma boa putinha.
Arrumamos as coisas, jogamos o len�ol de porra e sangue fora e deixamos tudo pronto pro churrasco do dia seguinte. Sua bundinha ainda tinha a marca da minha m�o e sua boxexa ainda tava roxa
dos tapas que tinha levado tamb�m. Nos vestimos e fomos embora. Na hora que ele me deixou em casa eram umas 3 da manh�, nos despedimos normalmente.
No dia seguinte o churras rolou de boa, e ele e eu fomos muito discretos em rela��o ao que tinha acontecido. Em determinado momento ele chegou do meu lado e disse:
- Seu filho da puta, at� agora n�o to conseguindo sentar! Vc arrega�ou meu cu!
- Bem feito, sua putinha!
� isso a�, espero que tenham gostado do meu conto. Abra�os a todos!