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Quando eu tinha 16anos foi morar no meu predio minha madrinha junto com a sua filha marcinha que naquela �poca acho que tinha seus 15anos , Marcinha era bem quieta e introspectiva; pouco falava e quase n�o ria. Eu a achava uma chata. Nossas familias naquela �poca adquiriram uma rotina de todas as noites jantarmos juntos , um dia na casa de minha madrinha e outro dia na nossa casa. ap�s a janta viamos um pouco de tv l� em casa e la pelas dez e meia �amos dormir, Numa dessas sess�es de tv marcinha sentou-se a meu lado numa poltrona de 3 lugares onde estavamos em 5. Quer dizer todos amontoados. Naquela noite o programa estava muito animado era um musical e no balan�o da m�sica percebi que omeu bra�o e cotovelo num determinado momento ficou no colo de marcinha que n�o fez nenhum movimento para se esquivar daquele impr�pio contacto. De rabo de olho comecei a observa-la e aos poucos fui pressionando o meu bra�o no espa�o do seu colo entre as suas pernas. Ainda com certo receio e tes�o percebi que esta a��o foi consentida. Apartir da� n�o prestei mais aten�o a tv, me concentrei em massagear a sua grutinha por sobre o seu vestido. Percebia que a sua respira��oficou agitada e ~ela se aproximou um pouco mais para que o nosso contaacto se desse com mais facilidade. Na outra noite quase n�o jantei direito pois os acontecimentos da noite anterior n�o me saiam do pensamento, ali�s s� pensava naquilo. Hora da tv na semi obscuridade da sala eis que Marcinha me pergunta se podia sentar-se a meu lado, l�gico que eu permito e desta vez fico com um dos almofad�es no meu colo e por debaixo dele passo minha m�o direita por debaixo dele e come�o a acariciar sua xaninha com nervosismo e �mpeto. sinto sob meus dedos um leve entreabrir de pernas que me facilita o toque naquela maravilhosa gruta de prazer. Ap�s aquela noite sem nos falarmos nada sequer iniciamos um siliencioso relacionamento. As vezes quando eu estava � janela sozinho na parte da tarde era comum marcinha chegar e ficar do meu lado e sem nos falarmos eu come�ar a bolina-la . Depois de uma semana dessas escapadas nosso caso sofreu uma brusca e dram�tica mudan�a de est�gio.no final de um de nossos jantare familiares minha madrinha se dirigindo a mim perguntou-me se eu n�o poderia dar umas aulas de matem�tica para marcinha pois ela estava mal de nota na escola. Claro que me prontifiquei e na tarde seguinte estava � espera de marcinha para a nossa primeira aula. Quando ela chegou minha m�e tinha saido estava em casa eu e minhas duas irm�s de 19 e 19 anos . comecei a resolver alguns exerc�cios com marcinha e passei outros para que ela resolvesse para verificar se ela tinha aprendido. Quando ela resolveu acertadamente o primeiro exerc�cio; comecei a alisar as suas pernas , pois ela estava de saia e blusa ; quando cheguei na sua bucetinha percebi que ela estava sem calcinha; pela primeira vez tive a oportunidade de explorar aquela grutinha toda macia,molhada e gostosa que vinha me tirando o sono h� duas semanas, passei a tocar uma siririca com grande �mpeto , ela come�ou a gemer e se abandonou �s minhas car�cias louco de tes�o me ajoelhei diante dela que estava sentada e comecei sofregamente a sugar o mel que vinha da sua linda bocetinha com a minha l�ngua e l�bios mordiscava o seu grelinho e pertava entre minhas m�os o seus peitinhos duros de juventude e tes�o ; assim a fiz gozar uma vez e quando estavamos nos preparando para continuarmos nossa lua de mel somos surprendidos por minha irm� cacilda. � claro que ficamos aparvalhados sem saber o que dizer ou fazer; marcinha sem nada falar pegou seus cadernos e foi para seu ap�. E eu com cacilda para explicar o que n�o precisava de explica��o. Falei - maninha vc n�o vai falar nada com nossa m�e n�o �. Claro que eu n�o vou falar mais isso vai ter um pre�o. --Pode dizer maninha o que vc quiser eu quando e o que vc quiser. Pois voce maninho vai come�ar a pagar agora mesmo. Dizendo isso sentou-se na cadeira onde minutos antes marcinha estava sentada e continuou quero o mesmo tratamento que vc estava dando para a marcinha. Venha querido que eu estou esperando. Me aproximei ainda incredulo do que estava ouvindo e ainda tremendo toquei-a levemente na sua perna; ela pegou minha m�o e dirigiu-a a sua xaninha e me disse quase sussurrando me fa�a gozar maninho . A partir daquele dia passei a viver entre o c�u eo inferno. ; mal chegava do col�gio e cacilda minha querida irm�zinha queria que eu a chupasse e lhe tocassa uma siririca , tantas fez que eu acabei lhe deflorando, e assim ela se transformou em minha senhora e amante. Marcinha a silenciosa continuou com os nossos fortuitos encontros . At� que um dia numa tarde de domingo , ap�s o almo�o fui dormir . pois tinham combinado um passeio � tarde e eu preferi ficar sozinho em casa.Nem bem tinha adormecido profundamente fui despertado por car�cias no meu penis e me depero com cacilda e marcinha me bolinando de todas as maneiras poss�veis quando estou me preparandopara reagir � altura daquela inusitada situa��o ou�o o ru�do do nosso pessoal chegando do passeio que tinha sido abortado pela chuva. �s pressas nos recompomos com promessas de retornamos � a�ao mais tarde ...mais isso j� � outra historia

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