Antes de continuar, gostaria de fazer um esclarecimento:
Minha filha hoje tem dezessete anos, mas o fato ocorrido foi a pouco mais de dois anos, quando ela ainda n�o havia completado quinze anos.
Continuando...
Durante o caf� da manh� n�o nos falamos muito, mas Camila me perguntou o que eu achava do pijaminha que ela usou para dormir. Eu meio sem gra�a e ao mesmo tempo surpreso, disse que tinha achado muito bonito. Quis saber por que ela s� me perguntou naquela hora e ela disse que sonhou que eu tinha pedido para ela tirar e que chegou a sentir que eu tentava retira-lo.
Eu senti um calafrio na hora, mas logo ela me tranquilizou, dizendo que percebeu que eu estava dormindo e que era imagina��o dela. Passamos o resto do caf� totalmente calados.
Depois do caf�, convidei Camila para irmos ao super mercado, j� que a dispensa estava vazia e assim aproveitar�amos para dar uma volta. Ela disse que preferia ficar em casa assistindo uns filmes ent�o fui sozinho.
Na volta resolvi passar em um shopping e comprar um presente para ela. Entrei em v�rias lojas, mas n�o conseguia imaginar um presente que ela realmente fosse gostar. Foi quando passei em frente a uma loja de lingeries e vi um baby-doll que era a cara dela. Entrei e perguntei a atendente se tinha um tamanho menor do que o da vitrine, a mo�a disse que sim e depois que vi e escolhi a cor, pedi que embrulhasse para presente.
Quando cheguei em casa, Camila assistia a um filme e logo que terminou entreguei-lhe o presente. Quando ela abriu e viu o que era, deu um grito de alegria e pulou no meu pesco�o, dizendo que tinha amado o presente e que iria experimenta-lo agora mesmo. Correu para o quarto e em instantes voltou... os meus olhos pareciam n�o acreditar no que estavam vendo, minha filha estava linda e extremamente sensual vestindo aquela roupa. N�o conseguia tirar os olhos daquele corpinho lindo! Olhou para mim e perguntou o que eu achava, e antes mesmo da minha resposta disse que n�o queria uma resposta do pai e sim do homem. Primeiro pensei o que responderia, porque sou homem, mas sou pai tamb�m, portanto tive que me segurar, mas acabei falando o que sentia, mas de um jeito menos expl�cito. Disse que ela estava linda, que tinha um corpo lindo e que se eu n�o fosse seu pai, daria uns belos catas nela. Ela sorriu e falou... “ah... mas eu n�o quero que responda me olhando como filha”. A� j� n�o tinha mais o que fazer, e sem pensar mais em nada, disse que ela estava um tes�o de mulher! Ela deu um sorriso lindo, me olhou com cara de safadinha e me abra�ou t�o gostoso que tive vontade de beij�-la, arrancar seu baby-doll e transar com ela ali mesmo na sala. Seu perfume inebriante me anestesiava, seus peitinhos esfregando em meu peito me deixaram morrendo de tes�o e meu pau estava explodindo! Eu n�o tinha d�vidas de que queria ter aquele corpinho s� pra mim, mas ela tinha que querer tamb�m. N�o poderia ser diferente.
Almo�amos e convidei Camila para tomarmos sorvete no mesmo shopping que comprei o baby-doll e voltamos pra casa j� no finzinho da tarde. Fui tomar banho enquanto Camila lia seus e-mails e ligava pra sua m�e no Rio. Durante o banho me recordei da noite anterior e a excita��o me levou a pensar v�rias coisas que faria com Camila em uma noite de amor, mas sabia que isso era apenas uma fantasia e que jamais rolaria. No m�ximo que eu conseguiria era repetir a noite anterior, mais nada.
Voltei para a sala e fui assistir TV, l� fiquei at� a hora do lanche. Comemos e voltamos para a sala. Conversamos at� quase meia noite, quando o sono j� come�ava a chegar. Fui para a cama e Camila foi tomar banho. Quando voltou estava vestindo o baby-doll e quando ficou na frente da luz pude ver todo o seu corpo sob o tecido fin�ssimo da pe�a. Meu pau logo se assanhou com essa vis�o. Camila parou em frente à cama e perguntou o que eu estava achando, neste momento me lembrei que mais cedo ela havia dito que queria a opini�o de um homem e n�o do pai dela, ent�o nem pensei duas vezes, falei que ela estava um tes�o! E como ela havia brincado comigo na noite anterior, que estava esperando o maridinho dela, aproveitei e disse que eu estava esperando a minha esposinha gostosinha. Ela me olhou e pulou em cima de mim. Foi t�o r�pido que nem tive tempo de esconder a minha ere��o. Ela caiu em cima do meu peito e sua barriguinha encostou-se no meu pau que estava t�o duro, que ela percebeu, mesmo eu estando de cuecas e sob o len�ol. Olhou nos meus olhos e n�o falou nada, apenas deitou a cabe�a no meu peito e fez um movimento com a cintura esfregando-se na minha pica. Eu fiquei completamente est�tico, sem mover um �nico m�sculo. Na hora pensei em falar alguma coisa para disfar�ar, mas estava gostoso demais e queria aproveitar aquele momento e ver no que ia dar. Ela estava consciente do que estava fazendo e eu percebi que algo mais ia acontecer, mas eu tinha que fazer algo para que ela se sentisse mais a vontade. Coloquei minhas m�os nas suas costas e comecei a fazer uns carinhos que iam do pesco�o at� a cintura. Fiz isso v�rias vezes e comecei a ficar mais ousado, chegando at� a sua bundinha. Ela estava sem nada por baixo e o tecido fino n�o era empecilho para que eu sentisse a suavidade da sua pele. Ela n�o parava de fazer os movimentos em cima de mim e eu fui ousando mais e mais chegando a segurar forte a sua bundinha com as duas m�os. Ela levantou a cabe�a, olhou novamente nos meus olhos e disse que seu corpo estava pegando fogo e que sentia isso toda vez que ficava perto de mim. Sua boca estava perto demais da minha para eu deixar passar, ent�o dei um beijinho de leve em seus l�bios, ela n�o rejeitou e encostou sua boca na minha como que pedindo um beijo mais ardente, pra mim foi a deixa, beijei sua boquinha com sofreguid�o enquanto explorava seu corpo com minhas m�os. Camila retribu�a meus beijos como se fossemos um casal de namorados apaixonados que n�o nos v�amos h� anos e se remexia toda em cima de mim, me deixando cada vez mais alucinado! Coloquei-a ao meu lado na cama, me descobri e fiquei olhando aquele corpinho adolescente, mas que deixaria qualquer mulher morrendo de inveja. Seus olhos fixos nos meus, a respira��o acelerada e a boca entreaberta como que pedindo para que eu a beijasse. Dei-lhe mais um beijo cheio de ternura e tes�o e comecei a descer a minha boca pelo seu corpo. Ela estava vestida ainda, mas eu queria que continuasse assim por enquanto. Beijei seu pesco�o, passei minha l�ngua em sua orelha e sussurrei em seu ouvido que faria tudo para dar-lhe todo prazer que ela merecia, e que se dependesse de mim ela seria a mulher mais feliz do mundo! Senti a sua pele se arrepiar! Fui descendo pelo seu corpo beijando-o por cima do baby-doll, parei num dos seios e me deliciei com o biquinho que estava t�o duro que parecia que ia furar o tecido. Passei a minha l�ngua at� deixar o tecido t�o molhado que dava pra ver o biquinho rosadinho por baixo dele. Camila gemia baixinho e passava as unhas na minha cabe�a agarrando de leve meus cabelos, olhei para ela e me deliciei com a sua express�o de prazer. Continuei descendo com minha boca �vida por seu corpo e cheguei à sua barriguinha. Brinquei com a minha l�ngua em seu umbiguinho, mas n�o por muito tempo, pois o que eu queria mesmo era alcan�ar sua bocetinha. Levantei um pouquinho o baby-doll e fiquei admirando aquela bocetinha de pouqu�ssimos pelos, brilhando de t�o molhadinha que estava, mas n�o resisti e nem queria. Me esbaldei em seu clit�ris! Chupei com tanto tes�o que sentia que Camila n�o demoraria para gozar. Seu clit�ris parecia um mini p�nis durinho na minha boca. Fui enfiando minha l�ngua em sua bocetinha e nessa hora Camila gozou... senti seus flu�dos invadirem a minha boca enquanto Camila gemia e se contorcia na cama. Camila ergueu a cabe�a e olhando pra mim, disse que nunca tinha sentido nada igual e que sempre se imaginou fazendo isso comigo, pois sentia tes�o s� de encostar em mim. Fui para cima dela e comecei a retirar seu baby-doll. Camila s� olhava pra mim, enquanto à desnudava, sua pele lisinha e bronzeada s� me deixava ainda mais louco de tes�o e quando vi seus peitinhos totalmente nus n�o aguentei e ca� de boca naqueles p�ssegos durinhos e ao mesmo tempo t�o macios. Podia sentir em minha l�ngua os pelinhos que cobriam seus seios, e chupava os biquinhos durinhos de excita��o. Camila fez um movimento e logo estava sobre mim e a vis�o daquela delicia nua sobre meu corpo, me deixava louco. Aproximou-se da minha boca e me deu um beijo delicioso. Em seguida come�ou a beijar meu pesco�o, meu peito e foi descendo at� chegar pertinho do meu pau. Eu estava de cueca, o que pra ela n�o foi empecilho, mas antes de retir�-la passou a linguinha no meu pau que estava t�o duro e grande que j� n�o cabia dentro da cueca que foi retirada com todo carinho do mundo. Camila olhava para o meu pau e parecia estar fascinada com o que via. Encostou o rosto nele e aos poucos foi se soltando passando a linguinha em toda a sua extens�o e quando chegou na cabe�a colocou-a na boca e chupou com tanta maestria que parecia uma profissional. Meu pau � relativamente grande, pois mede 22 cent�metros e � bem grosso, e por isso Camila tentava, mas n�o conseguia engoli-lo por inteiro. Ao mesmo tempo em que chupava me masturbava, e por v�rias vezes tive que me conter para n�o encher sua boquinha com a minha porra. Camila percebeu que eu me segurava ent�o olhou pra mim e disse...”goza na minha boca tes�o!”. Nem precisou pedir novamente, pois imediatamente jorrei na sua boca. Gozei como nunca havia gozado antes! Camila tentava absorver tudo, mas a quantidade era grande demais para a sua pequena boquinha. Mesmo assim Camila engoliu uma boa parte do meu gozo enquanto me masturbava e abocanhava meu pau.
Ela deitou sua cabecinha na minha barriga e ficamos assim por v�rios minutos.
Depois de um tempo, nos levantamos e fomos tomar banho, e dessa vez juntinhos. Comecei a ensaboar seu corpo e a coloquei de costas para mim, passando o sabonete nos seus peitinhos, na sua barriguinha e na sua bocetinha. Meu pau endureceu novamente e ficou ro�ando naquela bundinha empinadinha. Fiz um vai-e-vem gostoso enquanto acariciava seu clit�ris. Camilinha, por sua vez gemia e rebolava no meu pau at� que gozamos juntinhos. Despejei minha porra em cima da bundinha dela e espalhei pelas suas costas com minhas m�os. Terminamos o banho, nos beijamos apaixonadamente e fomos para a cama. Antes de dormir, Camila me confessou, que quando eu ainda estava casado com a sua m�e e trans�vamos, ela ficava perto da porta do quarto ouvindo tudo, e imaginava como seria se ela estivesse no lugar da m�e, e que agora havia realizado o sonho de ser minha.
Dormimos abra�adinhos e completamente nus. Foi uma das melhores noites da minha vida!
Continua...
Espero que estejam gostando desse conto, pois estou tentando narr�-lo com riqueza de detalhes, mas n�o quero torn�-lo ma�ante demais. Votem e d�em sua opini�o que em breve postarei mais uma continua��o.