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NA TOMADA DO COMPLEXO DO ALEM�O -- PARTE 2

No socav�o abafado ouviu-se a exclama��o abafada de Pez�o e meu – “Aaaaaiiiiiiiiii” angustiado de dor ao sentir que aquela cabe�orra tinha pulado pra dento da minha delicada xoxotinha, n�o me mexi mais e ele tamb�m parou esperando a rea��o do negro que ainda estava na mesa, como n�o veio, ele alisou minha bunda com as duas m�os, abriu minha popas, passou o dedo na portinha do meu cu e segurando meus quadris fez que ia tirar o que j� tinha entrado, apertei a xoxota, se sa�sse sei que iria doer pra entrar de novo e j� que tava dentro, que l� ficasse, ele entendeu e me segurando deslizou uma das m�os por minhas costas chegando ao ombro onde segurou, ent�o come�ou a se mexer lentamente, procurando meter mais um pouco, senti a cabe�a deslizar mais pra dentro me abrindo a buceta, gemi abafado, a m�o do ombro fez for�a pra baixo e encostei a cabe�a no colch�o, agora estava de pernas abertas, com a bunda l� no alto e a cabe�a bem baixa, em exposi��o total, o medo ainda me dominava mas a excita��o era maior e a brutalidade anterior tinha dado lugar a sensualidade.
Ele procurava meter devagar, como se gozasse cada mil�metro que entrava, se deliciando com a penetra��o e com meus movimentos que agora procurava escapar da vara que me penetrava, estava querendo e ao mesmo tempo o medo que me dominava me fazia querer escapar, como estava impossibilitada, o jeito era ficar quieta e, como disse o negro antes, tentar comprar minha vida com meu desempenho, pensando nisso comecei a gemer baixinho e a tentar rebolar os quadris, a dor era forte pois a cabe�a da pica avan�ava pouco a pouco, a cada socada entrando mais e me abrindo por inteira, por outro lado, a excita��o crescia e meus l�quidos agora escorriam, me lubrificando e molhando a parte da pica que j� tinha entrado, facilitando a penetra��o que se fazia a cada momento mais profunda e gostosa, n�o adiantava eu me negar.
Me perguntava se ia caber tudo aquilo dentro de mim, e meu receio era esse, a cabe�a avan�ava e senti que tinha passado do meio pois come�ou a engrossar de novo, a pele da entrada da minha buceta estava dilatada ao m�ximo e fazia um anel apertado em torno da pica, dificultando a entrada de mais, ele tirava uma parte e recolocava de novo e a cada nova investida, mais um pedacinho sumia, mas, sempre acompanhado de meus gemidos. Aquele vai e vem bem lento foi me deixando mais à vontade, senti que ele n�o queria me maltratar, apenas me fuder gostoso, gozar o momento e a oportunidade e, eu tamb�m com a excita��o que estava, n�o ia deixar por menos, resolvi que mesmo que morresse depois, agora eu ia ser f�mea, uma f�mea ardente, sequiosa de sexo, louca pra gozar e fazer gozar, com um furor incontrol�vel, iria botar pra fora toda a vontade de trepar que me consumia o corpo e fazia meu ventre ter contor��es, iria me esbaldar naquela pica que apesar da dor da metida estava me levando à loucura e me fazendo sentir o que nenhuma outra me fizera at� ent�o. Iria ser mulher, me deixar levar por desejos moment�neos que me completassem, iria dar vaz�o ao que de mais prom�scuo existisse em mim, sem me importar se fosse depois viver pra poder recordar de tudo ou morrer e ver tudo acabar num t�nel escuro. N�o ia poder falar jamais daquilo com ningu�m mesmo. Seria o meu segredo sepulcral, mas que agora ia me deixar levar pra terras de gozos nunca antes visitadas, isso eu ia. Quando dei por mim, vi um corpo atl�tico, negro, se aproximar, segurar meus ombros, me levantar da cama, sentar-se bem na minha frente e nesse momento meus olhos se abriram desmesuradamente... a pica que tinha diante dos meus olhos era linda, grande, mas sem ser descomunal, mas grossa, com a cabe�a preta sobressaindo do restante com corpo, tamb�m negro, ovos pequenos, e dura, bem dura, apontada pra cima, bem pra minha boca.
Meus bra�os estavam apoiados nas suas coxas e por isso meu rosto bem junto àquela cabe�a que esperava ansiosa, j� com uma gotinha na ponta. Ele n�o precisou fazer nem dizer nada, eu entendi tudo e n�o me fiz de rogada, baixei a boca, pois j� babava de desejo e coloquei tudo o que pude l� dentro, bem dentro... E comecei a chupar! Mas nem eu mesma sabia que gostava tanto de mamar uma caceta, e como mamei!
Enquanto eu chupava, senti que a pica na minha xoxota se aprofundava na penetra��o, o moreno ao se sentir liberado com a atitude do negro, se soltou de vez e meteu tudo o que podia... e n�o � que entrou tudo? Ele metia e tirava numa cad�ncia lenta, e eu sentia que quando ele tirava a cabe�a da pica chegava a ficar metade de fora pra s� ent�o saltar novamente pra dentro e se aprofundar at� que os ovos se encostasse em mim, tudo isso bem devagar, eu sentia cada mil�metro da pica que me invadia devido a sua grossura, me alargava, separava minhas carnes fazendo com que se dilatasse ao m�ximo, mas como era macia e quando chegava bem l� no fundo ele parava de empurrar, eu apertava a buceta n�o querendo que ele tirasse mais, que ficasse dentro de mim pra sempre, mas ele puxava de volta pra s� ent�o meter novamente, aquelas metidas estava me deixando doida e eu sentia que n�o demoraria a gozar, mas estando entalada com a caceta do negro na boca n�o podia dizer o que sentia e s� fazia gemer pelo nariz, mesmo assim, sufocada. Ele come�ou a acelerar nas investidas que eu procurava retribuir mexendo os quadris, com isso a pica escapava de minha boca e eu voltava rapidamente a procurar a cabe�a pra abocanhar de novo, o negro ent�o pegou nos meus cabelos e prendeu minha cabe�a, fazendo agora ele os movimentos de vai e vem com minha cabe�a e enterrando at� que n�o coubesse mais nada, me arrancando l�grimas, me fazendo engasgar por vezes, mas ainda ficando de fora uma boa parte que eu apesar de muito querer e tentar, n�o conseguia engolir.
Ouvia os suspiros de prazer do moreno, os gemidos do negro bem como vez por outras algumas frases como: “– Chupa puta!” ou “- Vai gostosa... Como chupa bem essa meganha, parece que nasceu com uma pica na boca.” Na verdade n�o eram frases muito delicadas e nem eu podia esperar por aquilo com aquele tipo de gente e num lugar daqueles, e quando o moreno mais gostoso metia, ouvi o negro dizer:
- Pera ai cara, n�o goza nessa vagabunda agora n�o, n�o mela ela ainda n�o!
- P� Cara! Logo agora que eu j� tava pertinho, tu emba�a? Que onda � essa agora? Vamu gozar, matar a sujeita e abrir o g�s!
- N�o! A gente n�o ia poder sair daqui agora mesmo de jeito nenhum, o buraco nesse hor�rio t� alagado, a gente tem que dar um tempo, pelo menos uma hora mais, ent�o pra que matar ela agora? A gente pode ficar se divertindo com ela mais um tempo e eu j� tou pensando em deixar ela at� pra gente ficar “visitando” quando tiver morando l� na avenida, afinal pense numa puli�a que adora pica... � essa! Ai a gente podia vez em quando ir ver ela l� onde ela mora, n�o era? Rsrsrs!
Aquela frase me deu um novo �nimo, ent�o passava pela cabe�a dele me deixar viva, e agora eu sabia que eles estavam pretendendo escapar pelos esgotos que cortam a favela mas logo depois de meio dia t� todo mundo em casa, tomando banho e lavando os pratos do almo�o o que faz com que o volume de �gua aumente muito, mas enquanto aquele di�logo acontecia, os movimentos tinham parados de ambas as partes e o moreno estava todinho socado no fundo da minha xoxota me preenchendo completamente e eu ainda segurava dentro da boca a cabe�a da pica do negro que ainda pulsava no pr� gozo, enquanto eu apertava os m�sculos da xota massageando a pica do moreno. Soltei a pica e resolvi entrar na conversa por conta pr�pria:
- Matar pol�cia d� uma cana brava, e voc�s n�o v�o ter mais onde se esconder com a morte de uma policial nos ombros! Lembram do jornalista, pegaram todos. T� tudo em cana!
- Cala a boca, puta. Teu apito aqui � surdo! – E imediatamente o neg�o me pegou pelos cabelos e meteu a pica na minha boca enquanto sentia a m�o do moreno estalar na minha bunda numa palmada que me fez gemer sufocada, aquilo me fez lembrar que apesar da perfeita jun��o carnal que est�vamos tendo, eu ainda era uma prisioneira.
- Passa pra ca, me deixa comer ela tamb�m. - Falou o negro se levantando. – Mas n�o quero assim... – E me puxou pra cama me colocando deitada. “Ent�o vai ser agora no papai mam�e, pensei”, e olhei pra caceta que estava em riste e que n�o demoraria a entrar na minha xoxotinha, n�o que fosse muito grande, devia ter uns vinte cent�metros ou um pouco mais, mas que era grossa, isso era, e fiquei um pouco apreensiva, mas como j� estava toda dilatada e at� querendo fuder mesmo, fosse com quem fosse, aquelas preocupa��es logo ficaram pra tr�s. Abri as pernas esperando que ele tomasse posi��o entre elas, mas ele pegou meus calcanhares e os levantou bem alto, como estava ajoelhado, ficaram na altura do seu rosto. Ele olhou demoradamente pra meus olhos por entre minhas pernas e sem nada dizer come�ou a lamber meus p�s, devagar, com sensualidade, umedecendo a planta dos meus p�s, avan�ando sempre, mas com lentid�o, fui ficando cada vez mais molhada com aquela car�cia inusitada, jamais esperava por aquilo, aquela l�ngua grossa, �spera, na sola dos meus p�s me despertavam sensa��es que eu jamais havia experimentado, gemi sufocada com a voz entrecortada, e ele prosseguia, subindo cada vez mais em busca dos meus dedos, at� que alcan�ou meu ded�o e o colocou dentro da boca sugando devagar... n�o aguentei e gemi alto!
Mas ele n�o parou, depois de chupar um pouco passou a l�ngua entre um e o outro dedo, lambendo t�o devagar que me exasperava, e foi lambendo entre todos os dedos e chupando cada um, os deixando bem molhados de saliva, eu queria que ele se apressasse logo, mas tudo era muito, muito lento, at� que ele chegou ao meu dedinho e se p�s a ficar passeando com a l�ngua entre os dois �ltimos, s� depois � que abocanhou o meu dedinho, o mais delicado deles, fui ao c�u ou ao inferno, nem eu sei, a �nica coisa que sei � que jamais sonhei que uma chupada no meu p� me despertasse tanta tes�o como a que eu acumulava naquele momento, minha xoxota pulsava, tinha vida pr�pria, n�o era minha e n�o estava sujeita a minha vontade, e aquela tortura continuava, e continuava num nunca parar... N�o aguentei mais e gemi:
- Me come porra! Me fode logo, caralho!!!! N�o aguento mais...!!!!!! – E arreganhei as pernas o mais que pude, lhe oferecendo minha buceta de uma forma totalmente indecorosa, totalmente despudorada.
Ele se posicionou entre minhas coxos sem nada dizer, encostou a cabe�orra da pica na entrada da minha buceta e parou, eu comecei a rebolar tentando fazer com que ele metesse logo, mas nada, ele tava a fim de me torturar ainda mais, s� que eu n�o aguentava mais, queria fuder de qualquer forma e lan�ando minhas m�os pra frente, peguei ele pela cintura e puxei pra mim, tentando fazer com que metesse logo, me lascasse com aquela caceta, me fizesse sua de uma vez, ele n�o cedeu nem um pouco, e eu mexia os quadris , e mexia de novo... – Vem! Vem logo... – Pedi. S� ent�o ele se inclinou sobre mim, colou sua boca na minha boca que estava sequiosa, chupou minha l�ngua de leve e me penetrou lenta e profundamente.... Meteu tudo... at� o fim!
Aquela metida me fez delirar, sentia que era penetrada, que a pica me invadia por inteira, que me preenchia at� que n�o coubesse mais nada dentro da minha xoxota, mais eu ainda queria mais, queria tudo, um tremor estranho me dominou toda, come�ando dos joelhos, pareciam que tinha virado mingau, se derretiam e o tremor chegou ao meu peito me tirando o f�lego e me tapando a respira��o, ao mesmo tempo aquela l�ngua endiabrada que me invadia a boca, dominava a minha se enroscando nela me despertava sensa��es que s� agora eu sabia que ainda n�o tinha vivido, tremores convulsos me assaltaram e sem sentir, comecei a tremer toda, a cabe�a da caceta chegou ao mais fundo de mim e se agasalhou na entrada do meu �tero, mas eu ainda queria que ele metesse mais, era uma fome estranha de sentir que o tinha consumido todo, que ele estava todinho agasalhado dentro de mim, que era todo meu! Ele come�ou a se retirar, senti que saia e contra� minha p�lvis tentando impedir, eu o queria l� dentro ainda, aconchegado dentro de mim, quase grito que n�o me deixasse, mas minha l�ngua estava bem ocupada chupando a dele e lhe dando o melhor dos meus beijos, o at� ent�o sempre sonhado e nunca dado a ningu�m, ele saiu todo e ficou s� com a pontinha da cabe�a da pica encostada na entrada da minha xoxota, que latejava, pedindo que ele se metesse l� de novo, e ele veio... macio, suave e de uma lentid�o exasperante, t�o lento que me torturava, mas se foi at� que chegou ao fundo novamente.
N�o resisti mais e me abri totalmente, suspirei fundo e abri as coxas o mais que pude pra que ele entrasse sem cerim�nias o mais profundo que pudesse e sem que sentisse meus calcanhares se apoiaram nas suas n�degas e o puxaram ainda mais pra mim, agora ele estava inteiramente colado a mim, meus peitos estavam esmagados no peito largo e negro dele, estava tendo uma prova de como os negros s�o excelentes de cama e �timos pra trepar. Tirou de novo e voltou a meter, aumentou um pouco o ritmo mas ainda era lento me fazendo sentir cada mil�metro da pica que invadia minha xoxota sempre sequiosa por mais.
Minhas m�os o abra�ava sem que eu tivesse no��o disso e ele tamb�m estava entregue àquela copula que se tornava m�gica, nossos suores se misturavam, e fazia com que escorreg�ssemos um sobre o outro no ardor dos movimentos, nossos cheiros se confundiam e espalhava pelo ar da sala o odor almiscarado, caracter�stico de foda, de suor com desodorante, de homem querendo fuder e de xoxota molhada, recebendo pica. Os tremores que me dominavam se intensificaram e sem se anunciar uma onda de prazer me tomou, os espasmos foram se intensificando e se espalhando pelo corpo, e a ponta da minha l�ngua gelou, meus olhos se vidraram e ondas de luzes explodiram na minha cabe�a, eu queria parar com aquilo e n�o podia, era uma onda atr�s da outra num nunca acabar, n�o me contive e me senti gritando:
- Vai porra, me come, me fode.... caralho!!!!!! Mete tudo em mimmmm!!!! Me rasgaaa, vaiiii!!! Soca tudooo!!!! Vai que tou gozandooooo!!!! Meteeeee!!!!
Ele grunhiu alguma coisa que n�o entendi e respirou fundo junto da minha orelha, aquilo me fez voar ainda mais alto, mas pelo menos dessa vez me atendeu e aumentou a velocidade das metidas, agora era um ir e vir que n�o acabava mais, ora metia todinha at� o p�, e eu sentia os ovos esmagados na minha bunda, ora metia s� a cabe�a e voltava a tirar pra meter de novo e nesses momentos eu ficava ansiando pra que metesse toda, a cada metida mais o gozo se intensificava, n�o sabia se era o estresse da minha situa��o ou a cheirada da coca que me fazia gozar descontroladamente, s� sabia que antes de um gozo acabar l� vinha o outro ainda mais forte, e mais outro e outro e outro. Eu jamais tinha imaginado que um dia iria gozar daquele forma ou que fosse multiorgasmica, e agora fazia essa descoberta no pior momento da minha vida, ou seria o melhor? N�o sabia que momento era e nem me importava com aquilo agora, mesmo porque ali n�o estava mais algoz e prisioneira, policio ou traficante, mocinha ou bandido, estavam ali somente um homem e uma mulher sedentos de sexo e que davam o melhor de si pra satisfazer o companheiro. Aquele momento era m�gico e despudoradamente me entreguei a ele. Senti que as m�os dele me seguravam por baixo dos joelhos os levantando e ouvi quando ordenou ao moreno:
- Segura os p�s dela bem no alto.
Como tinha um espa�o entre a cabeceira da cama e a parede ele se posicionou ali e vi dois bra�os musculosos se estenderem e pegar meus p�s, puxando-os pra cima em dire��o a minha cabe�a mas com minhas pernas bem esticadas e abertas e balan�ando sobre minha cabe�a, a pica grande e dura do moreno que tudo via e n�o perdia a excita��o, o negro agora estava sobre mim, com a pica toda enterrada na minha xoxota que ainda latejava do �ltimo gozo, come�ou novamente a meter e tirar, s� que dessa vez nada dele encostava em mim, s� a pica que entreva e saia, ritmicamente, mas com for�a, com vigor, me fazendo sentir dominada, o gozo n�o se fez esperar e voltou em choques cada vez mais fortes, eu me agarrava aos seus bra�os desesperada pra mais, senti que gritava, mas n�o sabia o que. Estava fora de mim e sabia disso, mas n�o podia me controlar, os gozos, muitos, foram tomando conta de mim, at� que senti que tudo explodia na minha cabe�a, a vista escureceu de vez... E a calmaria tomou conta de mim!
Fui voltando a ter consci�ncia do que se passava ao meu redor com uma frescura que se espalhava por minha cabe�a e rosto, tinham me molhado um pouco, eles estavam junto da mesa, os dois em p� e ainda nus, conversando baixinho, as picas a meia bomba faziam um arco, como n�o tinham gozado sua ere��o era ainda bem vis�vel, o moreno encheu um copo com �gua e caminhou em minha dire��o, estiquei o bra�o pra receber mas ele parando junto à cama esticou a cintura pra frente fazendo com que sua caceta se aproximasse do meu rosto numa ordem imediatamente compreendida, agora, assim de bem perto dava pra ver bem.
Era um monumento de pica embora no momento n�o estivesse em toda a sua pujan�a, a cabe�a bem exposta continuava num bem arredondado pau que engrossava um pouco mais quando se encaixava ao corpo, grande, passava dos vinte cent�metros, eu estava pelo menos por hora muito bem servida, as veias grossas marcavam seu caminho pela pele morena e lisa, os ovos dentro do saco bem pequeno, e, como eu estava sentada na cama a pica estava bem pr�ximo do meu rosto, fiquei alternando o olhar entre ela e o rosto dele pra ver o que ele queria mesmo, ent�o ele trouxe o copo com �gua bem pra perto do meu rosto e quando fiz men��o de pegar, meteu a cabe�a da pica dentro d’�gua e ficou me olhando, o outro l� de longe, riu alto da inven��o e se recostou na mesa pra apreciar melhor.
Ele deixou a cabe�a da pica l� dentro por um tempinho, ela come�ou a amolecer mais ainda e s� ent�o ele retirou e fez um gesto com a cabe�a me indicando que chupasse. Eu estava com sede mas resolvi obedecer, peguei a caceta meio mole, puxei o prep�cio um pouco pra tr�s e lentamente, com gosto e prazer comecei a passar a l�ngua de leve na cabe�a, coloquei na boca e dei uma chupadinha, mas minha boca estava seca e n�o houve rea��o, olhei pra ele e pedi:
- Me d� a �gua, preciso salivar!
Ele me deu o copo onde a pica tinha estado mergulhada, mesmo assim bebi devagar, n�o podia me dar ao luxo de recusar, saboreando com prazer aquela aguinha fria que descia t�o gostosa, como � bom uma �gua fria quando estamos com bem sede! Coloquei o copo debaixo da cama e voltei a chupada, abocanhei at� a metade de novo, agora com a boca fria pela �gua a pica logo come�ou a apresentar rea��o, senti que endurecia e se esticava pra dentro da minha boca em dire��o à garganta, quis tirar um peda�o mas ele segurou minha cabe�a, n�o deixando. Minha l�ngua ia e vinha pelo corpo da pica pois a cabe�a estava j� nas minha am�gdalas, meus olhos estavam cheios de d’�gua sem que eu pudesse evitar e come�ava ater uma ligeira sufoca��o, agora j� sentia as primeiras �nsias de vomito, enfim ele soltou minha cabe�a e pude respirar novamente, mas n�o deixou que ficasse muito tempo sem a boca cheia e me empurrou novamente a cabe�orra pela boca adentro, lambi gostoso procurando transmitir a maior sensa��o poss�vel, pra mim se ele gozasse logo me deixaria em paz, mesmo que gozasse na minha boca, o que s� tinha acontecido uma vez h� muito tempo atr�s, agora parecia que tinha sido h� s�culos. N�o consegui ficar com esse pensamento na cabe�a por muito tempo, aquela pica ali, era muito mais pica e muito mais deliciosa que aquela outra... sem compara��o, eles podiam at� serem bandidos, mas que sabiam tratar uma mulher e que tinham umas “senhoras” picas... isso tinham!
A pica agora bem dura, era acariciada por minha l�ngua e eu demonstrava o quanto era quente, n�o me importava mais com minha situa��o de presa, era s� f�mea, e mandei ver me deliciando o quanto pude. Ela come�ou a pulsar dentro na minha boca e sabia que estava se iniciando o pr� gozo, me preparei pra receber as esguichadas na garganta, abandonei pro um instante a cabe�a que era mamada e desci com a boca em dire��o ao pezinho, de t�o dura estava apontada pra cima, nem precisei pegar pra levantar, respirei quente nos ovos, passei a l�ngua pelo saca e abrindo a boca coloque um deles l� dentro, chupei de leve e notei que ele arrepiava todo, soltei e passei ao outro dando o mesmo tratamento, voltei a caceta e subi dando pequenas mordidinhas at� abocanhar novamente a chapeleta. Ela come�ou novamente a ter vida pr�pria, a tremer e pulsar, ele estava agarrado nos meus cabelos na altura das minhas orelhas e minhas m�os estavam segurando suas n�degas e segurando firme, est�vamos pois, atracados. Ele come�ou a soltar um caldinho meio salgado que fazia a minha l�ngua deslizar ainda mais, ia gozar, n�o tinha jeito. Mas de repente ele afastou minha cabe�a e tirou a pica da minha boca, gemendo:
- Puta merda, que chupada... Para. sen�o eu gozo, e n�o quero gozar ainda... E nem aqui. Tou querendo arrombar teu cuzinho... A bunda � linda, vamos ver � se o cu presta!
Tremi na base, nunca tinha dado a bunda antes, e agora ia ter que dar na ra�a, querendo ou n�o, mesmo assim tentei negociar:
- N�o faz isso comigo n�o, goza na minha xoxota, eu te dou ela. Mas na minha bunda n�o, eu nunca dei pra ningu�m. Ou ent�o eu te chupo at� tu gozar na minha boca... e olha, eu ainda engulo tudo, prometo!
- E tu pode l� negociar com ningu�m? A gente faz o que quer contigo, deixa de ser besta! E eu quero � comer o teu cu, por isso deixa de onda, viu?
- Eu sei, eu sei! E ao tou negociando, tou pedindo, implorando! Por favor mo�o, esquece minha bunda! Eu fa�o tudo o que tu quiser, menos dar minha bunda.
- Esquecer como? � s� olhar pra tu que os olhos da gente v�o logo pra teu rabo! Vamos vira! – ordenou. – Fica de quatro na cama!
- � mo�o, faz isso n�o, por favor! – Implorei apavorada.
- Vamos meu, tenho a tarde toda n�o, daqui a pouco � hora da gente sumir pelo ralo, hehehehe! Vira logo, vai.
E me empurrou a cabe�a pra tr�s, me pegou pelos ombros e me ajudou a ficar de quatro na beirada da cama com a bunda bem alta e virada pra ele.
- Abaixa a cabe�a e encosta no colch�o, se levantar vai se dar mal, viu?
Estava apavorada, tinham tanto antes me pedido a bunda e eu negando, me fazendo de gostosa, devia ter dado, pelo menos seria comida com bem carinho, devagar, passando Ky e tudo mais, agora ia ter que dar na ra�a e no duro e logo pra quem? Pra quem eu jamais escolheria por vontade pr�pria pra fazer nada daquilo, sem contar que ainda poderia no final de tudo perder al�m do selo do cu, a vida. Senti ele se aproximar, suas m�os pegaram minhas n�degas e puxaram mais pra tr�s, assim eu tava toda arreganhada, a cabe�a da pica encostou no meu grelo e subiu um pouco ficando entre os grandes l�bios da minha xoxota, n�o tinha jeito eu me molhei toda de novo, apesar do perigo eu estava supre excitada, ele pegou a pica com a m�o e ficou passando do meu grelo para a entrada da xota e quando chegava l� fazia que ia empurrar, encaixava e ...voltava!
- Mete, mete um pouco... Mete que t� gostoso! – Gemi, pedindo numa das vezes, tentava fazer com que ele me penetrando, esquecesse do meu rabo. S� que n�o deu certo. Ele at� atendeu meu pedido, meteu tudo de uma vez, n�o com viol�ncia, mas com firmeza, at� o talo, senti a cabe�a da pica encostar no fundo da buceta e os ovos se esmagarem no meu pinguelo, gemi abafado e dei uma mexida pra mostrar que tava querendo, apertei a caceta com o xoxota, ele deu uma pausa l� dentro e voltou a tirar, tirou tudo, devagar, deixou s� a cabe�a dentro como se planejasse meter de novo, mas n�o o fez. Tirou ela tamb�m.
- Tira n�o, mete que t� gostoso, mete! – Pedi. E no fundo tava n�o era s� gostoso, tava �timo, que pica tinha aquele moreno e como sabia usar ela numa mulher!
Com a pica molhada com meu suco vaginal encostou a cabe�orra bem na entrada do meu cu e for�ou um pouco, dei um gritinho de susto, pensei que ele fosse meter de uma vez, ele parou com meu grito, ai ouvi o negro dizer ainda l� da mesa:
- Pera ai cara, tenha calma. Foi voc� que comeu a buceta dela, agora eu que quero comer o cu primeiro.
- Porra meu! Eu j� tou com a bala na agulha e te vem botar gosto ruim? Que onda � essa? N�o tou � aguentando mais, vou meter nesse cuzinho, parece que � bem apertado, t� piscando que � uma gl�ria! E se tu meter aqui vai arrombar ela toda com essa grossura toda, n�o vai mais prestar pra nada depois!
- Pera cara, j� disse... o cu � meu! Meto devagar e depois ainda fica legal. Que porra de grossa coisa nenhuma. Fica frio ai e n�o mete nada, come a xoxota se quiser, mas at� que t� me passando uma coisa legal pela cachola, vamos comer os dois, o que tu acha? J� t� chegando a hora de zarpar mesmo e n�o podemos ficar aqui de bobeira mais muito tempo.
- �, como n�o tem jeito... � tu que manda!
E sentou-se ao meu lado na cama onde eu ainda permanecia de quatro e em exposi��o total.
Me pegou pelos cabelos e me fez ajoelhar entre suas pernas, a cabe�a da pica ro�ou minha boca e sem pensar muito abocanhei e comecei a “dar um trato”, chupava com prazer e gosto, eu tinha despertado novamente pra o sexo e n�o me fazia de rogada, descia a boca por toda a extens�o at� os ovos e subia fazendo a l�ngua deslizar devagar, lambendo, saboreando, pra s� depois abocanhar a cabe�a e engolir at� onde dava, sentia a sua dureza na l�ngua e a lubrifica��o na boca. Minha xoxota latejava querendo mais, e sem pensar, deixando somente que o instinto me guiasse, coloquei as m�os em seu peito e fui empurrando, fazendo com que se deitasse atravessado na cama, subi e fiquei ajoelhada em cima dele com as m�os no seu peito e as pernas ao lado da sua barriga, me inclinei um pouco e meu peito ro�ou sua boca que faminta logo abocanhou o biquinho duro.
Agora n�o mais existia prisioneira, eu tinha me libertado dessa condi��o de subalterna obediente e exercia nesse momento a posi��o de mando. Ia agora mostrar a ele quem realmente mandava e como se supliciava de verdade, a sua caceta dura estava sobre sua barriga e nela encaixei as l�bios da xoxota, bem devagar, deslizei sobre ela pra frente at� que senti a cabe�a na entrada da buceta, bem no buraquinho quente e molhado, voltei a posi��o inicial, espremendo meu grelo em cima dela at� os ovos, fiquei nesse ir e vir por um tempo e ele com os olhos semicerrados gemia baixinho, eu mexia s� a parte de baixo do corpo pois o bico do peito ainda estava na sua boca sendo suavemente chupado. Depois, me levantei um pouco e com a m�o coloquei a pica em p� e a passei pra parte de tr�s de mim, ela se alojou na regada da minha bunda, me inclinei pra que ela ro�asse na minha racha e fizesse press�o, com esse movimento ela ficou presa me permitindo deslizar pra cima at� que ela se encaixasse na xoxota e quando eu descia ela deslizava entre minha n�degas at� aparecer em cima.
N�o me dei por achada e n�o desperdicei movimentos, devagar mas com firmeza, subia e descia por toda a extens�o da pica, deixava que a cabe�a encostasse na entrada da buceta e tirava, pra recome�ar tudo de novo at� que ocorresse nova encaixada e eu tornasse novamente a tirar, sem permitir que entrasse nem um pedacinho, queria que ele sentisse o calor que vinha dela e sentisse como estava molhada. Eu queria muito deixar aquela pica cavalar entrar em mim at� o talo, que me rasgasse at� que eu sentisse que tava toda bem l� dentro e que n�o cabia mais nada, que me fizesse gritar de dor e gozo, mas a custo me continha e n�o deixava que nada disso acontecesse, n�o por enquanto. Queria ouvir ele gemer, pedir, suplicar pra que eu deixasse que ele entrasse em mim, e n�o demorou pra que seus gemidos baixos ganhassem volume e ele me mandasse sentar na caceta, s� que agora quem mandava era eu e ele tinha que saber disso, ent�o falei baixinho, sussurrando bem no seu ouvido:
- Pede, pede como um bom menino que te dou o doce! Mas s� se pedir como eu quero. – E dei uma risadinha, deslizando mais uma vez pra cima e pra baixo s� que dessa vez quando a cabe�a da pica passou no meu cu, dei uma apertadinha pra que ele sentisse minha tes�o.
- Vai, vai, senta logo na caceta. Deixa entrar! – Pediu.
Mas eu ainda n�o tava contente e subindo o corpo engolfei com os l�bios vaginais a imensa cabe�a, deixando que repousasse na entrada da minha caverna, fiquei mexendo os quadris e fazendo um pouco de press�o, o calar que sentia era demais pra mim, estava perdendo o controle que a custo tinha mantido at� aquele momento e quase sem sentir, me deixei escorregar um pouco pra baixo, senti que a pica deu um salto pra dentro de mim e tentei subir novamente, mas ele tinha segurado minhas coxas e n�o deixou. Me deixei ficar s� com a cabe�a da vara dentro, achava que ainda n�o era o momento que eu tinha escolhido, mas agora era tarde, j� tava dentro, mesmo assim, fiquei rebolando n�o deixando que entrasse mais, apertava os m�sculos da entrada da xoxota e soltava devagar, mastigando praticamente a parte da pica que agora era minha e sentindo todo o desejo que agora ele sentia, pois notava a for�a que fazia procurando fazer com que entrasse mais.
Um calor estranho come�ou a me dominar e notei que n�o estava mais conseguindo me controlar, desejava com ardor que entrasse logo tudo, que a penetra��o se fizesse total e assim, subi o corpo fazendo com esse movimento s�bito que a pica sa�sse e logo depois deixei que entrasse de novo, me deixando escorregar por aquela tora at� a base, at� que eu praticamente me sentasse sobre ele, que n�o tivesse mais nenhum peda�o dele fora de mim, e que meu �tero se sentisse empurrado pra cima. Mesmo j� esperando, n�o me contive e soltei um grito de dor, ele tamb�m gemeu bem alto e segurou com mais firmeza na minha cintura. Devagar, comecei a subir e descer e a cada vez que descia ele subia um pouco de encontro a mim num ritmo perfeitamente sincronizado com o meu. Como sabia trepar aquele moreno e como tinha uma pica que era capaz de satisfazer qualquer mulher por mais exigente que fosse! E um homem daqueles se perdia nas drogas e na marginalidade, um verdadeiro esperd�cio.
Deixei a cabe�a em branco e permiti que os instintos guiasse meus movimentos, agora n�o mais queria torturar ningu�m, queria somente que chegasse logo o momento supremo do gozo convulsivo e relaxante e em busca disso fui acelerando sem sentir as subidas e descidas naquela vara comprida e grossa que me preenchia por completo. Ele falava coisas desconexas como: - Vai... Fode porra! Mexe mais, gostosa!
– E eu mal ouvia tudo isso porque um torpor j� me tomava partindo da xoxota e se espalhando pelo corpo todo, sentia que meu gozo estava pr�ximo e o dele n�o demoraria nada, quando um bra�o forte, grosso e vigoroso me enla�ou pela cintura e me arrancou sem cerim�nia de cima dele, ainda tentei o agarrar pra poder continuar, mas n�o consegui e fui levantada no ar.
- N�o... n�o!!!! Deixa!!!! – Gemi angustiada n�o querendo acreditar no que tinha acontecido, o negro me tinha tirado o gozo da porta da xoxota, tinha me impedido de gozar no momento justo em que ia explodir e me derreter toda em bolinhas coloridas que saem dos olhos da gente e explodem l� dentro da cabe�a quando o goze � muito intenso.
- V� se fuder cara! N�o vou comer o cu dessa sacana com a xoxota dela melada de gala n�o. – Falou o negro comigo ainda pendurada pela cintura e encostada no corpo dele. E me colocou de quatro na beirada da cama, minha buceta piscava alucinadamente ainda nos estertores do gozo n�o gozado, e ele sem contar conversa encostou a pica nela e meteu, como eu estava super excitada, quase que n�o senti a diferen�a, mesmo porque, queria somente uma pica que me fizesse gozar, n�o me importava de quem era ou de onde tinha vindo.Sua pica agora estava dur�ssima, ele tinha se excitado me vendo trepar com o moreno e como eu tinha mudado de posi��o, tive que me adaptar à nova maneira de fuder e ao novo calibre. Ele meteu e tirou algumas vezes, com ritmo, mas tamb�m com for�a, fazendo entrar tudo o que podia e me segurando com for�a pelos quadris, me puxando de encontro a si mesmo e me afastando em seguida pra me puxar novamente, meus peitos balan�avam com o vai e vem at� que sua m�o grande e forte se apoiou nas minhas costas me empurrando de encontro à cama, mas ainda com a pica toda cravada na minha xoxota. Soube ent�o que tinha chegado o momento pelo qual eu tanto estava temendo, o momento de saber que uma pica que agora estava achando descomunal ia me lascar o t�o delicado cu, e que eu nada podia fazer pra impedir, se chorasse, gritasse ou pedisse, n�o ia adiantar nada, a virgindade do meu cu estava irremediavelmente perdida, s� me restava fazer com que fosse o menos sofrido poss�vel.
Ele abriu um pouco mais minhas coxas e me puxou mais pra tr�s, com isso minha bunda se arrebitou ao m�ximo e meu cu ficou bem à mostra, pois as popas da bunda se abriram o quanto podiam, como a pica ainda estava na minha xoxota tentei mexer pra fazer com que ele gozasse ali mesmo e desistisse do intento, em v�o. Ele tirou e com ela molhada do l�quido da minha excita��o, pincelou a porta do meu cu, contra� instintivamente e ele voltou a passar a cabe�a na minha xoxota molhando de novo e tornando a pincelar, estava levando suco da minha buceta pra meu cu, molhando ele pra facilitar a penetra��o, j� que n�o devia ter ali Ky ou qualquer outro similar. Na terceira ou quarta vez, for�ou um pouco, senti que meu cu foi empurrado pra dentro e come�ou a se abrir, fiz for�a pra n�o deixar e ele tirou, voltando o pincelar e for�ar, com uma m�o guiou a cabe�a e encostou bem na portinha, agora eu senti que n�o tinha mais volta e gemi angustiada. Ele tentou meter e eu tentei mudar um pouco de posi��o, sua m�o segurou firme minha bunda e a pica come�ou a abrir seu caminho, devagar mas com firmeza, avan�ou e minhas pregas come�aram a ceder espa�o ao negro invasor que conquistava altaneiro minha �ltima fortaleza.
Mas n�o foi ainda daquela vez que iria acontecer, ele recuou e voltou a meter na minha xoxota, devagar e saboreando a quentura dela com prazer, meu cu piscava desesperadamente, bombou algumas vezes me fazendo relaxar um pouco, depois tirou e toda melada como estava encostou e voltou a for�ar, dessa vez, acho que devido a gosminha que tava na minha xota, n�o teve jeito, a chapeleta dura e firme abriu caminho entre minhas pregas e saltou pra dentro do meu cuzinho. A dor foi tremenda, parecia que tava me lascando ao meio e me abrindo em bandas, eu sabia que n�o era isso que estava acontecendo, mas era essa minha impress�o e por isso gritei angustiada tentando fugir mas n�o conseguindo porque minha cabe�a estava encostada na parede e meu corpo preso pelas suas m�os fortes:
- Aaaaiiiiiiiiiiiiiii!!!!! Tiiiiirrraa porrraaa!! T� me matando!!!! Tiraaa pelo amor de Deus, tiraaaa isso de mimmmmm! Aiiii! Que dor! Tira!!!! Caralho!!! Tira!!!
- Tirar nada! – Respondeu com um risinho, d�i s� no come�o e depois � tu que vai gostar e pedir mais. E at� j� t� entrando bem legal. Fica quieta, porra! Para de t� se mexendo!
Eu gemia e l�grimas saltavam de meus olhos, mas sabia que se me mexesse muito seria pior e muitas amigas j� tinham me dito que era assim mesmo, que do�a no in�cio e depois ficava bom e como ele estava parado s� com a cabe�a dentro, pensei que n�o fosse doer mais, que j� tinha doido o que tinha que doer e que agora viria a parte boa, mas n�o foi o que aconteceu, ele se divertia me supliciando e sem mais nem menos, sem tentar meter mais, tirou a cabe�a, puxando devagar, ficou um grande vazio no meu rabo, melou na buceta e voltou a meter, dessa vez com mais facilidade, outro grito de dor desesperado e outra tentativa de fuga frustrada.
A pica estava com a cabe�a encaixada dentro do meu cu e ele me segurava com as duas m�os nos quadris, tentou meter mais um peda�o e conseguiu com esfor�o enfiar mais uns dois dedos, s� que do lado de fora restava ainda mais de palmo pra entrar, senti pela intensidade da dor que n�o iria suportar, estava j� gelando, me sentindo fria, principalmente as m�os, folgou um pouco e logo meteu mais ou tentou, n�o sei.
- Aiiiiiiiiii!!!!! T� me rasgando todaaaa!!!!! J� t� bommmm! Goza ai mesmo, mas n�o mete maisssss!!! N�o tou aguentandoooooooo!!!! Uuuuuuiiiiiiiiiii!!!!!!
- N�o entrou nada ainda, s� a cabe�a e mais um pedacinho de nada, vou meter mais um pouco, segura ai.
- N�o!!!!!N�oooooooo!!!! – Gritei quando ele fez for�a e senti que mais um peda�o sumiu dentro do meu cuzinho, tava me sentindo arrebentada, era muito grossa.
De repente ele sentiu que eu n�o ia suportar tudo aquilo e parou de for�ar, ficando alisando minha bunda, como se sua cabe�a maquinasse algo. N�o deu outra e de repente tirou tudo de mim num pux�o s� e disse:
- J� sei, espera assim que volto agora mesmo!
Olhei pra ver o que tava acontecendo e meus olhos chorados encontraram os do moreno que a tudo assistia sentado ao meu lado, mas com a pica em riste apontando pra o alto, enquanto isso o negro atravessou o c�modo com tr�s grandes passadas e voltou pra junto da mesa com alguma coisa nas m�os. Meteu os dedos naquele vaso e ent�o vi o que era, uma vasilha de margarina, passou na caceta principalmente na cabe�a que ficou toda amarela, n�o fosse a situa��o seria motivo at� de riso, e pegando mais um pouco com a ponta de dois dedos veio em minha dire��o, nem precisou abrir minhas n�degas, elas estavam bem arreganhadas e eu sentia que meu cu estava um �co s�, uma parte n�o encostava na outra de t�o aberto.
Besuntou meu rabo com a margarina e ainda meteu com os dedos um bom bocado pra dentro, depois meteu um dedo e ficou rodando, acho que pra espalhar bem, tirou e sem cerim�nia encaixou a chapeleta e meteu, dessa vez entrou um pouco mais macia, pois a margarina cumpria bem o seu papel, n�o no p�o, mas no meu cu, antes t�o bem cuidado e desejado e agora naquele estado, todo arrega�ado e preenchido com uma pica dura e descomunal, achava eu. Entrou o peda�o que j� tinha entrado antes, mas quando foi pra entrar mais, a dor voltou lancinante, eu gritei o mais que pude, mas presa como estava n�o tinha pra onde sair e aquela caceta entrou me rasgando at� o mais �ntimo do meu rabo e l� se agasalhou, eu sentia os ovos esmagados na porta da minha xoxota e isso me dizia que ele estava todo enterrado em mim, piscando bem l� no fundo como se ainda quisesse entrar mais fundo ainda. Aquele bandido negro tinha metido tudo de uma vez, devagar, mas com firmeza e sem parar, agora nada mais de virgem restava em mim!
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