Passamos o dia todo na piscina completamente nus, pegando sol, trepando, bebendo e comendo. Eu deitei em uma cama flutuante e l� esquecia da vida a fim de relaxar. Como Adriana tinha um verdadeiro fogo na boceta, a sacana mergulhava e chegava bem perto da minha cama. Apoiava-se nela e vinha morder meu bumbum, me beijar e depois voltava para a cama dela. Fic�vamos seduzindo um ao outro o tempo todo. Ao sair da piscina, ambos molhados e dourados do sol, nos atrac�vamos no colchonete ou nas cadeiras e reiniciava nossas trepadas. Muito champagne e frutas era o ponto charmoso do clima e por muitas vezes curtia enfiar morangos ou uvas em sua bocetinha para depois levar a minha boca ou a dela. Praticamente de hora em hora a gente transava a n�o ser por um momento ap�s o almo�o, onde cochilamos por duas horas at� porque a noite era uma crian�a.
Ao acordar, fomos dar um mergulho e Adriana logo saiu da piscina, sentando-se na borda pr�xima a escada. Cheguei perto, ap�s um breve mergulho e ca� de boca em sua bocetinha que j� estava um tanto ensopada, pois a danada n�o parava de se masturbar. Seu corpo molhado e j� bastante dourado do sol deixou-me completamente dominado pelo tes�o. Deslizei minha l�ngua por todo seu corpo, provocando-a ao m�ximo. Meti meu caralho de uma s� vez at� o fundo e ficamos transando nos colchonetes que beiravam a piscina. Adriana n�o curtia sexo em c�mera lenta n�o. Seu neg�cio era fortes estocadas, ritmo alucinante, e sacanagens ao p� do ouvido, e eu como um excelente amante, cumpria a risca todos os seus gostos. Comendo Adriana gostoso de ladinho, a danada ainda masturbava-se como se s� meu pau n�o fosse o suficiente. Segurando firme suas coxas, aumentei as estocadas at� ela gozar em t�o alto e bom tom, que os vizinhos devem ter escutado tamb�m. Em seguida, a putinha resolveu ficar de quatro abrindo bem as pernas e meteu um dedo em sua boceta e um em seu cuzinho. Adriana estava muito afim de levar por tr�s, ent�o aproximei-se dela e lambi suas costas, mordi seu bumbum, troquei os dedos dela pelos meus, e enfiei em seus dois buraquinhos preparando-a para o abate. O calor estava absurdo aquele dia, e meu corpo transpirava de suor, o que a deixou ainda mais maluquinha pois o que podia haver de melhor, do que ter um macho com o corpo bonito, malhado e todo suado a possuindo de quatro? E ainda levando palmadas e segurando firme seus cabelos como se fosse sua escrava particular? Com certeza para Adriana n�o havia coisa melhor. Um macho colado ao seu corpo era tudo o que ela queria naquele final de semana. Resolvi aprontar uma para deix�-la mais louca ainda, e comecei a fod�-la de quatro enfiando meu ded�o em seu cuzinho. Ficamos uns 5 minutos nessa brincadeira e antes que um dos dois gozasse, parei de repente e fui dar um mergulho na piscina. Adriana sem entender achou que eu iria retornar, e ficou l� de quatro, batendo uma siririca esperando por mim. Por�m fiquei l� na piscina, boiando com meu pau completamente dura�o observando-a. Quando ela percebeu que n�o voltaria, pulou na �gua atr�s de mim, onde me beijou ardentemente enquanto batia uma deliciosa punheta submarina. Fomos para a parte rasa onde Adriana me abra�ou pelas costas deslizando suas m�os pelo meu corpo, apalpando meu bumbum, massageando minhas bolas e punhetando meu caralho. Nisso continuei a transa dentro da piscina que era o meu plano desde cedo. A sacana apoiou-se na parede da piscina e enfiei vagarosamente enquanto massageava seus peitos e lambia suas costas. A a��o da �gua entre nossos membros reproduzia a sensa��o de uma transa em hidromassagem, onde meu caralho deslizava com extrema facilidade bocetinha adentro. Aquela bunda animal ao alcance de minhas m�os, deixou-me com muita vontade em marc�-la com fortes palmadas, mas a a��o da �gua n�o permitia saciar minha vontade. Com muita enfiava meus dedos em seu cuzinho a todo instante. Mesmo assim todas as vezes que Adri pedia para penetr�-la me recusava, dizendo que somente a noite seu cuzinho seria arrombado. Isso come�ou a alimentar sua imagina��o, pois ela tinha certeza que eu estava planejando algo muito interessante para nossa noite, por�m insistia para que eu colocasse apenas um pouquinho, mas neguei veemente. Continuei metendo at� gozar fartamente e no momento em que retirei meu caralho de dentro dela, era poss�vel notar meu leite boiando na piscina.
No restante da tarde continuamos provocando um ao outro, dando altos mergulhos e amassos dentro e fora da piscina e ainda pegando um bronzeado esperto. Volta e meia Adriana aparecia com mais champagne, salgadinhos e frutas e fic�vamos conversando sobre sexo a maior parte do tempo.
Quando batia o tes�o em mim, ia pra cima dela e a comia do jeito que eu achava melhor. Quando o tes�o partia dela, ela vinha para cima de mim e eu a deixava fazer comigo o que bem quisesse. Mais democr�tico do que isso imposs�vel.
Em um dos diversos momentos picantes da tarde, eu estava nadando inteiramente nu curtindo a �gua refrescante da piscina enquanto Adriana estava tomando sol na cadeira de bumbum pra cima. O tes�o tomou conta de mim, e dentro d’�gua tive uma ere��o rel�mpago. Sa� de piscina “voando”, e comecei a morder seu bumbum e enfiar a l�ngua por entre suas pernas lambendo seu cuzinho e sua bocetinha. Segurei-a pela cintura, e Adriana muito prestativa empinou seu bumbum para que meu pau entrasse com mais facilidade. Meti em uma s� estocada e foram necess�rios s� alguns minutos bombando, para que ambos gozassem simultaneamente. Isso era a maior prova de que nossos corpos e nosso n�vel de tes�o j� estavam muito bem ajustados. Logo ap�s gozar pela en�sima vez no dia, dei-lhe um tapa bem dado em seu bumbum e voltei a mergulhar na piscina deixando-a na cadeira completamente satisfeita (pelo menos por enquanto).
Em outro momento do final da tarde, eu estava tomando sol na cadeira e Adriana havia sa�do para preparar um banho de ofur� pra gente. Eu havia at� pego no sono e mais ou menos devo ter dormido cerca de uma hora at� ela retornar. Senti meu pau endurecendo aos poucos, e, ao abrir os olhos percebi que a safada estava me chupando com todo cuidado para me despertar aos poucos. No momento em que ele estava dur�ssimo, Adriana simplesmente montou em mim abocanhando meu caralho com sua boceta molhada e latejante. Eu sem mexer um �nico m�sculo deixei-a fazer o que quisesse, e as cavalgadas com certeza foram uma das melhores que j� experimentei em toda minha vida. Ela subia lentamente at� quase meu pau escapar, e depois descia com tudo rebolando como uma verdadeira putinha. Gingava com maestria, onde de olhos fechados Adriana curtia cada segundo de puro �xtase. Enfiei um dedo em seu cuzinho s� para v�-la gemer com mais tes�o e alterar o gingado do seu rebolado para abrigar todo meu dedo dentro dela. Depois de ficar aproximadamente uns 5 minutos devorando-me neste ritmo ela resolveu partir para o ataque me comendo com for�a em ritmo bem intenso. Seus peitos balan�avam me convidando a cair de boca neles ou ao menos segur�-los com firmeza. Adriana segurou-se na base da cadeira por detr�s da minha cabe�a e daquele momento em diante seus movimentos eram apenas de tr�s para frente onde meu pau completamente engolido por sua bocetinha ficava trabalhando intensamente dentro dela. Neste momento, al�m de mamar em seus deliciosos mel�es, dava-lhe boas palmadas o que a deixou em ponto de bala. Adriana entrou em uma sucess�o de orgasmos como eu apenas havia visto uma vez em minha vida. Com certeza ela perdeu centenas de calorias com seu jeito tes�o de foder, e a prova era que seu corpo ficou completamente molhado de suor.
A putinha executava seus movimentos em uma velocidade incr�vel e estimulada pelas palmadas gozava em apenas 3 minutos, diminuindo o ritmo para curtir seu orgasmo. Passado a sensa��o, Adri reiniciava os movimentos em ritmo forte por mais uns 3 minutos e gozava novamente. Mesmo n�o cronometrando, o tempo era muito curto e ap�s cada gozo recome�ava os movimentos. A sacana criou um circulo vicioso aonde cheguei a perder a conta dos orgasmos que teve. Foi uma das coisas mais lindas que j� vi na vida. A gata me comendo e gozando a vontade, usufruindo do tes�o como se nada mais existisse para se fazer na vida. De tanto ficar curtindo, logicamente gozei feito um louco e ap�s urrar de prazer, ela saiu de cima e mergulhou na piscina me deixando l� estirado na cadeira. Foi simplesmente incr�vel.
Ao final do dia com o sol se pondo, fomos para o ofur� que foi deliciosamente preparado com sais de banhos e p�talas de rosas. Ficamos por mais de uma hora se banhando e massageando um ao outro al�m dos tradicionais amassos que n�o poderiam faltar.
Depois desse banho pra l� de relaxante fomos para a sala de v�deo assistir a um filme porn� que ela havia comprado pela internet. Por duas horas ficando assistindo a todo tipo de sacanagens anais at� que o olhar tarado de um cruzou com o olhar de cobi�a do outro. Adriana beijou-me demoradamente e sussurrou que agora estava na hora de comer o seu rabinho. Fiquei com �gua na boca s� de imaginar e respondi que trataria muito bem dele. Adriana tinha uma cole��o de “brinquedos” onde utilizava em seus momentos de solid�o ou para se divertir com M�rcia. Vibradores e p�nis dos mais variados tamanhos eram os seus preferidos, onde as duas disputavam para ver quem abrigava o maior ou para se masturbarem simultaneamente. Al�m desses, havia tamb�m Plug anal, bast�o e bolinhas tailandesas Adriana aos poucos estava fazendo com que a amiga fosse se aprimorando em brincadeiras sexuais.
No quarto de Adriana possua tamb�m uma filmadora num trip�, onde as duas costumavam filmar suas brincadeiras para curtirem depois. As duas tamb�m adoravam bater fotos nuas ou sensuais uma das outras para trocar por outras na Net de ninfetas sendo fodidas por seus namorados ou amantes.
Enquanto Adriana foi ao banheiro, acionei a filmadora para documentar nossa transa. Como ela j� estava direcionada para a cama, apenas coloquei para gravar e deitei-me na cama a fim de aguardar minha morena tesuda. Eis que ela me chega com uma lingerie vermelha muito sensual partindo com tudo para cima de mim. Puxou minha cueca com os dentes e veio me lambendo dos p�s at� meu caralho. Chupou-me com vontade meu caralho e minhas bolas devorando-me por completo. Depois de me deixar em ponto de bala, Adriana parou tudo o saiu de cima de mim. Posicionou-se de quatro e come�ou a meter um dedo em seu cuzinho a fim de me provocar. Ela ficou bem de frente para a filmadora o que me deixou bastante satisfeito. Peguei o estojo dos “brinquedos” que ela havia me deixado a disposi��o, e enquanto a masturbava fiquei pensando em como tirar proveito daquilo tudo. Dei um p�nis de borracha tamanho m�dio para que ela pudesse enfiar em sua bocetinha para passar o tempo. Peguei um Plug anal passando nele bastante gel e enfiei com cuidado a fim de testar o quando seu rabinho podia aguentar. A qualquer sinal de dor ou grito simplesmente iria parar com tudo e pegaria um plug menor. A sacana empinou bem seu bumbum e todo o plug entrou sem problemas. Aproveitei para meter meu pau em sua bocetinha enquanto o plug ajeitava-se em seu rabinho. Adriana foi ao del�rio, e ao perguntar se j� havia feito isso antes, respondeu dizendo que nunca havia preenchido seus dois buraquinhos ao mesmo tempo. Isso acabou me dando outras id�ias que poderia colocar em pr�tica mais tarde ou no dia seguinte. Seu primeiro gozo naquela posi��o a deixou completamente atordoada. Avisei que mal estava come�ando e ela respondeu para fazer o que quisesse, pois sua fantasia era ser minha escrava. Comecei tirando o plug com cuidado at� chegar na parte mais grossa. Dei uma pequena girada e puxei com carinho at� sacar todo ele. Peguei um plug tamanho grande e repeti tudo de novo. Da mesma forma ela gemia baixinho dizendo estar adorando. Enquanto metia aquele objeto duro e pontiagudo em seu rabinho, a danada batia uma gostosa siririca.
Ao sacar o plug a gostosa deu um puta grito, pois eu havia puxado com um pouco de for�a, mas mesmo assim curtiu tanto que implorou pelo meu caralho. Como tamb�m n�o sou ferro e meu cacete estava dur�ssimo, meti em seu rabinho que o abrigou sem nenhum problema. Iniciei em curtas estocadas ao som de fortes palmadas onde a safada rebolava com muito tes�o. Adriana de quatro, exibindo sua bunda perfeita e empinada fazia meu pau duplicar de tamanho. Apesar de pedir que metesse com for�a continuei em ritmo lento, curtindo ver meu caralho sair e entrar at� fundo desaparecendo dentro dela. Iniciei um rebolado fazendo meu pau revirar dentro dela. Adriana gozou profundamente caindo de bru�os na cama. Dei meu pau para que ela chupasse e quase acabei gozando em sua boquinha sem querer. Mandei que ela permanecesse de bru�os colocando dois travesseiros em sua barriga para empinar seu bumbum. Peguei as bolinhas tailandesas e mostrei a ela observando um brilho em seus olhos. Perguntei se ela j� havia metido esses brinquedos em M�rcia e ela respondeu que sim, mas por ser um cuzinho apertado n�o conseguia ir muito longe.
Enfiei as duas primeiras bolinhas sem dificuldades. A terceira tamb�m entrou quando empinou ainda mais seu bumbum. Com muito gel, a quarta tamb�m entrou e conforme ia mexendo acomodava-se suavemente. A quinta e �ltima n�o tinha jeito. Seu cuzinho era bastante dilatado, mas n�o com tanto espa�o dispon�vel. M�rcia j� havia tentado tamb�m, mas sem sucesso. Corajosa, Adriana gemia e pedia por mais. Ap�s umas boas palmadas que relaxaram sua musculatura, enfiei a quinta bolinha ficando para fora apenas a argola. Beijei seu bumbum e pedi que deitasse sobre os travesseiros. Meti em sua bocetinha por�m por pouco tempo pois com 5 bolas enterradas no cuzinho talvez Adriana n�o conseguisse suportar. Ao sacar meu caralho, enfiei um vibrador no lugar e voltei ao seu rabinho para extrair com cuidado cada bolinha de dentro dela. Ao puxar levemente pela argola a primeira pulou fora na hora. A segunda e a terceira vieram na sequ�ncia, mas as duas �ltimas eram as maiores e com certeza arrombaria por inteiro se n�o retirasse com cuidado. Ao puxar e revirar, a quarta bola saltou, e a quinta chegou a provocar l�grimas em minha amante. Adriana simplesmente amou e queria repetir a brincadeira, por�m meu tes�o estava em ponto cr�tico. Atolei meu caralho em seu cuzinho e bombei com for�a metendo sem parar. No come�o a danada ainda permanecia com um pauz�o gigante de borracha em sua bocetinha, mas à medida que as estocadas aumentaram, ela desistiu de se masturbar para curtir meu caralho detonando-a por tr�s. Ao gritar que estava gozando novamente, n�o resisti e inundei seu buraquinho por inteiro, transbordando e escorrendo para sua bocetinha. Que del�cia.... Ca�mos abra�ados e depois de muitos beijos e chupadas tomamos uma ducha refrescante a fim de nos recompormos. Enquanto os amassos continuavam na ducha, Adriana era s� sorriso. Estava adorando poder curtir tanto sexo e melhor ainda sem qualquer tipo de compromisso lamentando apenas sua amiga estar perdendo de festar conosco. Mas n�o muito longe dali numa festa de casamento uma certa gostosa estava com a bocetinha ardendo s� de imaginar o que est�vamos fazendo e inventando uma desculpa esfarrapada para o namorado lev�-la para casa o mais r�pido poss�vel. Tamb�m aproveitei o momento para contar sobre a filmagem deixando Adriana bastante ouri�ada. Fomos para a sala beber champagne e assistir a grava��o de nossa transa com mais de uma hora de dura��o. Enquanto curt�amos nossas sacanagens, fui desafiado por ela a criar e realizar uma tara ou fantasia em no m�ximo uma hora. A sacana estava a fim de me testar e afirmou que para facilitar a minha vida, toparia qualquer coisa que eu decidisse fazer. Em menos de 5 minutos criei a fantasia, restando-me 55 minutos para coloc�-la em pr�tica fazendo Adriana provar uma transa que se tornaria a melhor de toda a sua vida. CONTINUA...
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