Agora eu e o pai do meu amigo fodiamos todas as tarde em sua folga pois seu filho estava na escola, ele era loiro, peito muito musculo embora n�o grande, e com esesso de pelo,n�o se via a pele mas s� no peito eu adorava gozar ali... no meio de uma de nossas tranzas passei a falar sacanagens em seu ouvido isso ofazia gozar com mais vontade, posso te chamar de papai.. se eu tivesse um pai assim ele teria de ser meu... no in icio o coroa estanhou mas n�o repeli, elogo assimilou, abre filho n�o sabe que a rola do teu pai � gigante,( mentiraera s� grossa, mas te tamanho medio) no entanto oque importava era que no conjunto da obra ela era linda, um dia o meu amigo foi e voltou, como combinado nesse dia levei uma bebidinha, penssei que seria preciso diversas tentativas e insinua��es, mas o uniersitario voltou, enquanto s� nos beijavamos e eu o havia posicionado o pai de forma a ver que estava sendo visto, ele beijava e tranzava a maior parte do tempo de olhos fechados ent�o o amigo chgou eu o vi, fiz o pai avan�ar mais no sof�, espondo nossos orgons, dai toque nele e apontei o filho nos fitando...
Ele se assustou muito mas como era de sua natureza n�o fez nehum movimento brusco, ou falou inicialmente, de modo que o filho se aproximou e tirando a camisa acariciou o proprio orgon por cima do geans olhando o caralho do do pai, sabia que era gostoso, mas n�o que tinha uma rola t�o gostosa...
O coroa ouviu queito continuou, s� levantou-se tentou se abotuar n�o deu tontiou... eu falei vou l�... mas n�o sai da casa.. passei pelo amigo balbuciei faz sua cena.. aviamos combinado diversos codigos para rea��es, eu leria o comportamento de seu pai e lhe indicaria o melhor, diante daespera dopai pela rea��o dele, e do rapido facinio exercido nesse, o olhar do filho sobre ele, o indiquei um tudo ou nada naquele momnto.
O loiro quarent�o se dirigiu a cozinha mas sem fazer quest�o de se recompor, isto � estabelecer uma imagem pro filho, fingi sair voltei o rapais tremia disse vai l�... o filho chegou por traz quiz acariciar seu ombro seria um sinal de compreen��o e podia prejudicar o cortejo o fazendo reassumir a postura de "o pai", acenei com a cabe�a, ele continuou, vai um lanche gostoz�o deve estar cansadinho, o pai colocara seu porrete pra dentro mas deixara a barguilha lhe revelando o mesmo, n�o estava bebado pra isso mas talvez quisese parecer at� pra si mesmo.. o coroa riu ...
o filho o fez o samduba calado como eu o havia instruido,pois tinha a tendencia de falar demais e eu havia percebido que isso desligava o nibido de seu pai, que precisava ouvir os proprios pensamentops e sentirse tenso, para manter o interesse... ao ir pegar o refrigerante passou pelo caminho em que o pai estava, sendo um corredor o comprimiu de frente o coroa abaixou a cabe�a mas abriu a boca quase pendendo um riso... o amigo deixou a coxa ali entre as pernas do pai que continuava com a barguilha aberta e demorouse at� sentir o latejamento do orgon do papai ficou nervoso desesperou-se tanto que eu dise... pegou o garana quis sair dali logo, eu de detras l� na prta fiz sinal de alcalma brinca... ele se manteve agindo de vagar ao se mover entre as penas o dai encaxou o seu duro ali o quarent�o jogou o peito para tras.. como para ele passar,ele cheroulhe o cangote, rossandollhe caralhos e colxas passou o guarana gelado pelas costas dele tinha de ser s� um pouco.. fiz sinal que esquecese o guarana, ele o deixou na bancada, e por fim o abra�ou o pai dixou abriulhe a blusa e acariciolhe os peitos o garoto eras voras e intenso um pouco diferente do coroa que era continuo e tenso.... mas estavam se completando bem chupou o pai que colocava a cabe�a pra cima ele a trouse pra si e o beijou fui o unico momento que e coraa quis fugir mas depois de se entregar correspondeu... fui a primeira vez que conseguiu gozar com sexo oral, lambusou o filho tomou banho e foi se deitar... mas o amigo n�o o deixou mas sozinho e foi deitarse com ele que de inicio o regeitou mas por fim se rendeu aos seus carinhos, chegando a pedir que o filho o penetrase.... e gozando com isso.