Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A MUDAN�A DA MINHA CUNHADINHA NOVINHA PARTE 2

Ap�s ela ter me beijado, levantou saltitante como uma menina que acaba de ganhar um pr�mio. Terminamos de tomar o caf� da manh� e a Dani logo se apressou para guardar as coisas, eu a observava bobo e pensando "Como pode ter mudado tanto, virou uma mulher de verdade", estava tentando discretamente olhar por baixo de sua saia enquanto ela estava na ponta dos p�s para colocar um pote no alto do arm�rio quando ela me perguntou sem me olhar "Voc�s tem empregada aqui?" e eu disse "Temos sim, ela vem de segunda, quarta e sexta, acho que hoje ela vem mais tarde, por que?" ela disse "Curiosidade, t� tudo t�o arrumadinho e a Nadi n�o para em casa", apenas concordei com a cabe�a, peguei a chave e os documentos e disse "Vamos?" e ela disse "Vamos, me da s� um minuto" nem esperou minha resposta e saiu voando escada acima" voltou 1 ou 2 minutos depois, havia colocado uma camiseta preta da banda de rock Ramones (sem manga), uma meia preta que cobria at� o meio da coxa e trocou a saia por uma de mesmo modelo, s� que preta com riscos em vermelho escuro e uma bolsa tamb�m preta pendurada no seu ombro.
Nos dirigimos ao carro, entrei e ela entrou comigo e jogou a bolsa no banco de tr�s, liguei o carro e apertei o bot�o do port�o autom�tico, que deu um pulinho e parou, lembrei que estava com defeito, quando eu abri a boca para pedir para ela abrir o port�o manualmente ela sorriu e disse "O port�o, j� sei" e saiu correndo para abrir, ela abriu eu sai e ela fechou vindo para o carro. No trajeto eu estava meio perdido em pensamentos, um pouco receoso de tudo que estava acontecendo, n�o sabia como a N�dia iria reagir à sua irm� me beijando nos l�bios. Ent�o percebi que a Dani estava sentada com as pernas cruzadas no banco do carro me olhando. Eu olhei para ela e perguntei "O que foi?" e ela "Nada, s� estou te olhando. Voc� fica sempre concentrado assim quando est� dirigindo?" isso me trouxe para a realidade, ent�o brinquei "N�o, s� quando tem meninas lindas no banco do passageiro" e ela disse ainda num tom de brincadeira "Mas eu disse que n�o sou menina" seguindo a brincadeira prossegui "Menino voc� n�o �, como voc� se classifica?" e percebi que ela corou imediatamente, gaguejou um pouco, ficou s�ria e disse "Eu sou mulher, oras" (como se fosse �bvio) e endireitou o corpo no banco, percebi que esse n�o era o momento apropriado para prosseguir com o interrogat�rio e mudei de assunto "O que vamos fazer no shopping?" ela se animou novamente preciso comprar um t�nis pra mim, eu s� tenho botas e sapato de salto" olhei para seu p� que voltou a ficar no banco do carro e ela estava usando uma discreta botinha, n�o sou nenhum consultor de moda, mas achei que n�o estava combinando com o resto das roupas... se bem que eu nem notei a bota antes, n�o � mesmo?
Chegamos no shopping e descemos do carro, est�vamos a alguns metros quando ela disse "Minha bolsa" e voltamos para pegar, apertei o bot�o do alarme e as portas se destravaram, ela abriu a porta lateral do carro e tentou pegar a bolsa, mas ela estava exatamente no assoalho do lado oposto, ent�o a Dani ficou de quatro no banco do carro e se inclinou para pegar a bolsa no ch�o, um ventinho cinematogr�fico bateu em sua saia e eu consegui ver sua bundinha e uma calcinha preta, como o resto da sua roupa. Parece que ela percebeu, pois segurou a saia com a m�o imediatamente e saltou para fora do carro, fechou a porta e veio em minha dire��o ainda saltitante. Recebi uma liga��o da minha esposa, e disse a ela aonde est�vamos, ela ficou feliz por eu ter sa�do e ajudado a Dani a se acostumar com a cidade de novo.
Entramos no Shopping e ficamos conversando sobre coisas corriqueiras, entramos em algumas lojas "populares" e ela comprou blusas, saias, meias, sapatos, sand�lias e uma boina. A ultima de todas as coisas que ela pegou foi um vestido, e todas as roupas que ela pegava me perguntava "E a�, o que voc� achou" e colocava abaixo do pesco�o ou na cintura quando era o caso, eu sempre fazia uma escolha aleat�ria e ela escolhia sempre o oposto dizendo que eu n�o sei nada de combina��o de roupas. Ent�o ela pegou um vestido florido, bem parecido com um que minha esposa tinha, mas que acabou rasgado em uma de nossas brincadeiras, e eu disse "Esse � bonito ein!" e dei um joia pra ela, ela sorriu e disse "Vou provar, vem comigo?" e eu disse "Vamos", quando chegamos no provador, o mesmo era dividido por masculino e feminino e a mo�a que estava na porta n�o quis me deixar entrar do lado feminino ent�o a Dani disse, com o mesmo tom da N�dia "Mo�a, � o meu marido, ele aprova as minhas roupas, ele vai entrar sim" dizendo isso, me pegou pela m�o e entrou comigo arrastado, a mulher fez cara de tacho mas n�o esbo�ou rea��o.
Fomos para o ultimo provador da fileira, ela entrou no provador e foi logo tirando os sapatos, tirou as meias e rapidamente a camiseta, ent�o pude ver que ela continuava com o colan por baixo, ela ficava falando comigo normalmente sobre as roupas que tinha comprado, que eram lindas e etc, ent�o colocou a m�o por dentro da saia e pareceu desabotoar algo, escutei um click ent�o o colan ficou folgado e ela tirou a parte que estava dentro da saia e me estendeu a m�o "Da ai" apontando para o vestido, eu entreguei e ela colocou na cabe�a por cima da roupa que ainda lhe restava, abaixou o vestido at� o joelho, pela parte de cima tirou o Body e ajustou ao seu corpo, eu podia ver as al�as negras do suti� contrastando com o vestido que era bem fininho, quase transparente, ent�o ela me olhou, sorriu e picou mordendo o l�bio da maneira mais safada poss�vel, meteu a m�o por baixo do vestido e tirou a saia preta, ajustou o vestido ao corpo e disse "E a�? o que voc� achou?" e deu uma voltinha, aonde eu pude ver a sua calcinha preta marcada no vestido e eu disse "Magn�fica, voc� est� linda Dani" ela se olhava no espelho e se admirava virando o corpo para um lado e para o outro e disse "� um pouco fino n�?" nisso abaixou as al�as do vestido e colocou os seios cobertos pelo suti� para fora, colocou as m�os nas costas e desabotoou o suti� e num s� movimento subiu o vestido tirando o suti�, minha boca j� devia estar aberta a alguns segundos, ela apontou a m�o pra mim e fez sinal de negativo e disse "na na n�o" e riu, eu fiquei encabulado e ri tamb�m, ent�o ela me surpreendeu novamente, ela disse "ainda ta aparecendo", meteu a m�o por baixo do vestido e tirou a calcinha, jogando-a em cima da saia preta, eu pude dar uma olhada e era uma calcinha bem pequena ela se virou para mim e colocou a m�o na frente de suas partes �ntimas e disse "N�o olha aqui oh, � transparente" e disse rindo "eu vou levar esse, deixa eu me trocar de novo, virou-se de costas e abaixou o vestido at� a cintura, pelo reflexo eu pude ver o bico de seus seios e pensei "Cor de rosa, lindo" e ela me olhou atrav�s do espelho, se cobriu rapidamente e disse rindo "Sai daqui meu" e fechou a cortina, eu sai me divertindo e fui aguarda-la.
Andamos mais pelo shopping, e j� era quase meio dia, ela havia comprado uma tonelada de roupas, e j� hav�amos feito uma viagem ao carro para descarregar sacolas quando eu lembrei-a do hor�rio e de que precis�vamos almo�ar, ela me disse "�ltima loja, quero comprar um biqu�ni para mim, os meus s�o horr�veis". Entramos em uma loja de surf, uma vendedora super educada nos atendeu e mostrou para ela biqu�nis e maios, e ela levou uns 5 para experimentar, a cada um que ela experimentava ela me mostrava, no primeiro ela fez a mesma coisa, foi de porta aberta conversando comigo e com a vendedora e tirando a roupa, a vendedora perguntou "Voc�s s�o o que?" e antes de eu responder ela disse "Somos casados" e pediu confirma��o "N� amor?" e ficou na pontinha do p� fazendo biquinho pra mim, eu tive que beija-la para n�o passarmos vergonha, fiquei encabulado de novo. Dessa vez ela tirou a camiseta, e a saia, ficando de body, ent�o desabotoou o body e tirou tudo, ficando apenas de calcinha e suti� e disse "Agora x� que eu n�o gosto de me trocar na frente de ningu�m" e fechou a porta na cara minha e da vendedora, a vendedora voltou para o balc�o para dobrar roupas. Ent�o a Dani abriu a porta e me perguntou "O que acha?" era um biqu�ni amarelo de amarrar, a parte da frente era grandinha um triangulo discreto e bonito, na parte de cima panos que cobriam mais da metade dos seios ent�o ela se virou de costas pra mim arrebitando a bundinha, nesse momento a vendedora voltou e disse "Ficou o m�ximo, eu n�o disse?" e ela me perguntou "O que voc� achou amor?" e eu disse, "Lindo" e dei um tapa na bunda dela, para deixa-la encabulada de vez, mas n�o consegui, apenas acendi o fogo mais ainda. Ela trocou pe�a por pe�a, testou tudo at� a ultima pe�a que parecia ser um mai� azul, a parte da frente era toda fechada e deixava um decote mediano mostrando os seios, mas quando ela se virou n�o havia praticamente nada, em cima da bundinha um pequeno triangulo atolava na sua bundinha deixando-a super sexy e apenas amarras no pesco�o e nas costas seguravam a pe�a. Ela levou tudo. Demos outa passada no carro antes de almo�armos, e ao sair da loja ela pegou na minha m�o e disse "Tchau, obrigado" para a vendedora, eu apenas gesticulei com a cabe�a.
Tentei desvencilhar minha m�o da dela levemente, mas ela segurou forte, ent�o fomos como namorados at� o carro, de m�os dadas, ela s� soltou minha m�o para colocarmos as coisas no carro. Quando fui fechar o carro, ela estava arrumando o cabelo e se esticava arqueada para tr�s, eu me aproximei e ela me agarrou pelo pesco�o, e me abra�ou e disse "Obrigado t�?" e eu disse "Pelo que?" e ela me olhou nos olhos e disse "Por tudo" sem entender bem, eu sorri e fomos em dire��o à pra�a de alimenta��o, ainda de m�os dadas, chegamos em uma escada rolante do estacionamento que estava vazia, ela se posicionou a minha frente, ficando 1 degrau a cima o que a fez ficar exatamente da minha altura, ent�o ela me abra�ou de novo, dessa vez n�o disse nada, ficou apenas agarrada fazendo carinho em meu cabelo, e eu peguei em sua cintura e a acarinhava perigosamente, meu tes�o j� estava no m�ximo, mas n�o iria tomar nenhuma atitude com a menina, digo Mulher.
Passamos mais uma escada rolante na mesma situa��o, parecia que ela me abra�ava mais forte, ent�o na terceira escada, aonde ja estava cheio de gente, ela fez que ia me abra�ar e me beijou na boca, um beijo quente, molhado e doce, a l�ngua dela me invadia e eu retribu�a, a l�ngua dela era estranhamente familiar, eu apertei seu bumbum e ela ficou na pontinha dos p�s e desarrumava meu cabelo com as unhas at� que chegamos no topo da escada rolante, ela me puxou pela m�o como uma m�e puxa o filho levado, me puxou com for�a e foi olhando em volta at� encontrar a entra para o banheiro e sa�da de emerg�ncia, fomos em dire��o à sa�da de emerg�ncia, ela abriu a porta e entramos, a luz se acendeu, ela jogou a bolsa no ch�o e nos agarramos, ela me beijava loucamente e eu retribu�a, paguei sem sua linda e durinha bundinha e ela me arranhava, pegou no meu pau por cima da cal�a e me pressionou contra a parede, eu virei-a e coloquei ela contra a parede, ent�o abaixei a al�a de sua blusinha e do seu suti� e revelei aqueles seios enormes e lindos, enchi as duas m�os e ela me beijou novamente, dessa vez com mais for�a, sua l�ngua parecia que havia dobrado de tamanho, ent�o eu me lembrei, que estava familiar demais, e me lembrei que eu j� havia beijado essa boca, e foi hoje de manha, resolvi perguntar "Voc� me chupou hoje de manha?", ela se lambendo, segurou meu rosto com as duas m�os e fez sinal de positivo com a cabe�a, fazendo carinha de coitadinha e perguntou "fiz mal?" e eu beijei-a novamente, meu pau estava muito duro, ent�o as luzes se apagaram, est�vamos em um ponto cego do sensor de inc�ndio, eu estiquei a m�o para tr�s e ela se acendeu, virei ela de costas e encostei seus seios na parede, ela riu e reclamou ao mesmo tempo "est� frio, ai", eu desabotoei seu suti� e o tirei, guardei no meu bolso, ela colocou as m�os para tr�s, tirou meu pau para fora e levantou a saia colocando ele no meio de sua bundinha e disse "Quer comer meu cu, quer?" e eu disse "Quero comer sua bucetinha, quero te comer todinha" e ela se virou e disse sorrindo, colocou a m�o nos meus l�bios e disse "Se quiser o cuzinho eu dou agora" e eu disse, "Vamos para um motel, vou passar a pica em voc� todinha, vou te comer de todos os jeitos poss�veis, gozar voc� todinha" e ela brincou "Hmmm, que tarado, mas eu sou uma mo�a direita, n�o vou para o motel, s� com me namorado", e nos beijamos de novo com ela acarinhando meu pau e eu agarrando seus seios. A luz se apagou de novo, comecei a mamar em seus seios e ela se contorcia e gemia baixinho apertando minha cabe�a e eu disse "Vamos para um motel agora, voc� vai usar um dos seus biqu�nis, ela riu e disse "se quiser vai ter que me for�ar, ela se virou de costas, abaixou a saia com calcinha e tudo, pegou minhas m�os, colocou nos seios dela e as segurou, empinando a bunda e esfregando em mim, "Vem, me pegar, vem" ent�o ouvimos um barulho, de porta se abrindo e a luz do v�o de cima da escada se acendeu, dei um passo para o lado e a nossa luz tamb�m se acendeu e ainda pude ver ela ajeitando as al�as da blusinha, eu a peguei pela m�o e sa�mos pela porta que hav�amos entrado, ela conseguiu pegar a bolsa, que estava no ch�o.
Andamos por 1 minuto, de m�os dadas, duros, e com medo de algu�m ter visto algo. Ent�o ela me deu um pux�o na m�o e riu, eu parei e ganhou um outro beijo, um pouco mais discreto. Ent�o meu celular tocou, era a N�dia, avisando que a Aline, sua amiga, havia deixando-a no Shopping que est�vamos e que ela estava no andar t�rreo nos procurando, marquei com ela na pra�a de alimenta��o e expliquei para Dani que a irm� estava vindo, ela disse "� n�, fazer o que?" e sorriu, eu me virei para ir para a pra�a de alimenta��o e ela pulou nas minhas costas, se pendurando e disse "March" apontando para a dire��o da pra�a de alimenta��o
---
Obrigado pelo interesse na hist�ria pessoal, se continuar havendo interesse eu conto o resto. Lembrando que � uma hist�ria verdadeira, o que eu fa�o � trocar nomes, locais e situa��es, dar uma romantizada e etc mas a situa��o em si ocorreu de verdade, isso em todos meus contos at� aqui. Por favor comentem.
Abra�o

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Novinha Bebi porra do meu amigo contoconto viado muito taradocontos eroticos duas amigas brancas encontraram negros caralhudos pra foder/conto_471_sou-tarada.htmlcontos erotico7 de interracialSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos de zoofilia eu minha mae e nosso cacharroconto gay sendo estuprado em que a dor é maior que o prazerConto hot irmãozinhocontos eróticos de garotas f****** com negãodei meu cuzinho na infancia me comeram contos tenncontos gay com o amigo do meu namoradocontos eróticos minha esposa e os dois n***** africanoscontos eroticotia velha safada e sobrinhocontos eroticosmenininhas dando rabinhoconto eroticos dividindo amigo do meu maridoconto erotico incesto sonifero filhacontos sexlogcontos porn arrombando meninas ingenuasconto quente minha esposa deu para o mendigoConto erótico Brincando de esconde esconde com o garoto mais velhonovinha pedindo caronacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadevideos porno minha mulher me satisfazendo na cama presente de aniversárioContos erotico peguei minha mae a forçacontos eroticos casado dominado e enrabadocomo eu ia na fazenda novinhacontos erotico so de negrinhas dando o cusinho e a bucetinha pro cunhado e chupando muita rolacontos eroticos, meu filho e o complexo de edpofazendo gozar mulher casada darlene contosSou casada fodida contocrossdresser.mae.lingeries.ferias.sitio.contosconto erotico com pai velho coroa grisalhocontos eroticos infanciaconto erótico da minha namorada na praia /conto_28323_lua-de-mel.htmlconto erotico comi acrentecontos eroticos 2021 papai desvirginando a filha novinhacontos sexuais de jessica no carroContos curtos de coroa sendo humilhada e gostandocontoseroticos subrinho penes muito grandeconto erótico de gay dando o cu pra catador de papelão /conto_12847_so-minha-mulher-deu-a-buceta-e-fiquei-na-mao.htmlContos punheta voyeurcavalo arromba mulhercontos coroas amazonensesminha xana piscavaContos eroticos estruparam minha avo e mamaecontos eróticosminha esposa deu para os molequescontos eroticos sentei no hugocontossuruba no matovideos de meninas fudedo co casorocontos eroticos de advogadas coroasmenina curiosa pega no meu pau contospau grande mulher casada gosta relatos eróticosporno gay em contos heroticos o fiilho da enpregadaconto erotico a primeira punheta de um cadeirantemasturbei meu irmao acidentadodei pro velho contos eroticoscontos pediu carona evangélicaContos minha nora enfiou o vibrador no meu cuConto zoofilia gatoContos eróticos-engravidando a mendingacontos eroticos duas amigas brancas encontraram negros caralhudos pra foderconto porno duvidei que minha mulher dava pra todoszoofilia realvisitando a cunhada casada mais velha contoso menino novinho bêbado contos gaystanguinhas.crossdresser.contos.com.padrinhocontos pornos irmas naturistascontos ela me feminizoucontos.na praia virei viadinhooo por curiosidadeabraço por tras contos eróticos gay