Sou brasileiro mas atualmente resido e estudo num pa�s sul americano, curso o 9ª per�odo de medicina. Tenho 28 anos, 1,80m de altura e 76kg. Sou claro, olhos claros e cabelos castanhos. Possuo um estilo observador, carism�tico, atencioso, e que sempre desperta uma certa curiosidade nas pessoas. Percebo ainda que as mulheres reparam e elogiam minhas pernas torneadas, abd�men e bra�os definidos sem exageros. No �ltimo semestre na faculdade recebi um comunicado sobre a professora que seria minha coordenadora de um est�gio a ser desenvolvido num determinado hospital onde a mesma trabalhava. Eu ainda n�o a conhecia at� o momento que me procurou e se apresentou como Karin, uma Su�ca de 46 anos que falava pouco espanhol mas era poss�vel compreend�-la. Sem conter a arbitrariedade dos meus olhos observei ela de cima em baixo mesmo com jaleco tive uma sensa��o de que por tr�s havia um corpo espetacular para seus 46 anos. Loira, medindo aproximadamente 1,70m, olhos verdes e com uma pele invej�vel. Ao despedir combinamos que nos encontraria no referido hospital no dia e hor�rio combinado. Ao chegar no Hospital localizei minha coordenadora onde iria acompanhar seus trabalhos durante aquelas horas, ela est� numa sala administrativa e ainda sem o jaleco, usava uma cal�a jeans e uma blusa branca sem mangas que definia seus seios e os mostrava devido o decote. Ao acompanhar at� o consult�rio percebi que sua bunda tamb�m me agradava, era enorme, durinha e bem definida, al�m de suas pernas ser grossas e seu salto embelezava ainda mais seus pequenos e delicados p�s. Chegando em seu consult�rio ela colocou o jaleco e eu o meu e sa�mos fazendo uma visita aos seus pacientes pelos apartamentos e assim fui tomando conhecimento de cada caso. A cada explica��o eu estava atendo e me arrepiava quando tocava sua m�o em mim. Acredito eu que ela deve ter percebido mas fazia todo o esfor�o poss�vel para n�o demostrar minha timidez, admira��o e espanto para com ela. Com o passar dos dias fomos ficando mais amigos e ela me perguntou se eu tinha namorada, ficante, paquera, eu disse que n�o, da� me falou que ent�o iria me chamar para juntar com ela qualquer dia, respondi que aceitaria. E, a cada dia eu percebia uma certa sali�ncia dela.
Mas a minha surpresa foi num determinado dia em que cheguei ao seu consult�rio para iniciar as atividades rotineiras ela estava de vestido, fato que ainda n�o havia presenciado. Quando virou-se para pegar uns prontu�rios e umas receitas eu olhei diretamente na sua bunda... parecia estar de fio dental, e percebi ainda mais o quanto era perfeita. Em seguida ela pedi para eu analisar uns prontu�rios que ela iria dar alta para aqueles pacientes, ela saiu da sala e logo voltou, e percebi que havia trancado a porta, nisso eu levantei da cadeira dela e ia para a minha mesa, quando percebi ela estava muito pr�xima a mim, assustei mas ela colocou a m�o em meu peito e sem falar nada desceu para minha barriga. Fiquei pasmo por n�o acreditar, mas ela disse para eu acalmar porque sabia que eu a desejava, com isso meu pau endureceu imediatamente. Ela virou e come�ou a esfregar a bunda no meu cacete e dizia que estava me querendo a dias, mas que eu n�o dava bola. Eu falava que n�o tinha coragem de falar algo, mas que naquele momento eu seria todo dela. Ela visou e abaixou, desabotoou minha cal�a e ligeiramente enfio quase todo meu pau na boca j� deixando todo babado. Parecia um sonho, mas ela chupava ardentemente meu caralho e minhas bolas. Com isso seu vestido foi subindo e ela ajoelhou-se e come�ou a acariciar sua buceta enquanto gemia com meu pau na boca. Levantei-a e pedi pra ela escorar na escrivania, levantei o vestido dela e comprovei a beleza, pelo uniforme, um bud�o delicioso, durinho, e com uma fio dental enfiada no rabo. Ela gemia exprimido e pedia para eu chupar toda. Puxei a calcinha de lado e meti a l�ngua naquela xoxota deliciosa e naquele cuzinho gostoso. Ela j� n�o aguentava mais de tanto tes�o e implorava para eu meter forte naquela buceta. Esfreguei o cacete naquela xana toda melada depois enfiei l� no fundo e, ela gemia exprimido dizendo que estava gostoso e pra mim meter mais e mais.... depois ela me sentou na cadeira, novamente chupou deliciosamente meu pau e sento em cima rebolando e gemendo de tes�o. Ela olhou pra mim e disse: "vai meu aluno, come sua professora m�dica". Aquilo me deixou ainda mais com tes�o, momento que ela me apertava dizendo que estava gozando para mim apertar sua bunda e meter mais forte at� que gozamos juntos.
Essa foi nossa primeira foda.