Senhores leitores, o que vou contar a voc�s aconteceu comigo n�o faz muito tempo. Meu nome � Adriana, sou casada, tenho duas filhas, e trabalho como professora em uma escola p�blica. Tenho um corpo ate que atraente, pois tenho uma testa de buceta bem grande, e quando coloco alguma cal�a justa, a minha chana fica dividida em duas, meus peitos s�o grandes e bem bicudos, e � claro que meu rabo n�o fica para traz, pois e bem levantado e grande. Meu marido sempre me chama de gostosona, cavala, testuda e etc., e quando coloco alguma roupa mais sexy ele fica com ci�mes, e briga comigo. � claro que eu n�o ligo, pois acho que n�o estou indecente ou algo parecido.
Mas foi na escola onde trabalho que tudo come�ou.
No ano passado, depois de uma briga com meu marido por causa de minhas roupas, eu estava comentado com outra professora, que meu marido era ciumento demais, e n�o deixava eu colocar uma saia mais curta, ou um decote mais ousado, conversa vai conversa vem, e nem percebemos que na entrou na sala o Marcelo, professor de Educa��o F�sica, ele ficou escutando e depois veio participar da conversa:
-n�o fique triste, marido e tudo igual, morre de ci�mes, porque sabe que uma mulher que nem voce deixa qualquer homem com tes�o, e na primeira vacilada ele leva chifre mesmo.
Eu fiquei meio sem gra�a, mas depois ca�mos na risada, e continuamos o papo, ate terminar nosso hor�rio. Mas depois desse dia, ele sempre vinha pro meu lado e soltava uma: Ta gostosa hoje hein!!!, aposto que ele brigou com voce, que pena um tes�o desse devia ficar livre.
E cada dia eu procurava ir trabalhar sempre mais arrumada e provocante, e quando meu marido n�o estava em casa, na hora de eu sair para trabalhar, eu aproveitava e colocava uma calcinha bem pequena, uma saia super curta, ou blusa decotada, s� para receber os elogios do Marcelo.
Certo dia, n�o haveria aula, est�vamos s� nos os professores na escola, e como n�o haveria alunos, eu aproveitei para abusar da sorte, coloquei uma mini saia branca, sem calcinha � claro, um top laranja, que deixava meus peitos de fora, e como era fino, meus bicos ficavam marcando a blusa. Quando o Marcelo me viu ficou louco e j� veio pra cima de mim: nossa hoje a briga foi feia, pois do jeito que voce esta, nem eu deixaria minha mulher sair assim, voce ta parecendo uma garota de programa, desse jeito hoje ele vai levar chifre.
Fiquei super excitada e respondi: Deixa de ser bobo Marcelo, s� estou mais à vontade, j� que n�o tem aluno eu aproveitei para vir assim.
O Marcelo n�o parou por ai: olha se voce quiser colocar um chifre no seu marido, n�o esque�a que eu existo
Aquilo mexeu com minha cabe�a, pois fiquei ali parada, pensando que n�o seria uma m� id�ia, pois j� que ele achava que eu o traia, por causa das minhas roupas, agora ele poderia dizer com raz�o que eu n�o prestava mesmo.
Olhei pro Marcelo e falei: voce tem raz�o, acho que n�o passa de hoje pra meu marido ganhar um belo par de galhos na cabe�a.
Ouvindo aquilo o Marcelo me pegou pela m�o, me levou ate a sala aonde ele guardava seu material esportivo, trancou a porta e disse:
aqui ningu�m vai atrapalhar a gente, j� trepei com outras professoras nessa sala, pode deixar que hoje voce vai chegar em casa toda arrega�ada. O Marcelo veio pra cima, levantou minha saia e j� come�ou a brincar no meu grelinho, levantou meu top e caiu de boca nos meus peitos, ao mesmo tempo em que tentava tirar sua cal�a. Depois foi a minha vez de ajud�-lo, abaixei-me e tirei sua cueca, deixando pra fora sua bela rola, era um pinto lindo, grande e grosso, com sua cabe�ona vermelha e inchada, n�o resiste e j� fui metendo aquilo tudo na boca, no come�o n�o consegui engolir aquilo tudo, mas depois eu j� estava colocando ate as bolas na garganta. Com o Marcelo dizendo: vai sua putinha, chupa minha rola, engole tudo sua cadela, cad� aquela mulher que quer chifrar o marido, vai gostosa chupa, chupa...
Depois ele me colocou de quatro no ch�o, e veio por traz enfiando aquela rolona todo na minha bucetinha, entrou rasgando, parecia que eu era virgem de tanto que do�a, mas ela n�o parava de socar o pinto pra dentro de mim, sempre falando: vai putona, leva rola na buceta, deixa eu arrega�ar voce toda, quero deixar essa chana bem aberta, para seu marido ver que voce levou rola bem grande, sua piranha.
Eu j� estava fora de mim, s� queria dar pra ele: vai seu caralhudo, mete essa pica dentro da minha buceta, vai mete sem d�, arrega�a tudo, enfia ate as bolas, que eu to adorando meter com voce, vai n�o para que eu vou gozar na sua rola, vai!!!!, Vai!!!!!!!!!, to gozannnnnddddoooooooo!!!!!!!!!!!!!!!.
N�o demorou muito e o Marcelo gozou dentro de mim, encheu meu �tero todo com sua porra, era tanta porra que n�o cabia dentro da minha chana e ficou saindo pra fora. Quando eu pensei que havia terminado e estava me levantando, ele disse: ei? Aonde pensa que voce vai, eu n�o acabei o servi�o, falta meter nesse cuz�o, eu n�o falei que ia te arrombar toda, sua vagabunda
Eu fiquei com medo, mesmo j� tendo dado o cu para o meu marido, a rola do Marcelo era muito grande, e n�o caberia na minha rosquinha.
Mas n�o teve jeito, ele mandou eu chupar a sua rola, para ficar dura de novo e j� foi enfiando dois dedos no meu rabo, para eu ir acostumando.
Depois me colocou de novo de quatro e foi for�ando a entrada da sua rola na minha bunda, aquilo queimava, do�a, pois seu pinto era enorme, parecia que testava rasgando meu reto no meio. Mas o Marcelo foi cruel enfiou tudo, e ficou falando: vai sua puta, deixa eu arrega�ar esse cuzinho, deixa eu meter tudo ate voce gozar, n�o era isso que voce queria, botar um chifre no marido, ent�o agora da o rabo sua cadela.
Ele ficou metendo na minha bunda, cada vez mais r�pido, ate que parou de doer, e depois foi a minha v�s de dizer: mete seu gostoso, come meu cu, mete de verdade para aquele corno aprender como se como uma piranha de verdade, enche meu cuz�o de porra, vai que eu vou gozar tambemmm, vaiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, gozeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii !!!!!!!
Depois � claro tive que fazer uma chupeta naquela rola toda, pois ele falou que faltava minha boca receber sua porra. S� sei amigos que sai daquela sala, com a buceta toda aberta, o cu arrega�ado e a garganta ainda cheia de porra do Marcelo.
Quando cheguei em casa meu chifrudo j� estava l� a minha espera, quando me viu com aquela roupa j� foi logo falando que eu parecia uma puta daquele jeito, onde j� se viu uma mulher casada sair dessa forma para ir trabalhar, que com certeza eu estava metendo com outro macho, etc, etc, etc......
Como dessa vez ele tinha raz�o, pois realmente eu tinha levado uma senhora surra de pinto, eu fiquei quieta e concordei, fui pro banheiro tomar um banho, pois tinha porra do Marcelo ate no meu cabelo.
Agora � assim toda vez que ele reclama das minhas roupas, eu chamo o Marcelo, ou outro professor qualquer, que esta dando sopa, e levo pra sala de instrumentos, fico l� com eles levando rola em tudo que � buraco, meto a vontade, chupo e engulo porra. Chego em casa e escuto calada, pois meu marido chifrudinho, tem raz�o.