Finalmente meu irm�o completou o servi�o que tinha come�ado em nossa inf�ncia
Finalmente meu sonho foi realizado...
Tudo come�ou em nossa inf�ncia e isso j� foi citado em conto anterior, intitulado “Como perdi as primeiras preguinhas”, que seria interessante ler antes deste... e os outros tamb�m!
Como ia dizendo tudo come�ou em nossa inf�ncia e depois na adolesc�ncia, eu desejava intensamente sentir meu irm�o de fato, pois eu j� estava com 19 anos quando ele veio passear com um amigo carioca em nossa casa. Ele j� com 23 anos, um jovem bonito, que morava no Rio desde seus 19 anos... Era a primeira vez que ele vinha passear em casa depois de ter mudado para l�. Durante sua estada eu entrei em pane, pois a vontade de voltar a ter contato com ele, aumentou muito. Antes de sua vinda vivia me masturbando pensando nele e ao mesmo tempo que criava est�rias dele me convencendo a dar o cu pra ele... Desejava saber como ele tinha se desenvolvido, como era seu pau, agora, depois de se tornar adulto... foram milhares de punhetas ao longo de minha inf�ncia e adolesc�ncia destinadas a ele...
Com a vinda dele, ent�o a possibilidade de tornar esse sonho em verdade tinha mais probabilidade. Certa noite, quando voltava de uma festa, ao subir para o meu quarto, resolvi espiar o quarto onde ele dormia com seu amigo, �bvio, em camas separadas. Ao abrir lentamente a porta, deparei-me com uma cena, jamais imaginada por mim... Meu irm�o e seu amigo estavam totalmente nus, dormindo com suas rolas em estado de dorm�ncia, e mesmo estando nesse estado, pude constatar que provavelmente ao endurecer, seriam enormes... fiquei alguns minutos apreciando aquela cena que muito via em meus sonhos... Mas, por um outro lado, fiquei a questionar-me; Por que estariam eles dormindo pelados?? Ser� que tiveram uma rela��o, ou eram parceiros de transa?? Meu pau cresceu na hora... e quase bati uma ali mesmo. Resolvi fechar a porta e fui direto para o banheiro, onde enfiando o cabo do rodo no meu cu me punhetei gostoso, gozando como nunca tinha gozado at� ent�o. Depois desse dia logo eles voltaram para o Rio. E s� fui reencontrar com meu irm�o, quando ele voltou a morar em casa, ap�s a morte de papai, a qual ocorreu quando tinha 20 anos... Ele veio para S�o Paulo com sua parceira uma loira muito bonita. E logo em seguida noivaram e passaram a conviver juntos em nossa casa. Nessa �poca eu j� transava muito, mas nunca tinha sentido uma rola grande e grossa que satisfizesse meu cuzinho e vol�pia sexual! N�o sei por que raz�o, meu irm�o terminou o noivado.
Certa noite quando dormia no sof� da sala, meu irm�o chegou de madrugada, estava meio b�bado... Ele entrou e sentou-se no sof� onde eu dormia, pr�ximo aos meus p�s. Achei estranho, mas continuei a dormir... de repente meu irm�o se levantou, foi at� a porta, abriu a janelinha da mesma e depois de um tempo me acordou dizendo: — Venha ver os gatos subindo na �rvore. Eu lhe respondi: — Sem essa, meu! Onde j� se viu gato subir em �rvore? “Isso � est�ria para boi dormir”! Ent�o ele retrucou-me: — Ent�o se levante e venha constatar com seus pr�prios olhos... meio que contrariado, o fiz... Ao me posicionar na janelinha pude perceber que ele falava a verdade! Havia alguns gatos subindo nas �rvores da pracinha em frente de minha casa. E ao mesmo tempo pude perceber tamb�m que meu irm�o se aproximava por detr�s encostando-se em meu corpo. E ficou a ro�ar-me... comecei a sacar sua verdadeira inten��o e constatei tamb�m que sua cobra tamb�m come�ava a subir, mas n�o nas �rvores e sim em dire��o ao meu rego... Por ter sido um fato inesperado, fiquei meu sem gra�a e voltei a me deitar no sof�. Ele voltou a sentar-se pr�ximo aos meus p�s e desta vez come�ou a tocar e alisar as minhas pernas... a situa��o foi esquentando e meu pau j� estava duro que nem pedra. Meu irm�o come�ou a ser mais ousado e subir sua m�o em dire��o a minha bundinha arrebitada. E come�ou a massage�-la gostosamente. Finalmente, ele se levantou e me puxou para o ch�o onde come�ou a deitar-se sobre o carpete. Me fez ficar ao seu lado e p�s a minha m�o sobre a cal�a em cima da sua rola. Era a primeira vez que eu a tocava depois dele ter se tornado adulto e pude perceber que se tratava de uma vara de propor��es que jamais havia tocado... Meu cora��o parecia que iria sair pela boca, de tanta emo��o! Come�ou a fazer perguntas tentando me indagar sobre minha sexualidade. Perguntou se eu j� havia transado com homens, o que lhe confirmei com um gesto de cabe�a. Ele perguntou se eu curtia mais homens do que as mulheres, eu voltei a confirmar com um gesto de cabe�a. Perguntou se j� havia transado com um cara dotado, o que contestei com um gesto negativo de cabe�a. A�, finalmente, ele perguntou se eu queria transar com ele? N�o confirmei e t�o pouco contestei. Ent�o ele veio para cima de mim, me virou de bru�os e come�ou a esfregar toda a sua rola na minha bunda e aos poucos foi baixando o meu cal��o e cueca. Ent�o perguntou: — T� gostando de sentir minha jeba no seu rego? — Voc� tava doidinho pra me dar, n�o � verdade! Confirmei acanhadamente que sim... — Ent�o ele disse vai se abrindo que vou enfi�-la no seu cuzinho quente... E come�ou, mas infelizmente n�o conseguia... Ent�o se levantou e foi at� a cozinha e voltou com um pote de margarina, e untou o seu pau e meu cuzinho... come�ou a enfiar um dos seus dedos. Era a segunda vez que eu sentia o seu dedo no meu cu, embora desta vez muito mais grosso... mas como j� havia dado, n�o me doeu como da primeira vez! A� ele disse: — Que cu gostoso maninho... quantos homens n�o se divertiram com ele, n�o � verdade? Simplesmente assenti com minha cabe�a. Ent�o ele disse: — Hoje serei eu que me divertirei com ele e come�ou a tentar enfiar sua rola cuja, estava meio fl�cida devido, talvez, pelo excesso de bebida ou... Por mais que tentasse, ela escorregava e saia do alvo... Depois de muito tentar em v�o... acabamos desistindo e eu fiquei na maior frustra��o! Ele se levantou e foi dormir em seu quarto e eu fui direto para o banheiro e bati punheta por TR�S vezes direto, sem que meu pau amolecesse...
Depois deste ocorrido... ele n�o voltou mais a me tocar por um bom per�odo... At� que, em uma certa noite, quando eu j� estava deitado na cama em meu quarto, ele, ao chegar de madrugada e depois de tomar um banho, subiu ao quarto dele, mas antes resolveu abrir a porta de meu quarto me encontrando, fingindo estar dormindo, com a bunda virada para cima... pois desejava provoc�-lo. Ap�s ficar me olhando por um bom tempo, pude perceber atrav�s de meus olhos semi-cerrados, que ele come�ava a alisar seu pau, ao mesmo tempo que me olhava deitado me oferecendo à ele. Resolveu, ent�o, entrar no quarto e aproximar-se de minha cama. Da� come�ou alisar minhas coxas e subindo em dire��o à minha bundinha. Comecei a esbo�ar movimentos que estava curtindo. Ent�o ele comentou: — T� com a rosquinha quente, �? O que eu confirmei dizendo que sim. Ele come�ou a ro�ar meu rego, parando, às vezes, no meu cuzinho e for�ava seu dedo na minha rosquinha que piscava desejosa e ardentemente. Ent�o ele disse: — Se quiser apagar o fogo dela, venha at� o meu quarto! E se afastou da cama, saindo do quarto. Confesso que fiquei num dilema durante um certo tempo que n�o sei se foi pouco ou muito... mas, finalmente resolvi ir ao seu quarto. Nesse dia est�vamos sozinhos em casa, minha m�e havia ido dormir na casa de minha tia. A porta de seu quarto estava aberta, apenas encostada. Abri-a lentamente e o vi deitado na cama com suas pernas abertas e s� de cuecas, ro�ava seu pau por cima da mesma de uma forma muito provocante e com express�o de safado e tarado. Fez um gesto para que eu deitasse ao seu lado, o que fiz timidamente. Ent�o ele colocou seu bra�o por detr�s de minha cabe�a, aproximando-me ao seu corpo e come�ou a fazer perguntas semelhantes da outra vez. No final ele me virou de bru�os dizendo: — Hoje voc� n�o me escapa!!! — Vai saber o que levar uma rola grande e grossa no cuzinho e ser fudido como nunca foi! — Vou estourar com as suas POUCAS PREGAS QUE LHE RESTAM... mas voc� vai adorar... e come�ou a tirar a minha cueca. Depois posicionou sua rola no meu rego e come�ou a fazer movimentos de sobe e desce, proporcionando-me momentos de intenso prazer. Comentou: — T� louco de vontade de ser fudido, n�o t�?? — Implora pra eu lhe fuder, vai!! Podia sentir sua rola separar as bandas de minha bunda e tomar todo um espa�o entre meu rego. Da� ele deitou-se de novo ao meu lado e disse: — Quero me divertir mais, antes das vias de fato... — Pega na minha rola, pega! Eu ent�o a peguei. Meus dedos n�o conseguiam fechar a sua volta. Estava r�gida e deveria ter uns 19cm de cumprimento.
Ele dizia: — Sente toda ela! Sente a cobra que vai te comer! Que vai fazer voc� rebolar de prazer! E voltou a soltar minha m�o, me virar de bru�os e posicionar sua tora no meu rego novamente dizendo: — T� preparado, t�? Agora n�o tem volta: � dar ou dar, porque desta vez voc� n�o me escapa, n�o maninho safado! — Voc� nascendo, veio me tirar posi��o de ca�ula, que me proporcionava muitos privil�gios em casa e por isso vou lhe castigar!!! E come�ou a empurrar sua rola na dire��o de minha rosquinha ardente, mas devido a grande propor��o era dif�cil entrar sem um creme. Ele ent�o afastou-se um pouco, cuspiu no seu pau, lambuzando-o e depois cuspiu em meu cu. A�, ent�o finalmente a segurando, ajeitou na minha rosquinha soltando seu corpo... Uauu... comecei a sentir minhas pregas cederem e sua cabe�a come�ar a me penetrar... aquilo ardia feito brasa... comecei a chorar, mesmo n�o querendo. Mas ele comentou: — N�o adianta ficar com frescura pra cima de mim, n�o! — Sei que vai doer, mas tamb�m sei que � o que voc� tanto desejava... — Vou lhe fazer vi�do de uma vez por toda e come�ou a soltar o seu corpo, que automaticamente foi empurrando sua cabe�orra para dentro do meu cu... Puts, que dor!! Embora tivesse dado muitas vezes, nunca pra uma rola destas propor��es. Foi por esta raz�o que ele com toda sua experi�ncia disse que iria arrega�ar com as pregas que ainda me restavam e foi o que come�ou a fazer com a maior mestria. Eu tinha a impress�o de estar sendo partido ao meio. A dor aumentava e sentia meu cu e canal se alargando gradativamente e engolindo aquela jeba! Da� ele parou um pouco e esperou que eu me acostumasse mais um pouco com o intruso t�o desejado. Quando ele percebeu que eu estava mais calmo e j� n�o chorava tanto. Ele comentou: — Chegou sua hora, maninho... Agora n�o tem mais retorno, t� com a sina de satisfazer a todos os homens e suas rolas de todos os tamanhos, at� mesmo maiores que a minha!!! — Vou lhe arrega�ar, fazendo de voc� um viadinho. — Toma leva a minha rola toda nesse seu cu gostoso, vai! Eu: grrrr.... Foi o �nico som que pude emitir, quase desfalecendo... j� era tarde meu irm�o tinha me arrombado! Mas para meu espanto ele comentou: — Ainda falta um pouco mais para entrar toda... ent�o eu lhe disse... — Vai mano! Me fode de vez, me faz de sua f�mea, me torna um vi�do de vez!!! Mau acabei de falar, senti as estrelas girarem em torno de meus olhos. Ele havia acabado de meter o que restava... dizendo: — Consumado, lhe arregacei!! Levei minha m�o direto para a meu cu e pude constatar que seus pelos pubianos e bagos estavam grudados em meu cu... foi uma satisfa��o �mpar! Finalmente tava com meu sonho de consumo atolado em meu cu, me alargando pra sempre... E comentei: — Agora sou um vi�do perfeito, feito por quem me p�s pela primeira vez nesse caminho!! — Vai mano me fode com toda sua f�ria!!! — Meta toda essa sua piroca — Prova que voc� � macho, mesmo!!!... Minhas palavras o fez ficar louco e come�ou a socar com toda sua f�ria o meu rabo, ora saindo por inteiro e voltando a enfiar toda ela de uma s� vez, eu rebolava e pedia mais rola, tava totalmente possu�do de desejo e me sentindo sua f�mea. Essa meti��o e barulho tradicional do saco e p�bis se chocando com minha bunda, durou quase uns quinze minutos. Nossas palavras eram extremamente picantes. Ele dizia, sempre: — Voc� nasceu pra satisfazer os machos! — Toma minha rola vi�do. — T� lhe arrega�ando!... — Depois de eu terminar o servi�o, voc� vai viver implorando pra eu lhe comer! — Nunca mais vai se esquecer deste seu macho!! E de repente come�ou a socar mais forte e fundo e a falar: — Toma meu leitinho, toma! Toma todo ele, aiiii vou gozarrrrr hahhhhhhhhh!! E comecei a sentir sua rola inchar-se mais e espasmos sincronizados derramando todo o leitinho, esse n�ctar, em meu cuzinho... rebolava feito uma vagabunda, feliz por ter sido possu�do pelo homem que desejei toda a minha adolesc�ncia!!! Sem tocar em meu pau, gozei juntamente com ele! Estava satisfeito! Meu irm�o ap�s um gozo fenomenal, postou-se sobre meu corpo continuando com sua jeba atolada no meu cu... aos poucos ela foi perdendo a tens�o, diminuindo gradativamente de tamanho at� ser expulsa de meu cu... pude sentir parte do seu leitinho escorrer sobre meu saco e um vazio... depois de muito tempo ele saiu de cima de meu corpo e deitou-se ao meu lado feito um rei... ciente de que havia consumado o fato... eu comecei a tocar sua rola e imaginar que minutos atr�s ela havia me proporcionado muito prazer... ele disse: — Agora em diante vou lhe fuder quantas vezes eu quiser, mesmo que voc� n�o esteja afins... pois voc� nasceu pra me satisfazer... agora volta pro seu quarto que quero dormir...
Assim o fiz! Ao voltar pro quarto fui ao espelho ver o estrago que ele havia feito e pude constatar at� sangue. Minhas pregas, j� n�o existiam mais e meu cu era uma buraco que n�o se fechava... a porra dele come�ou a escorrer para fora o que aparei em minha cueca tamb�m esporrada e depois lambendo-a soquei a maior punheta de minha vida...
Nos pr�ximos contos relatarei as demais fodas que tive com meu irm�o... se gostaram... contate-me pelo e-mail: [email protected]