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O SEGURAN�A ROLUDO DA FACULDADE

A hist�ria que vou contar aconteceu comigo na �poca da faculdade h� alguns anos atr�s. Eu devia ter uns 26 anos quando aconteceu a hist�ria que vou contar. Sou do Rio de Janeiro, tenho 33 anos e fiz faculdade aqui mesmo no Rio. Sou um cara normal, malho, tipo magro definidinho, tudo no lugar. Moreno, 1.74m, uns 72 kg, olhos negros, tenho um pau maneiro e bonito de uns 22cm. Ate hoje s� namorei mulheres. Sou macho e n�o dou pinta de viadinho, at� porque nem curto. Tanto que ningu�m, nem amigos nem fam�lia, desconfiam de mim.
Durante meu curso na faculdade sempre dava umas sacadas nos machos, mas sem ningu�m notar. E de vez em quando ficava com umas meninas do meu curso de Direito ou outras das disciplinas de outras carreiras. At� que comecei a observar de longe um seguran�a novo no campus. N�o era bonito o cara, mas tinha jeito, atitude e voz de macho. N�o sei explicar mas o cara tinha um sex appeal e um estilo de macho dominador e de atitude. E claro, como seguran�a, ele se vestia com aquele uniforme caracteristico. Camisa social com gravatinha escura, calca que grudava no corpo mostrando seus atributos f�sicos, ou seja, uma bunda maneira, redondinha que eu n�o conseguia n�o olhar e aquele volume inchado e protuso entre as pernas que denotava ser promissor o que ali continha. Ou seja, ele atraiu, discretamente meus olhares de excita��o. Ele devia ter mais ou menos uns 34 a 35 anos, moreno claro, n�o era sarado , mas tinha um porte grande. Tinha at� uma barriguinha que dava a ele aquele ar de macho desleixado mas sensual e com pegada. Creio que devia ter uns 1.85m a 1.90 e pesar uns 90 kg. Enfim, um homem normal que atraia alguns olhares. Algumas meninas da facul ate olhavam pra ele, mas ele se mantinha na dele n�o dando confian�a, sempre com aquele t�pico porte de seguran�a que parece ser o dono da hist�ria.
E assim come�a a historia : desde a primeira vez que vi o Sandro (esse � o nome dele) j� fiquei atraido por ele. Ao entrar no pr�dio da faculdade o vi parado pr�ximo aos elevadores, num balc�ozinho pr�prio para os seguran�as. Cumprimentei-o e ele respondeu. Tanto eu quanto ele us�vamos �culos escuros.Claro que neste momento eu j� dei aquela manjada no volume da rola dele. Mas, como estava de �culos escuros, ele n�o notou. Subi pra aula e desci nos tr�s intervalos subsequentes. Nas tr�s vezes ele estava ali no posto dele. Nas tr�s vezes, olhei pra ele e n�o fiz quest�o de esconder que estava interessado. Passei a semana olhando pra ele, cumprimentando-o quando o via, bem discretamente para que ningu�m notasse. Claro, apenas para que ele notasse. E fazia quest�o de cumpriment�-lo sem os �culos olhando pra rola volumosa dele. At� que numa dessas vezes eu o vi alisando a piroca como quem n�o quer nada. Olhei fixamente e o cumprimentei com um sorriso safado de canto de boca. E ent�o, ele notou. Pronto, era apenas uma quest�o de tempo trepar gostoso com ele. N�o via a hora. Ele me dava um tes�o alucinado. Se ele fosse um animal, com certeza ia notar que meu corpo pedia ele.
Alguns dias depois, eu havia descido com um grupo de trabalho da faculdade e aguardei na entrada do pr�dio por uma colega que havia ficado de me dar um telefone de outro colega. Os demais foram embora e eu fiquei ali aguardando. E ele estava no balc�ozinho da entrada do edif�cio. Assim sendo, dei aquela olhada pra ele enquanto aguardava minha colega. Manjei descaradamente a piroca dele e ele notou. Na hora ele disfar�ou e deu aquela patolada no piruz�o que ele parecia ter. e olhando pra mim, deu aquela apertada, mostrando a grossura do recheio da cueca. Eu suei na hora e dei uma patolada na minha pica, mostrando que havia entendido o recado dele. Nisso, desceu minha colega e tive que ir embora com ela. At� pra n�o dar pinta n�?! Mas, sai olhando pra ele e ele deu aquele sorriso safado pra mim. No dia seguinte, era s�bado e n�o tinha aula. Na segunda seguinte, cheguei atrasad�o pra primeira aula devido ao tr�nsito. Ao chegar, meio apressado, l� estava ele no balc�ozinho dele. Nisso, ele se aproximou e falou comigo.
- T� atrasado, brow? Me perguntou ele.
Ao que respondi:
- Sim, esse tr�nsito de merda...
Nisso, ele me perguntou que curso eu fazia. E eu respondi que fazia Direito. Nessa hora, ele me respondeu : Que legal! Mas nao � s� voc� que faz Direito n�o. Eu tamb�m fa�o e sei fazer muito gostoso, sabia?! E nesse momento, ele deu aquela apertada no piru. Eu gelei, e na hora, minha pica ficou dura dentro da cueca. Como n�o sou homem de arregar, respondi na hora: s� se for agora!
Ent�o, ele me disse que em 19 minutos ele sairia pro lanche, j� que como estava no hor�rio da aula, ficava mais tranquilo pra ele ir lanchar. Me disse pra esperar no banheiro masculino do 4o andar. Assim,disfarcei e fui pra l� aguardar. Em 19 min, como combinado, ele apareceu. Me disse que poderiamos ir pra casa de maquinas dos elevadores. Subindo mais um lance de escada, chegamos a uma escada deserta que dava pra uma porta de metal com cadeado , o qual ele tinha a chave. Entramos, ele fechou a porta e trocando meia d�zia de palavras, ele disse que notou minhas inten��es desde a primeira vez que o cumprimentei. E eu confirmei. Ao que ele retrucou que tamb�m tinha me achado gostoso e interessante. Palavras dele! Ent�o, ele apertou a rola, j� dura e fez sinal pra eu mamar. Me agachei, olhando fixamente nos olhos dele e comecei chupando de leve por cima da calca. J� senti a quentura da piroca dele por cima da calca. Abri o z�per, e comecei lambendo a cueca. E ent�o, minhas suspeitas se confirmaram: o pau dele era grosso e um pouco grande. Estilo roli�o. Comecei a chupar a cabe�a por cima da cueca. Ele dava uns gemidos suaves e eu podia senti r a rola dele pulsar. Incr�vel o nosso tes�o. Aquele cheiro de macho no ar!!
Abri minha calca e meu pau j� dura�o, botei pra fora e comecei a me punhetar de leve. Ele apertava minha cabe�a e dizia pra eu tirar logo a cueca e mamar ele de verdade. Eu dizia pra ele ter calma! E sorria bem safadamente deixando ele doido. Na hora que abaixei a cueca dele, a piroca deu um pulo pra cima. Pude admirar aquele mastro lindo de cabe�a rosada, corpo cheio de veias, roli�o, grosso e um pouco grande. Um verdadeiro monumento. Lindo!! Perfeito! E que cheiro... cheiro de macho, gostoso, que estava guardado naquela cueca preta durante todo o dia. Cheiro de macho , com um leve cheiro de mijo de macho que a usava o dia todo. Esse cheiro de macho no cio me deixava com o cuzinho piscando. E ent�o, eu cai de boca e chupei a piroca dele toda ate o talo. Subia e descia sobre o corpo do pau dele, at� as bolas. Enchendo de baba aquele mastro perfeito e com cheiro de homem no cio. De fudedor ! Chupava as bolas sentindo aquele tufo de pelos entrando na minha boca e aquele cheiro me inebriando. Eu j� n�o aguentava mais, meu cu tava pedindo a rola daquele macho. Ali de p�, parado, com aquela cueca no meio das pernas, um piroc�o enorme duro, grosso e quente apontando pra cima, uma bunda linda e ainda semi vestido com o uniforme de seguran�a dele. Eu me levantei e ele me colocou de pe com as m�os na parede, como se fosse uma revistada que ele tava me dando. Abaixou minha cueca por completo e abrindo minha bunda pude sentir aquela l�ngua quente e �mida invadindo a entrada do meu cuzinho. Eu pirei. Senti meu cuzinho piscar. Como j� tinha um tempo que eu n�o tinha estado com um macho, meu tes�o s� aumentava.
E ele continuava chupando meu cu freneticamente. Metia a ponta da l�ngua l� dentro como que me penetrando. Na verdade, eu nunca tinha sentido prazer quando me chupavam o cu. E s� ent�o pude entender que na verdade nunca tinham me feito um cunete de verdade. Eu comecei a ficar mole e pedi pra ele me comer. Me enfiar logo aquela piroca roli�a. E meu cu piscava. Eu n�o tava mais aguentando. At� que ele botou uma bala fria na boca, uma halls ou algo do tipo e me enfiou aquela l�ngua gelada. Com uma das m�os me punhetava de leve. Eu gemia, delirava tamanho o tes�o. Meu pau que n�o � de babar tava uma cachoeira de liquido seminal.
E a�, ele veio, com aquela l�ngua grossa e quente e ao mesmo tempo gelada por causa da bala, e passou no meu pesco�o me arrepiando da cabe�a aos p�s. Foi ent�o que ele se afastou, pegou da carteira uma camisinha, encapou com facilidade aquela malandra roli�a e quente e veio. Deu mais umas chupadas e , me vendo com tamanho tes�o, me deu um beijo na boca onde pude sentir o gosto do meu cu na l�ngua dele. Enquanto isso, ele for�ava a entrada no meu cuzinho j� besuntado coma saliva dele, e for�ando, for�ando, pude sentir a cabe�a da pica abrindo espa�o rasgando meu cu. Eu revirei os olhos e senti uma cabe�a cogumelo me invadindo, me fazendo gemer como um animal no cio. E foi for�ando a entrada à medida que eu empinava minha bunda pra ele. E ele dizia que ia me fazer gemer sem sentir dor. Ambos gem�amos de prazer e eu sentia um arrepio delicioso ao passo que aquela rola grossa me penetrava.
Ele deu uma parada, eu me encaixei naquele piruz�o delicioso e ele come�ou aquele movimento de vai e vem. E o vai e vem foi ficando fren�tico a ponto de eu sentir que meu cuzinho engolia massivamente aquela rola grossa.. Que jeba!! E eu gemia.. ele tamb�m. O tes�o era muito grande.... at� que eu n�o me aguentei ficar de p� e fui me abaixando. Logo eu estava de 4 e ele estocando gostoso. Eu n�o sentia dor, s� prazer. Meu cu sendo invadido por uma piroca roli�a e faminta. Era demais! E ele socava, socava.. eu batendo de levinho, j� sem for�as de tanto tes�o. �s vezes, ele ia batendo uma no meu pau pra me deixar mais excitado. E o soca soca continuava, e continuava. At� que ele deu uma parada quase urrando dizendo que tava quase gozando. Eu j� n�o aguentava mais, meu pau parecia explodir. Ent�o, ele parou, eu me levantei e nos beijamos um pouco pra deixar o sangue esfriar.
Logo, voltando à mete��o. Como tinha uma cadeira velha num canto da sala de m�quinas que dava acesso ao mecanismo dos elevadores, fomos pra essa cadeira. Ali, ele se sentou, j� sem as cal�as e vestindo somente a camisa aberta com a gravata ainda presa ao pesco�o. Eu estava praticamente pelado. Minha mochila jogada num canto pr�ximo junto às roupas minhas e dele. Nisso, ele teve a id�ia de, antes de sentar-se nessa cadeira, pegar a cueca que ele tava usando, a tal cueca preta com cheiro de macho suado que havia mijado o dia todo. Sentou-se na cadeira e eu sentei sobre ele encaixando a rola devagarinho no meu cuzinho, sentindo novamente a piroca entrar que nem uma broca, roli�a grossa e quente, novamente no meu cuzinho j� deflorado e abertinho pedindo pica. Ele vestido do jeito que estava, s� de camisa aberta e gravata presa ao pesco�o me dava muito tes�o. Aquela cena, n�s dois ali, suados, horm�nios a mil, pura testosterona animal. E ent�o , pra minha surpresa e puro �xtase, ele olha pra cueca dele, que ele mesmo havia pego, e olha pra mim, safadamente, e quando a pica dele entra gostoso no meu cu, eu sentado no colo dele, de frente pra ele, dou aquele gemido de prazer, seguido por um arrepio que me subia pelas costas, vem ele, com a cueca na m�o pronta pra botar pra eu cheirar. Pronto! Era o que faltava pra eu explodir de tes�o.
O cara come�a a socar devagar, sentindo entrar e sair cada cm daquele piru delicioso enquanto eu come�o a sentir aquele cheiro de macho impregnado naquela cueca. Foi demais... Ele foi socando forte, o ritmo do movimento foi ficando fren�tico at� que eu j� n�o tinha mais controle. N�o tocava mais no meu pau, s� queria saber de sentir o cheiro daquele membro grosso me invandindo enquanto eu sentia dentro do meu cu aquele membro me comendo enlouquecidamente duro e quente feito uma rocha vulc�nica. Ele me apertava pelos quadris e pela bunda à medida que socava com tanta velocidade, tanta for�a que eu sentia que algo dentro de mim estava me deixando fora de �rbita. Ele, a mesma coisa, come�ava a urrar e me apertar, beijava meus peitos esfregando sua barba por fazer naquele dia. At� que pude sentir algo inexplic�vel emanando de dentro de mim num ritmo que acompanhava as estocadas dele. Meu pau parecia explodir enquanto eu cheirava aquela cueca e sentia as m�os dele apertando com muita for�a meus quadris, e ent�o, ele soltou um urro abafado e forte. S� ent�o percebi que eu estava gozando e ele tamb�m. Dei um urro forte n�o se importando se pudesse ter algu�m nos ouvindo. Gozamos!!!
Nossa qu�mica era t�o perfeita que gozamos juntos de um modo intenso e animal. Eu podia sentir a rola grossa dele pulsando dentro do meu cuzinho enchendo a camisinha de leite, enquanto eu lavava o peito dele mijando porra, tamanha a quantidade que sa�a. E detalhe: sem tocar no meu pau. At� que depois da gozada, ficamos ali abra�ados algum tempinho nos refazendo, eu e ele moles de tanto prazer.
Nisso, ele me pegou e me deu um beijo muito molhado e demorado dizendo em seguida: “nunca gozei com tanta intensidade com ningu�m, nem com minhas namoradas.” E eu, claro, nunca havia sentido tanto prazer com mulher alguma, nem com outros caras que j� tinha ficado. Duvido que haja buceta no mundo que d� tamanho prazer à um homem. Realmente, me convenci que, prazer mesmo, s� uma piroca pode proporcionar.
Foi realmente demais. Logo, nos levantamos, e com minha cueca limpei os peitos dele, e nos ajeitamos. Ele vestiu o uniforme dele e eu minha roupa. Claro, que fiquei sem cueca. Guardei minha cueca gozada na mochila. Quando dei por mim, ele ainda estava tirando a camisinha cheia de leite do pau ainda inchado e mole. Mesmo mole, que piroca linda. Dava vontade de ficar mamando as 24hs do dia. Claro, a minha tamb�m n�o fica atr�s. Ele comentou que poucas vezes viu uma rola t�o bonita e bem delineada, al�m de grande, como a minha e que, pensando bem, se rolasse de nos vermos de novo, ele faria quest�o que querer senti-la na boca dele. E assim o fez. A camisinha estava recheada de leite. Assim, como eu, ele tamb�m goza e havia gozado forte. Sa�mos sorrateiramente, e cada um pra um lado ap�s descer as escadas pro andar abaixo e seguimos nosso caminho. Nesse dia, nem fui mais à aula.
Fui pra casa e s� voltei no dia seguinte. E ele estava l� no mesmo lugar de sempre, impassivo e nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido.
O que rolou na sequ�ncia¿ Caros, posso dizer, com certeza que passamos a nos ver toda semana fora da faculdade. Sa�amos, �amos a barzinhos tomar um chopp quando eu n�o tinha aula e ele estava de folga e ficamos um bom tempo juntos nessa. Claro que, longe do meu bairro e da faculdade onde eu estudava e ele trabalhava. Tivemos altas trepadas. Foi o melhor homem que tive at� hoje e com certeza eu fui o melhor homem da vida dele. �ramos chegar um perto do outro ,sentir o cheiro e o tes�o explodia. Ficamos juntos mais de um ano e ele ainda na faculdade trabalhando. Pra quem nos via juntos, �ramos como amigos, brothers de papo e de choppinho no barzinho. At� que ele se casou com a namorada dele. Sim, ele tinha namorada, noivou e ficou com ela. Segundo ele, estava sofrendo por ter que ficar longe de mim e eu dele. Mas, a fam�lia dela cobrou j� que a mo�a engravidou. Ele se casou e acabou mudando de emprego. N�o era mais seguran�a da faculdade. Eu me formei e ele foi trabalhar como chefe de seguran�a de valores. At� nos falamos de vez em quando. O beb� j� nasceu, mas preferimos nos afastar a ter que fazer pessoas sofrerem. Mas, foi maravilhoso enquanto durou. Quem sabe um dia eu n�o volte a conhecer algu�m como o Sandro.
Se voc� gostou do conto e est� afim de manter contato. Escreva para: [email protected] aos cuidados do Vinicius.

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