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JANELA DA VIZINHA

Hoje moro s�, depois da separa��o tumultuada, vida nova.

Moro em apartamento e a lavanderia do meu apto. d� de frente para o bloco vizinho, como estou morando s�, ando n� ou de cueca.

Estava numa tarde passando pela lavanderia, ia at� a dispensa pegar algo, quando senti a sensa��o de estar sendo observado.

Passei com cuidado, pois estava n�, e de relance vi uma mulher olhando da janela para a minha lavanderia, continuei e fui para a cozinha.

Naquele momento senti um Tes�o louco, e pensei:

Ser� que ela estava me olhando?.

Bom voltei...e fiquei ali na lavanderia como se estivesse fazendo algo e olhando furtivamente para ver se aquela mulher continuava a me olhar, e l� estava ela, meu pau ficou duro na hora.

Sem poder disfar�ar, olhei de frente para ela...e ela continuou l� parada olhando.Isso me deu um tes�o maluco, quando notei que ela subiu em algo, acredito eu para ver melhor, e eu percebendo n�o resisti, comecei a me masturbar e a olhar para ela, e ela fazia movimentos com a m�o quando eu dava uma parada na mastruba��o, para que eu continuasse.

Logo o telefone tocou...e tive de ir at� a sala, quando voltei...ela j� havia saido da janela.

Desse dia em diante, notei que a vizinha, sempre estava a espreita na janela, bastava eu acender a luz e logo via ela l� na janela.

Era um sabado a tarde, tinha acabado de acordar, tinha tirado uma soneca depois do almo�o, e fui à lavanderia, e logo ela apareceu, seus cabelos negros chamavam a aten��o, e estavamos naquele ritual , eu n� , ela l� em cima maluca, quando derrepente ela saiu da janela, fiquei sem entender.

Logo tocou o telefone, fui atender, e uma voz feminina me disse:

-Al� � voc�.

Eu perguntei que �?

-Sou sua vizinha do predio do lado, ah menino, voc� me deixa maluca, quero esse teu pau em mim.

Respondi:Como voc� descobriu meu telefone?

-Peguei na lista de endere�os, ora, mas escuta, n�o tenho muito tempo, posso descer at� a�, estou s�zinha, meu marido n�o est�, estou maluca de tes�o.

-Venha, tamb�m estou s� aqui.

_OK, estou descendo.

Logo, nem 5 minutos se passaram, a protaria me ligou dizendo que a D. Dirce veio trazer um cat�logo para mim, mandei subir.

Fui a porta e esperei o elevador chegar.

Ela saiu do elevador, entrou meio sem jeito, fechei a porta e ali mesmo no hall de entrada, ela me agarrou, ajoelhou, e abocanhou meu pau, me chupando deliciosamente.S� via meu pau sumir e aparecer na boca dela.

Mandei ela levantar e a conduzi à sala, nos abra�amos, tirei a roupa dela e come�amos quase em silencio, um 69 no tapete da sala, so se ouvia os gemidos.Nem sabia quem ela era, morava a pouco nesse apartamento.

Chupava �vidamente aquela vuceta..enquanto ela engolia meu pau.

Ela deitou-se de barriga para cima, abrindo bem as pernas e me disse:

-Vem tesao, me fode gostoso.

Sem esperar enfiei o pau naquela bucetinha quente...enterrei ate o talo, ela me enterrou as unhas nas costas, e egmia acada estocada funda naquela buceta.

Metemos forte, sem parar, at� ela gemer de prazer.

Parou me deitou sobre o ch�o e sentou sobre mim, com a buceta engolindo em um s� golpe todo meu pau, ela mexia deliciosamente, subia e descia, esfregava forte a buceta com meu pau todo atolado nela, para frente para tr�s, uma loucura,ela pulava, estava maluca, fodia com vontade.

Levantei meu tronco e comecei a chupar os seios dela, com for�a, ela come�ou a gemer, mexer intensamente, at� gozar.

caiu sobre mim, cansada, disse a ela, : hey, ainda nao terminei!

Virei ela de 4, apoiada no sof�, segurei ela pela bunda e enterrei ate o talo novamente, fiquei ali fodendo como louco, estocadas fundas e rapidas, sem dar tr�gua, ela come�ou a gemer novamente e gozou junto comigo.

c

Cai sobre ela, cansado, abracei ela...e ela me disse:

-Nem nos conhecemos e dei uma trepada maravilhosa.

Ficamos deitados no ch�o, lado a lado, enquanto acariciava seus cabelos, e fomos nos conhecendo naquele momento.

Ela � casada, e me disse que estava louca para dar uma trepada fora do casamento que andava meio devagar, e que ao me ver ficou maluca de tes�o, e estava a dias sem dormir direito, que eu nao pensasse que ela era vagabunda,ela era uma mulher casada, com filho e marido, mas que nao resistiu e aproveitou a oportunidade.

Me pediu que ficasse s� entre n�s, e que nao sabia se haveria outra oportunidade.

Eu disse a ela que achei ela demais, uma delicia de mulher, que ela havia me dado, e que seria discreto.

Perguntei a ela se estava arrependida, ela me respondeu que nunca teve tanto prazer como naquele momento, que apesar do medo, ela fez coisas que jamais faria com o marido, pois ele era muito tradicional, detestava sexo oral.

E assim descobri que adorava me exibir, e que achava que isso nao ficaria s� nesta foda.

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