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DEI, CHUPEI, FUI HUMILHADO NO CINE IRIS


Dois dias depois tive outra folga grande e fui de novo no Cine Iris. Cheguei cedo, antes das duas j� estava l�. N�o adiantou muito porque s� depois das tr�s come�aram a chegar machos mais interessantes, fora os velhos e esquisitos que frequentam o local.
Eu estava em baixo circulando quando dei de cara com um cara com um magr�o alto, de camiseta mach�o e bermuda, por volta de uns 2830 anos. O cara n�o era dos mais bonitos, mas dei uma olhada de cima em baixo. O cara n�o se tocou, continuou assistindo o filme. Como n�o sou de insistir, deixei de lado e segui circulando, fui pro terceiro andar. Quando voltei pro segundo andar, o cara magro estava encostado na parede e sozinho. Achei que poderia dar p� e me aproximei, puxando papo. Soube que ele era de Niter�i e era t�mido, s� respondia o que eu perguntava. Cheguei a pensar em desistir, at� que resolvi ser bem direto: - Voc� gosta de fazer o que? – Bom..., eu curto comer.... disse ele. Percebi que a coisa estava meio sem jeito e disse que eu gostava de chupar.... tava procurando algo gostoso pra por na boca. O papo rolou mais uns cinco minutos e resolvi me afastar, indo para o peitoril ver o filme de l�.
Passou-se um tempo e o cara veio do meu lado, falando: - Olha... vamos fazer meio a meio? Voc� chupa primeiro e depois eu te como, t� ok?, e sua m�o j� estava na minha bunda, alisando ela toda. – Voc� vai adorar dar pra mim... vamos? E foi me empurrando pro fund�o do mezanino do segundo andar, um lugar que tem mesas e � mais escuro, onde rolam verdadeiras orgias naquele cinema. � muito frequente rolar ali transas entre 3 ou 4 caras.
Nos enfiamos no meio de um grupo de caras que estavam por ali, uns fudendo outros sendo chupados e outros apenas se masturbando assitindo. O clima era er�tico e logo eu e o Jurandir, esse era o nome do magr�o, j� est�vamos embalados. Alisei a rola dele por cima da bermuda dessas de tactel e percebi que estava sem cueca; enquanto ele alisava minha bunda, meu peito e me dava um amasso. Naquela hora era tudo ou nada: ou eu entrava na transa e concordava em dar pra ele depois ou me mandava. Resolvi ter certeza da coisa: - Voc� tem camisinha? – Tenho, disse ele, e tirou um pacotinho com tr�s do bolso. Naquelas alturas eu j� estava alisando o pau dele, meio duro, e senti que n�o tinha volta.
Jurandir abriu a bermuda e eu me ajoelhei em sua frente. Seu pau era totalmente depilado, ele n�o tinha um fio de pentelho nem em cima nem nas bolas. E, para minha surpresa, se revelou bem maior do que eu podia imaginar, uma vez que Jurandir era magro. A rola tinha perto de 20 cent�metros e era grossa, com um cabe��o bem pronunciado. Adorei, � claro, e comecei a sorver, primeiro s� a cabe�a e depois descendo pelas laterais, sentindo o gosto e o cheiro de meu novo macho. Ele devia ter tomado banho n�o fazia muito tempo, pois ainda cheirava a sabonete. Sem pelos pra atrapalhar, logo minha boca gulosa desceu firme e eu abocanhei toda a pica, enterrando tudo at� a garganta. Foi bem gostoso sentir esse primeiro contato profundo. Jurandir deu um suspiro longo de tes�o, e percebi que adorou. Ficamos ali mais uns cinco minutos, mas a posi��o estava inc�moda. Disse a ele para irmos mais pro fundo, onde me sentei numa cadeira. O problema � que ali a coisa estava fervendo. Bem ao meu lado outro cara chupava um negr�o. Mais perto, um outro dava o cu; e v�rios caras se espremiam no entremeio para apreciar as cenas.
Fiquei sentado e Jurandir entre minhas pernas de p�. Para mim ficou melhor, e pude me dedicar a chupar aquele pau tesudo com dedica��o. Ele curtia a chupeta babada (como eu gosto de fazer), e logo sua rola estava escorrendo saliva. Um cara parou de lado e ficou apreciando, muito perto de mim. Jurandir n�o fazia por menos e socava a pica em minha boca, em movimentos de quadril pra frente e pra tr�s. Vendo a cara de tes�o do cara ao lado, que j� tinha posto seu pau pra fora e se masturbava, Jurandir fazia coment�rios com ele: - Caralho... como chupa bem.... � s�... entra todinha..... O cara de lado devia ter uns 40 anos, n�o muito alto mas troncudo, estava de jeans. Tinha uma pica grossinha, que eu via pelo canto do olho, pois ele estava praticamente grudado em n�s. As vezes ele acariciava minha cabe�a e a segurava pela nuca, no momentos em que Jurandir enterrava todo seu pau na minha goela.
Depois de algum tempo eu e Jurandir consegu�amos sincronizar legal, ele metendo e eu abrindo a garganta pra receber seu caralho sem engasgar nem tossir. Vendo aquela metida facial supertesuda, o cara do lado devia estar delirando de tes�o, pois me incentivava a chupar mais, me acariciava o corpo e, alguma vezes, chegou a esfregar seu pau no meu rosto e pesco�o. Enfim, o clima era de tes�o em grau m�ximo.
Devia fazer j� uns 20 minutos que Jurandir estava fodendo a minha boca e achei que ele tinha esquecido o sexo anal. Que nada! Ele tirou a rola e falou: - Agora baixa a bermuda.... quero te comer, seu putinho.... encher teu cu de porra. Enquanto eu me despia, ele encapou o pau. Virei de costas pra ele e, apoiando na cadeira, me curvei at� onde deu. Nisso senti Jurandir dar uma cuspida em meu cu, passar a m�o com bastante saliva e enfiar a ponta de um dedo. Olhei pra tr�z e vi ele passando saliva no seu pau. Logo procurava meu cu, passava o cabe��o e me segurava com a outra m�o. Quase dei um urro quando a cabe�a entrou, pois a for�ada foi total. Mas ele estava no auge do tes�o e n�o ia controlar mesmo; eu, tamb�m tomado pelo tes�o, aguentei firme e deixei rolar. Doeu na hora que entrou, pois a pica era grossa. Ele se curvou sobre mim, com meia rola dentro do meu cu, me alisava as costas e me chupava o pesco�o. – Cuzinho apertado, cara... pensei que voc� fosse arrombado.... vou esperar um pouco. Eu estava retesado, pela dor e pela m� posi��o, mas me segurei e me concentrei em relaxar. O cara que tava de lado come�ou a mexer nas minhas polpas, abrindo minhas n�degas, o que acabou ajudando. E Jurandir, aproveitando a situa��o, deu uma cravada funda, entrando todinho em mim. – Calma... j� entrou.... agora vai ser s� alegria.... relaxa.... putinha tesuda.... puta cu gostoso.... vou te arrombar legal, vai passar a tarde toda dando a bunda.....chupeteiro e cuzudo.... viado tesudo, adoro arrombar um cu. E, no meio dessa putaria toda, logo come�ou a deslizar seu pau pra frente e para tr�z. Suei pra aguentar no come�o, mas fui relaxando e comecei a curtir.
O cara de lado, nessas alturas, estava em minha frente, alisando seu pau e me fazendo carinhos o tempo todo. Numa hora pegou minha cabe�a e dirigiu pra seu pau. Eu, que j� estava me achando uma puta, tremendo todo de tes�o com as investidas fundas do Jurandir, apenas abri os l�bios e deixei seu cacete entrar em minha boca. Jurandir, vendo a cena, n�o sei se ficou com raiva ou com mais tes�o e falava pro outro cara: - Mete mesmo... nessa bicha chupadora..... t� com pau no cu mas o neg�cio dela � beber porra...s� se satisfaz com a boca toda esporrada... paulista veio pro Rio dar o cu e chupar pica.... safada.... vai chupar todos os caras aqui do lado.... vai todo mundo gozar na boca dessa cadela chupadora.... E, nesses momentos, dava tapas em minha bunda, se exibindo para os demais machos ali ao lado. Eu me sentia humilhado, mas fazer o que? De fato, eu estava dando com muito prazer pra um cacet�o enterrado no meu cu e com a boca ocupada em mamar outro cacete gostoso.
O cara de lado segurava minha cabe�a e metia firme. Seu pau n�o se comparava com o do Jurandir, mas era tesudo, muito duro e ele sem d�vida estava no auge do tes�o. Eu me sentia todo sacudido, com as investidas firmes do Jurandir atr�s e com o outro pela frente. Minha nossa, como eu estava adorando aquilo tudo.
O primeiro a gozar foi o cara de lado. Segurou firme minha cabe�a e soltou seus jat�es todos dentro da minha boca. Ao perceber o cara gozando, Jurandir acelerou suas metidas e falava junto ao meu ouvido: - ... t� gostando da porra, gulosa... chupa tudo... at� ficar limpo, cachorra chupadora de pau..... E, me dando uma mordida no ombro, senti sua investida fatal, aquela de quem come�a a gozar, inteiramente cravado at� o talo. Em v�rios espamos, sua pica pulsava dentro do meu cu, eu sabia que ele estava ejaculando fartamente, pois me apertava contra seu corpo e respirava com sofreguid�o.
Quando consegui me recuperar de todas essas sensa��es de prazer, cuspi no ch�o a porra que havia recebido na boca, mas Jurandir ainda estava dentro de mim, meio apoiado sobre meu corpo, mas o cara de lado j� havia ido embora. Jurandir aos poucos foi ficando novamente em p� e, muito lentamente, foi tirando seu pau de dentro, j� na meia bomba. Eu me sentei na cadeira exausto, enquanto ele arrancava a camisinha, deu um n� e me entregou: - Leva de lembranca pra S�o Paulo.....abotoou a bermuda, deu um sorriso sacana, um tapinha carinhoso no meu rosto e me jogou um beijo, dizendo: - Gostosa....
Dois caras que estavam de lado se punhetando, e que certamente viram toda a cena, logo se aproximaram me oferecendo seus paus. Mas eu n�o tinha for�as pra mais nada, sorri e neguei. Rumei para o banheiro pra me arrumar e voltar correndo pro hotel, me largar na banheira e repousar, depois de mais esta incr�vel aventura na leiteria do Cine Iris. N�o sei quando vou voltar ao Rio, mas espero que muito breve.

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