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O MEU NAMORADO DA MINHA IRM�

Ol�, essa aventura aconteceu faz alguns anos, eu ainda era um adolescente descobrindo a sexualidde. Bom, como todo adolescente, na �poca passava horas no banheiro com revistas pornogr�ficas e ate tinha uma namoradinha na escola que ficavamos nos esfregando, mas s� no zero-a-zero. A hist�ria come�ou em Dezembro, no apartamento mor�vamos minha irm�, que era mais velha e eu junto com os meus pais e eles fariam uma viagem pelo m�s inteiro, foi quando j� sozinhos apareceu Roberto, namorado de minha irm�, no come�o desaprovei a ideia de que ele dormiria em casa, quando na primeira noite quase de madrugada, ouvi hurros de minha irm�, fui espiar pelo pequeno corredor e l� estavam eles no sof� da sala, ela sentava em sua imensa vara, confesso que at� aquele dia nunca tinha reparado nos pintos das minhas revistas, mas quando vi aquele, ali ao vivo, senti algo que n�o sabia explicar, fiquei ent�o ali escondido, s� olhando e admirando o corpo esguio de minha irm�, que era uma bela mulher, senti-me envergonhado, orgulhoso, desesperado, logo que percebi que na verdade me imaginava em seu lugar, sentando naquela imensa vara, voltei ao meu quarto com o corpo todo estremecido de tes�o e ainda ouvia gemidos, adormeci me tocando e tive sonhos estranhos pelo resto da madrugada.
Acordei todo molhado e para ir ao banheiro tinha que passar pela sala, minha irm� ia ao trabalho logo cedo ent�o pensei que estaria sozinho, quando deparei-me com Roberto dormindo no sof�, apenas seu peito atl�tico e lisinho estava de fora, fiquei meio chocado ao perceber que estava decepcionado por aquele homen n�o estar totalmente descoberto, passei v�rias vezes pela sala e nada, resolvi ent�o sair, estava muito confuso.
Voltei perto do hor�rio do almo�o, Roberto j� havia ido embora, Helen chegava a tarde de seu trabalho, naquele dia conversamos bastante e ela me perguntou sobre o que eu achava de seu namorado dormir por l� o resto do m�s, sem hesitar disse que tudo bem, no fundo j� esperando a sess�o de sexo ao vivo. Fui espiar logo que ouvi os gemidos e la estava ela mamando na rola de seu macho, senti agua na boca e aquela sensa��o que n�o entendia, algo se contraia em mim e as v�rias punhetas que batia n�o me satisfazia; a semana passou e como um ritual era eu assistia a trepada a noite me masturbano e de manh� tentava ver aquele cacete de qualquer jeito, cheguei perto de puxar o le�nol mas faltou coragem, pois a todo momento sentia que era observado por ele. Veio ent�o o final e semana, fiquei desesperado pois Helen e Roberto n�o apareceram em casa e eu n�o sabia se estava preocupado com ela ou com ele, contudo ela me ligou dizendo que estava na casa dos pais de seu namorado, me deixando de preocupado com �dio mortal, pois minhas revistas n�o me exitavam mais, precisava daquela pica mais que tudo j� tinha decidido. Veio a semana seguinte, segunda a noite, bronha, e de manh� queria ver aquele pau solit�rio, pra minha surpresa, l� estava, Roberto deitado ao sof�, n�, parecia estar dormindo e num movimento brusco virou de lado, escondendo seu dote, no susto voltei correndo ao meu quarto, segundos depois voltei à sala, Roberto estava sentado no sof�, tomei um susto, meu cora��o estava disparado, o pau de Roberto à minha frente t�o duro que reluzia como se fosse de verniz, ent�o me chamou:
- Eduardo! - pode vir aqui tudo bem!, disse ele com voz meiga. - Olha!, sei que voce me olha toda manh�, n�o vou contar nada pra ninguem. Eu estava mudo e ele com um sorriso safado em seu rosto. - Sei tambem que voce fica olhando eu comer sua irm�. Continuou ele. - N�o tem problema, gosta do que v�? Eu n�o tiravo os olhos de sua rola, sentia os sangue pulsando naquelas veias e a contra��o vinda da minha bunda como se chamando aquele pinto delicioso. Sentei ent�o ao seu lado, seu pau estava babando e eu disse apenas sem pensar. - Nunca fiz isso, olha, me desculpa, eu, eu... n�o queria... Estava totalmente confuso e ele continuou. - Fica tranquilo, ninguem vai saber e eu sei do que voce esta afim. Disse ele. Eu j� ia me levantar dizendo que everia ir pro meu quarto, mas ele me interrompeu segurando minha m�o e levando at� seu cacete, segurei com emo��o aquele pr�mio que tanto desejava, Roberto come�ou a acaricar meu rosto, sentia como se fosse minha pr�pria irm�, algo em minha cabe�a se desligou do mundo e inconsientemente me entreguei como uma f�mea àquele homem e segurando meus cabelos levou minha boca at� sua vara j� toda babada, come�ei a passar a l�ngua na cabe�a vez ou outra dava uma abocanhada igual minha irm� fazia e eu estava cansado de ver, ent�o Roberto me segurou pelos cabelos e socou toda sua pica em minha boca, fiquei um tempo sem ar, mas logo mamava gulasamente seu delicioso instrumento. Mas foi no momento que ele tirou minha roupa, virei minha bundinha pra cima e ele come�ou a acariciar meu cuzinho com os dedos, for�ando a entrada de vez enquando, come�ei a compreender que estava querendo aquela pica dentro de mim, as contra��es eram meu cu piscando, chamando desesperadamente por aquele pinto, ent�o ele me pos de quatro e come�ou a lamber meu cuzinho, beijava e enfiava a l�ngua, eu rebolava num extase fren�tico, ent�o veio o cl�max, meu cuzinho todo molhado piscava e Roberto afastou um pouco come�ou a ro�ar minha bunda om seu pau, baixou e mordendo e beijando meu pesco�o disse com voz suave:
- Agora vou foder seu rabo, voce ser� minha putinha ninfa, se doer voce fala, vou devagar. Ent�o deu umas duas passadas com a cabe�inha pela minha portinha escancarada e come�ou a enfiar bem devagar seu mastro por minhas entranhas, a medida que a rola ia entrando, senti v�rias emo��es de uma s� vez, emo��o, vergonha, prazer, feliz, raiva, e rebolava ainda mais, e mais que entrava tudo e saia e quando saia eu queria que entrava, e ele bombando encima de mim, parou um pouco dizendo:
-Pronto! agora voce j� � uma menina e eu vou te foder igual a uma mulherzinha. E continuou bombando cada vez mais forte, batia na minha bunda e me chamava de cadela, vadia, puta, etc... Num instante apagou tudo, ouvia meus gemidos cada vez mais longe, adormeci, desmaiei num orgasmo que parecia que estava voando. Acordei perto da hora de minha irm� chegar com a boca toda melada de porra do meu garanh�o, meu c� ardia como tivesse pegando fogo tomei um banho e fui para meu quarto, s� ouvi Helen perguntar;
- Edu! Beto contou que passaram uma �tima manh�, quer morar com a gente quando n�s casarmos?
Pensei comigo. -Aquele fdp, ser� que ela sabia, ele disse que n�o contaria, talvez n�o, mas o fato � que o resto do m�s inteiro, o ano seguinte, e at� hoje, Roberto come a bocetinha de Helen a noite e ultimamente s� de vez enquando come o cuzinho de seu cunhado, j� que me casei e os deixei, se ela sabe eu n�o sei, contudo ela nunca deu o c� para o marido e como gosto muito da minha irm� satisfa�o aquela vara enorme e maravilhosa.

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