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MINHA PRIMEIRA TRANSEX

N�o sei ao certo como e quando isso aconteceu, mas eu adquiri uma curiosidade por transex e essa curiosidade se tornou tes�o rapidamente, logo, eu acessava diariamente sites de fotos e v�deos. Cada dia que se passava eu conhecia uma transex nova, uma mais linda e perfeita que a outra. Loiras, morenas, passivas, flex, dotadas, entre muitas outras. Esse tes�o me fazia ir em busca de alguma para poder experimentar, mas como sempre, � bem dif�cil encontrar. Garotas (travestis) de programas est�o em muito lugares, mas esse n�o � um caso do qual eu pagaria, pois quero experimentar o tes�o de forma bruta, tes�o que n�o se paga ap�s um hora, tes�o que existe quando se batalha para conquistar e voc� sente o melhor prazer poss�vel ao gozar.rnrnEm um desses sites que eu sempre acessei, encontrei um endere�o de e-mail, era o messenger de uma transex da minha cidade, n�o perdi tempo e adicionei sem hesitar. Ainda n�o tinha visto uma foto, mas ficava torcendo para que fosse uma loira, baixinha, de seios durinhos, com um dote magn�fico que fica de p� ao levar uma enrabada deliciosa. Algumas horas depois de ter adicionado a transex, ela me aceitou e ent�o come�amos a conversar. Acabei me frustrando com ela, pois n�o era nada do que eu imaginava, mas mesmo assim eu ainda estava com vontade de realizar tudo isso. Ela era negra, magra e infelizmente n�o tinha seios, me disse que estava tomando horm�nios femininos, mas estava apenas no come�o.rnrnEm uma das nossas conversas, consegui chegar ao assunto "sexo", come�amos a conversar muito sobre isso e eu estava me abrindo, dizendo que tinha muita vontade de foder uma transex, ent�o ela gostou do meu interesse. Ela me passou seu endere�o e celular, para conversarmos e marcarmos algo. Eu estava com vontade, mas n�o com coragem, por isso resolvi procurar sua casa durante um s�bado de noite. Cheguei na sua rua, mas estava em d�vida pois n�o conseguia lembrar o n�mero da casa, voltei para casa, mas pelo menos j� sabia onde morava. No domingo ela me disse que fica toda segunda-feira sozinha em sua casa o dia todo pois � sua folga, ent�o vi a oportunidade de fazer algo realmente de verdade.rnrnSegunda-feira chegou, acordei animado para isso, tomei um banho quente e raspei meu saco todo, ent�o fui para a casa dela mesmo n�o tendo a visto muito bem por fotos. Chegando l�, estava me esperando no port�o, uma cal�a preta e uma blusinha curta, era negra, com cabelo at� os ombros, magra e mais alta que eu, n�o tinha fei��o feminina, parecia mesmo com um rapaz, queria ter corrido dali naquele instante, mas n�o podia. Ela entrou, nem me convidou, fui entrando logo atr�s, ent�o fechou a porta. Foi em dire��o aos fundos da casa e disse para segui-la, fui bem atr�s, ela tinha uma bunda magricela, mas que aparentava aguentar muito bem uma rola grossa.rnrnChegando em seu quarto, me sentei na cama enquanto observava o c�modo completo. Ela se sentou quase ao meu lado, em uma cadeira e estava usando o computador. Abriu algumas pastas e abriu um arquivo. Era um filme porn� de travestis, olhei com um sorriso sem gra�a para ela. Ela puxou a cadeira para mais perto, colocou a m�o sobre minha bermuda e me olhou.rn- E ent�o?! - perguntou enquanto corria sua m�o pela minha bermuda tentando sentir meu pau.rnEu n�o respondi nada, apenas a encarei, abri o z�per da bermuda e arranquei, ainda mole, meu pau para fora. Ela come�ou a tocar bem devagar, e aos poucos, por�m rapidamente, meu pau foi endurecendo. Ela arrega�ou a cabe�a e come�ou a chupar bem devagar. Eu a observava, seus movimentos eram levianos e muito prazerosos, talvez seja pelos l�bios carnudos e aquela l�ngua que percorria a cabe�a do meu pau inteirinha mesmo sem tirar ele da sua boca. Fiquei ofegante rapidamente, resolvi ficar mais a vontade e tirei minha camiseta, queria tirar minha bermuda mas ao mesmo tempo n�o queria interromper aquele boquete maravilhoso que eu estava recebendo.rnrnEla parou de me chupar, se levantou e foi at� o banheiro que havia no quarto. Aproveitei e tirei meu t�nis, abaixei um pouco mais minha bermuda, dando espa�o para deixar as bolas de fora. Ela voltou com um vestidinho bem curto e meias de renda, aquela tal de meia arrast�o.rn- Gostou? - me perguntou enquanto mordia os l�bios inferiores.rn- Sim, sim. - respondi sem demora.rn- Estou sem calcinha, assim fica bem mais f�cil e fico mais a vontade. - disse - Tire tudo tamb�m, fica mais gostoso. - completou.rnSaltei da cama abaixando minha bermuda e a cueca, logo ficando s� de meia. Subi e fiquei de joelhos sobre a cama, ela veio de quatro em minha dire��o, colocando sua boca novamente em meu pau. Come�ou a chupar num ritmo mais acelerado e dessa vez massageava minhas bolas. Levei minhas m�os at� seu rosto e fiquei acompanhando o ritmo que sua cabe�a fazia, em certos momentos at� segurava para poder sentir meu pau bem no fundo de sua boca.rnrnAlteramos a posi��o, me deitei e ela continuou de quatro me chupando. Meu pau estava completamente babado, a saliva estava escorrendo at� o saco. Come�ou a passar a boca por fora do pau, lambendo as bolas e indo at� a cabe�a, terminando com um beijo ou uma sugada maravilhosa. Ap�s alguns minutos nesse vai e vem, deitou entre minhas pernas e se concentrou apenas nas bolas. Chupava, sugava, lambia, fazia tantas coisas que eu estava com medo at� de que resolve-se morder. Meu pau, ainda todo babado e duro, estava encostado em seu rosto enquanto cuidava com carinho do meu saco. Eu estava completamente largado em sua cama durante um enorme momento de prazer.rnrnComecei a me masturbar enquanto ela ainda se deliciava com minhas bolas. Meu pau estava t�o duro que em certos momentos at� latejava, mas isso era aliviado com uma boca maravilhosa nele. Fiquei de p� e em seguida me ajoelhei para ficar numa posi��o mais confort�vel. Agarrei em sua bunda magricela, apalpando-a e segurando firme. Ela ficou de quatro e veio direto em meu pau novamente. Continuei agarrando sua bunda, agora com as duas m�os. Dei uma cuspida em meus dedos e levei at� seu cu para sentir se era apertado. Enfiei logo o dedo do meio que mesmo n�o sendo grosso, entrou bem apertado. Sai da posi��o que estava e fiquei um pouco ao lado, agarrei em seu quadril e a puxei para mim, ficando com a bunda na minha frente. Afastei suas n�degas, cuspi e meti o dedo, ela gemeu, repeti isso algumas vezes. O tes�o falava mais alto nesse momento, n�o resisti e acabei beijando sua bunda. O filme porn� continuava passando.rnrnLevantei da cama e fui a procura da minha bermuda, meu pau completamente ereto, vermelho e molhado de saliva balan�ava a cada passo que eu dava. Peguei uma camisinha no bolso e sem demora abri a embalagem, fui indo em dire��o a cama enquanto a colocava no meu pau. Ela me olhou com uma cara de safada.rn- Essa pica enorme vai arrombar meu cu e isso vai doer muito. - ela disse.rn- Vou com carinho, eu prometo. - disse dando novamente um beijo em sua bunda, dessa vez bem pr�ximo ao cu.rnEla se debru�ou na cama, deixando sua bunda bem arrebitada e seu cu se fechou mais ainda. Dei outra cuspida e comecei a passar o dedo bem devagar. Fiquei em posi��o, ent�o comecei a esfregar a cabe�a do meu pau tentando enfiar, mas era t�o apertado que n�o entrava f�cil. Dei uma for�ada, ele se abriu e a cabe�a entrou, ela soltou um grito baixo de dor.rn- Nossa, est� doendo muito, acho que n�o vou conseguir. - ela disse com uma voz sofrida.rn- Mas ser� que se ficar com o cu bem lubrificado, ainda vai doer? - perguntei.rn- N�o d�i, mas eu n�o tenho nenhum gel aqui. -ela disse enquanto passava o dedo no cu, tentando aliviar a dor.rnResolvi tentar uma coisa nova no momento, algo que eu sempre tive vontade mas nunca tive coragem.rnrnAgarrei sua bunda com for�a, com a l�ngua, dei uma passada r�pida pelo o cu dela. Voltei e vi sua express�o de surpresa. Passei a l�ngua novamente, dessa vez com mais calma. Senti seu cu abrir e se fechar na ponta da minha l�ngua. Eu cuspia e com a l�ngua, espalhava a saliva por todo seu cu. Seu pau estava mole, bem abaixo da minha l�ngua. Agarrei seu quadril por baixo, com um m�o ao lado do pau e a outra na bunda e a levantei, fazendo com que o cu fosse esfregado em minha l�ngua. Ela gemia. Eu cuspia e deixava seu cu molhado cada vez mais e seu gemido ia aumentado, parecia at� que estava tendo um orgasmo. Agarrei-a pelo saco e enquanto ia massageando devagar, come�a a enfiar a ponta da minha l�ngua no seu cu, mas bem pouco. Resolvi come�ar a deixar mais lubrificado, cuspindo no meu dedo e no cu, e enfiando com for�a. Dois, tr�s dedos de uma vez. Ela gemia. Meu pau estava come�ando a amolecer e eu ainda nem havia deixado seu cu totalmente amaciado para receber uma pica. Resolvi ignorar se ela estava sentindo dor ou n�o. Meti meu pau com for�a, ela gritou assustada, dei duas bombadas violentas, senti meu saco bater no dela. Ela se virou de lado, tirando seu cu do meu pau.rn- Est� doendo muito, voc� devia continuar lambendo at� eu conseguir aguentar. - ela falou.rn- Se eu ficar s� lambendo voc�, meu pau vai amolecer rapidinho. - falei enquanto me masturbava.rn- Vou te chupar enquanto voc� me lambe. sugeriu.rnNem esperei ela terminar de falar e j� estava me deitando ao seu lado.rnrnAp�s ter me deitado ao seu lado, ela se posicionou por cima, agarrou meu saco e meu pau juntos, com for�a e come�ou a chupar mesmo com camisinha. Ela agarrou de uma forma t�o gostosa que meu pau come�ou a endurecer novamente. Pedi para que ela tirasse minha camisinha, pois n�o � t�o gostoso desse jeito. Come�ou a chupar ferozmente e ent�o meu pau endureceu completamente em sua boca. N�o conseguia alcan�ar seu cu na posi��o que estava e ficar com a cabe�a erguida seria muito cansativo. Seu saco e seu pau que estavam moles, estavam encostando em meu queixo, e isso foi meio estranho e ao mesmo tempo tentador. Dei um tapa forte em sua bunda, fez com que ela soltasse um "ai" bem gostoso. Ela abaixou seu quadril de forma com que eu alcan�a-se seu cu com a l�ngua sem esfor�o, mas agora seu saco estava come�ando a encostar em meu l�bios, mas resolvi ignorar e continuar a lambe��o. Ela parou de me chupar e ficou me masturbando enquanto rebolava com seu cu em minha l�ngua. Enquanto eu ainda estava lambendo-a, voltou a me chupar, isso fez com que seu saco encosta-se de vez em minha l�ngua, fiquei receoso, mas me entreguei ao tes�o do momento.rnrnFiquei encarando seu saco mole que balan�ava sem rumo e com um simples gesto, segurei e coloquei-o na boca, apenas para experimentar. Ela parou de me chupar no mesmo instante.rn- Eu n�o gosto que fa�am isso comigo. - ela disse num tom de voz forte.rn- Tudo bem, apenas quis experimentar. - eu disse sem gra�a.rnEla abaixou e voltou a me chupar. Acariciei seu pau e seu saco, apenas como forma de mant�-los longe da minha boca. Ela sentou com a bunda em minha cara e novamente seu caralho mole e suas bolas murchas voltaram a encostar em meu rosto. Com uma breve luta, consegui encostar em seu cu e ent�o ela levantou, dando um pulo para fora da cama. Notei que seu pau estava um pouco maior do que o que eu havia notado. Ela tirou seu vestido, jogando-o no ch�o e ficando apenas com a meia arrast�o. Eu continuei deitado, meu pau estava vermelho e todo ensopado de saliva. Ela tirou uma toalha debaixo da cama e enxugou minha pica, logo em seguida pegou uma camisinha no guarda-roupa e come�ou a botar em mim. Ap�s terminar de colocar at� o fim do meu pau, deu mais umas sugadas leves em meu saco, ent�o, montou sobre meu colo.rnrnSentava sobre meu colo, eu sentia meu pau bem no meio da sua bunda.rn- Que se foda, seu pau � grosso e isso que � gostoso, vai doer s� no come�o mas � o pre�o que vou pagar. - falou enquanto agarrava meu pau e tentava encaixar em seu cu.rnAgarrei-a pela cintura, sentindo seu pau encostar em minha cintura e ent�o percebi que ela realmente estava ficando de pica dura com o momento. Ap�s alguns segundos tentando encaixar, se debru�ou sobre mim, conseguindo ent�o colocar a cabe�a do meu pau para dentro. Ainda com a m�o sobre meu pau, ficou mais reta sobre mim e foi descendo devagar, at� que chegou no final. Deu uma rebolada e soltou um gemido dolorido. Largou meu pau e apoiou-se sobre meu peito. Seu pau estava endurecendo mais.rnrnEla come�ou a subir e descer bem devagar. Eu sentia seu cu chegar at� o come�o da cabe�a do meu pau e descer novamente at� sua bunda bater em minhas bolas. Ainda apoiada com as m�os sobre meu peito, ela me olhava com uma cara de dor e de prazer e isso me deixava ainda mais excitado. Abri meus bra�os e minhas pernas, de modo que eu ocupava quase a cama inteira e soltei um suspiro de tes�o. Ela come�ou a aumentar a velocidade e isso me fazia sentir mais tes�o ainda, parecia que eu ia gozar naquele instante, mas essa velocidade fazia com que minhas bolas doessem mais a cada pancada. Seu pau estava endurecendo e batia em minha barriga a cada descida. Agarrei-a pela cintura e ap�s alguns instantes pedi para para um pouco. Ainda com meu pau no cu dela, ela parou sentava e se debru�ou sobre mim, come�ando a beijar meu pesco�o enquanto ia e voltava bem devagar. Dei-lhe um tapa na bunda e ent�o voltou a subir e descer em meu pau. Agarrei o pau dela de uma forma que enquanto subia e descia, eu lhe masturbava ao mesmo tempo. Vi em sua express�o que estava gostando disso, por isso n�o larguei. Em alguns instantes, eu estava com seu caralho super duro em minha m�o. N�o era uma pica muito grande, devia ter uns 19 cm e nem era grossa, estava com tudo na m�dia. Est�vamos a mais ou menos uns 45 minutos ali, s� na chupeta e aquela enrabada havia come�ado a pouco.rnrnEla se levantou, agarrou e meu pau, puxando, como se estivesse pedindo para segui-la. Levantei e agarrei em seu pau tamb�m. Ela me olhou profundamente em meus olhos e me abra�ou, fazendo com que seu pau encosta-se no meu. Ambos soltamos e eu a abracei tamb�m, fazendo movimentos com o quadril para sentir seu pau no meu. Ap�s alguns segundos a soltei e ent�o e apoiou as m�os na parede ao lado da porta, tentando arrebitar sua bunda ao m�ximo. Me agachei atr�s e comecei a lamber seu cu e por entre suas pernas comecei a lhe masturbar. Ap�s alguns segundos, ap�s me satisfazer oralmente daquele cu gostoso, me levantei e com calma posicionei meu pau na dire��o do seu cu, enfiando devagar e sem pressa at� minhas bolas a encostarem. Sem hesitar, aumentei o ritmo e ao mesmo tempo ia lhe passando a m�o por todo o corpo. Ela soltava repetidos e baixos gritos de prazer. Agarrei-a pela cintura e continuei a meter o mais fundo que eu conseguia. Do lado esquerdo, havia um espelho, que eu n�o tinha reparado ao entrar pois a porta estava aberta e por ele eu via toda a a��o que est�vamos executando, mas principalmente eu via o pau dela, completamente duro e balan�ando a cada metida profunda que eu dava no seu cu. Ela gemia com dor e durante isso, colocou sua m�o na bunda e agarrou meu pau durante um dos movimentos.rn- Para! - ela exclamou ofegante. - T� doendo, vamos fazer uma pausa pro cigarro. - sugeriu.rn- T� bom. - Concordei pois tamb�m precisava fumar.rnrnEla sentou na cama, com uma express�o de dor. Eu encostei na parede e a fiquei olhando, eu estava com a sensa��o de ter uma pica monstruosa por ter a feito sentir dor. Achei que ela estava acostumada, pois s� tem o cu para fornecer. Ela se levantou, abriu o guarda-roupa e pegou seu ma�o de cigarro.rn- Vamos l� no quintal. - disse saindo quarto a fora.rnArranquei a camisinha e deixei jogada no ch�o do quarto. Eu s� tinha a primeira, que eu acabei tirando ap�s algum tempo e ela me vestiu com a segunda, que agora estava jogada no ch�o, espero que exista uma terceira para poder continuar a foda. Dei alguns passos r�pidos para alcan��-la na cozinha. Ambos estavam pelados e em dire��o ao quintal. Ela tirou um cigarro do ma�o e me passou, em seguida, tirou outro e colocou na boca. Acendeu, tragou, me passou o isqueiro. Acendi, traguei, devolvi-lhe o isqueiro. Saindo da cozinha, havia um corredor longo que saia no quintal, logo no in�cio desse corredor havia uma pequena lavanderia, foi onde ficamos fumando. Ela encostou na parede, fumando e me encarando. Via seus olhos encarando os meus e eles saltavam para baixo e encaravam meu pau. Tamb�m fiz a mesma coisa. Continuei fumando quieto. Encostei na m�quina de lavar e com a m�o livre, eu me masturbava levemente. Ela come�ou a fazer o mesmo. Coloquei o cigarro na boca e fiquei com as duas m�os livres. Uma das m�os usei para massagear o saco e a outra para continuar tocando a punheta. Tirei o cigarro da boca e com um salto, me sentei na m�quina de lavar, continuei me tocando e a encarando. Nossos cigarros acabaram mas continuamos ali nos encarando e cada um se tocando. Ela veio devagar em minha dire��o com o pau na m�o, e me abra�ou de forma como se existisse afeto entre n�s dois. Parei de me masturbar e agarrei o pau dela junto ao meu. Ela come�ou a chupar meu pesco�o e gemendo suavemente.rnrnSoltei as nossas picas e me entreguei a sensa��o da sua boca no meu pesco�o. Agarrei-lhe a, procurando esfregar meu corpo ao dela o m�ximo poss�vel. Ela parou, me olhou e ap�s alguns instantes, me deu um selinho. Fiquei meio surpreso com isso e ao mesmo tempo sem rea��o, pois estava sendo minha primeira experi�ncia. Ela voltou a beijar meu pesco�o, mas eu estava sentindo meu pau amolecer, ent�o agarrei sua bunda e comecei a tentar encostar o dedo no seu cu. Foi excitante, mas n�o o suficiente para fazer meu pau voltar a latejar. Ela segurou em minha m�o e foi caminhando em dire��o da cozinha. Saltei da m�quina e fui a seguindo. Enquanto est�vamos atravessando o corredor para entrar no quarto, abracei-a por tr�s, beijando sua costa, suas m�os vieram fazer car�cias na minha cabe�a (dessa vez a de cima). Continuei a beijando at� seu quarto e ao passarmos pela porta, ela fez um movimento brusco, voltando-se contra mim e fechando a porta. Come�ou a acariciar meu rosto, como se quisesse me beijar, e ent�o, enfiou a l�ngua em minha orelha. Fechei os olhos de tanta excita��o e comecei a me masturbar. Ela deitou na cama e come�ou a se masturbar. Subi na cama e pus me a ficar de joelhos sobre ela. Fiquei exatamente sobre sua cara, meu saco encostado em seu queixo e meu caralho sobre seu rosto. Segurei meu pau, dando visibilidade para o saco e ent�o coloquei-o em sua boca, logo soltei meu pau para que novamente voltasse a ficar no rosto dela. Ela sugava minhas bolas deliciosamente. Suas m�os foram parar em minha bunda, que ela ficava acariciando tanto. Senti encostar seu dedo levemente em meu cu.rn- Quero lamber seu cu agora. - ela disse ap�s tirar meu saco da boca.rnHesitei por um instante, mas eu j� n�o me importava para mais nada naquele e momento, e afinal, era apenas um l�ngua.rnrnFiquei agachado sobre seu rosto, de forma com que meu cu ficasse vis�vel e ent�o senti aquela l�ngua molhada. Meu cu se fechou por um instante, mas logo comecei a relaxar. Sentir aquilo em um ponto anormal era muito bom. Comecei a me masturbar enquanto recebia lambidas no cu e isso era t�o gostoso. Ela come�ou a passar o dedo sobre meu cu que estava ensalivado.rn- Vai com calma ai. - eu disse, tentando evitar de receber uma dedada.rnEla continuou a lamber. Naquele instante, cheguei ao ponto mais alto de excita��o. Me levantei rapidamente, agarrei-a pela cintura e fui colocando-a de quatro. Dei uma cuspida em seu cu, ent�o enfiei o dedo umas duas ou tr�s vezes. Enfiei-lhe a rola, mesmo sem camisinha, a sensa��o foi muito mais gostosa. Comecei a bombar, cada vez mais forte e mais intensamente. Ela gemia. Agarrei em seu ombro para me apoiar, e ent�o metia com mais for�a ainda. Sua cama balan�ava muito, dava at� a impress�o de que ia se partir ao meio, mas eu ignorei e continuei a comendo. No intervalo de cada pancada que meu corpo dava contra o corpo dela, ouvia ela tentando dizer algo. Parei por um instante.rn- Pegue a camisinha no meu guarda-roupa. - ela disse ofegante.rnFoi um irrespons�vel por meter sem camisinha, mas o tes�o do momento falou mais alto. Por sorte, foi algo bem curto. Levantei-me e fui at� seu guarda-roupa. Dentro, havia um p�nis de borracha, foi o que tirou minha aten��o por um breve espa�o de tempo. Ao lado havia v�rias camisinhas, peguei uma qualquer e fui abrindo, n�o queria perder aquele tes�o todo. A vesti rapidamente e fui para a cama. Ela estava deitada de frente para mim. Agarrei-a pelas pernas, levantando-as, seu cu estava abertinho.rnrnEu estava de p� em frente da cama e ela na beira. Meti-lhe no cu com for�a e bombei. J� n�o havia mais nada para se preocupar, agora era s� curtir e gozar. Abaixei suas pernas, mas continuei as segurando abertas. Ela se masturbava enquanto eu a fodia. Sua pica estava dura e do jeito que estava se masturbando, parecia que ia gozar tamb�m. Sentia que seu cu j� n�o estava t�o apertadinho como no in�cio. Ela gemia. Aumentei o ritmo, a cama voltou a balan�ar muito. Parei e tirei minha pica de dentro dela, e com uma agilidade, me agachei e comecei a lamber seu cu que estava abertinho. Enquanto eu lambia, massageava seu saco. Eu sentia seu cu relaxado e ent�o passei a l�ngua pelas bolas tamb�m, em seguida me levantei. Encaixei minha pica novamente, agarrei-a pela cintura e comecei a empurr�-la para o meio da cama. Fiquei deitado sobre ela e comecei a bombar novamente, dessa vez em outra posi��o mais gostosa. Ela continuava a se masturbar. Ela devia estar mais perto do orgasmo, pois percebi que as veias da sua pica j� estavam saltadas. Minha pica entrava e saia do cu dela, enquanto ela batia uma punheta e gemia. Tudo ali estava uma del�cia.rnrnComecei a bombar mais r�pido, j� estava cansado. Coloquei minhas m�os em suas pernas. Fazia um barulho gostoso a cada bombada, pois seu cu estava todo cheio de saliva. Ela acelerou a punheta at� que senti seu cu apertando meu pau, ent�o ela gozou. Sua barriga estava cheia de porra e ainda saia mais. Ver aquilo acontecer foi a coisa mais excitante que eu vi acontecer naquele dia, pois a sensa��o em saber que eu causei aquilo foi �tima.rn- No cu ou na boca? - perguntei.rn- �n?! - ela soltou sem entender nada.rn- O gozo. No cu ou na boca? - perguntei novamente.rn- No cu. - ela respondeu enquanto espalhava seu gozo pela barriga.rnRapidamente tirei meu pau do cu dela, arranquei a camisinha em um �nico movimento r�pido e enfiei-lhe novamente. Sentia minha cabe�a sendo esmagada dentro do cu dela, bombei com for�a para sentir mais ainda, agarrei suas coxas com as unhas, dei mais algumas bombadas devagar e ent�o gozei. Ela gemia enquanto eu gozava dentro dela. Comecei a sentir meu gozo preenchendo o cu dela. Fui tirando devagar, mas deixei apenas a cabe�a dentro, esperando sair tudo. Ap�s alguns segundo tirei meu pau de vez e vi seu cu se fechar.rnrnMe abaixei e comecei a lamber seu cu, meu gozo que estava dentro do cu dela come�ou a escorrer em minha l�ngua, continuei lambendo.rn- Pega essa toalha para mim. - disse apontando para uma toalha que estava no guarda-roupa.rnDei-lhe a toalha. Ela passou pela barriga onde estava o gozo e me entregou a toalha.rn- Limpa meu cu. - disse enquanto se posicionava de quatro.rnPeguei a toalha e a esfreguei at� sair tudo. Aproveitei e limpei meu pau que estava melado. Joguei a toalha no ch�o e me deitei ao seu lado. Ela colocou a m�o sobre meu peito e desceu at� meu pau, onde ficou com a m�o nele por um tempo. Alguns segundos depois ficou de quatro novamente e resolveu me fazer outra boquete, do qual eu n�o recusei. Olhei no rel�gio e j� era quase meio-dia. Interrompi o sexo oral, meio sem jeito e comecei a ca�ar minha roupa pelo quarto, pe�a por pe�a, camiseta, bermuda, cueca, t�nis. Ap�s me vestir, ela me acompanhou, ainda pelada, at� a sala, l� ela agarrou novamente meu pau.rn- Quero chupar mais um pouquinho, espera s� uns minutinhos.rnHesitei, mas me rendi. Fui abrindo minha bermuda e a abaixei at� o ch�o, em seguida me sentei no sof�. Ela se agachou na minha frente e come�ou a me chupar novamente. Contei no rel�gio exatamente 5 minutos e ent�o decidi ir embora de vez. Ela me abra�ou, me deu um selinho e disse tchau.

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