Fomos embora e ela foi atr�s comigo. Fomos namorando at� perto da minha casa. No s�bado fui cortar o cabelo e aproveitei pra ir at� a casa deles, mas isso eu conto depois.rnrnDepois de cortar o cabelo mandei um torpedo para ela perguntando, se estava afim de alguma brincadeira.rnUns 19 minutos depois ela retornou dizendo que estava com muita vontade de brincar, mas o Fernando n�o estava em casa.rnRespondi perguntando se isso seria um problema. Depois de uns 3 minutos ela respondeu que n�o, que estava liberada.rnSegui para a sua casa, e ao chegar ao corredor do andar a porta j� estava entreaberta. Fui entrando como se j� fosse de casa. Chamei pelo seu nome e ela disse que estava no quarto. Tranquei a porta e fui em sua dire��o.rnRosane estava s� de camisolinha, ela sabia que eu adorava isso, me esperando em p� no quarto.rnMeu pau ficou duro na hora, era uma camisola branca, curtinha com uma barrinha de renda que mal tapava sua bunda;rnJ� fui logo abra�ando e beijando, coloquei-a de encontro a parede e arrebitando a bundinha, cai de l�ngua na sua bocetinha que j� estava molhada. O fogo dela me impressionava e a todo instante ela se mostrava insaci�vel.rnEla rebolava com a minha cara enterrada no meio da sua bunda e me segurava pelos cabelos, querendo que a minha l�ngua fosse mais fundo ainda.rnLevantei e botei-a pra mamar no meu pau de joelhos. Segurava em seus cabelos com for�a e empurrava a piroca at� o fundo da sua garganta. Ela engasgava, tossia e voltava a mamar com a baba escorrendo, adoro isso.rnPuxando seus cabelos fiz com que ela se levantasse e botei de 4 na cama e fui empurrando o pau at� o fundo. Ela agarrou o travesseiro, deitou o corpo e isso fez a sua bunda se empinar mais ainda. Meu pau foi bem fundo e ela gritou. Passei a socar com muita vontade. Era fren�tica a metida e estava prestas a gozar quando tirei o pau e aguardei um pouco. Ela me xingou de filho da puta porque tirei o pau na hora que ela come�ou a gozar.rnO telefone vibrou e era Fernando ligando. Ela n�o atendeu, pois ainda estava molinha. Assim que passou o efeito da gozada ela mandou um torpedo. Perguntei o que ela falou e ela mostrou a mensagem. Amor to sendo fodida bem gostoso, pena que voc� n�o esta aqui, daqui a pouco te ligo.rnN�o demorou nem 1 minuto e o tel tocou novamente. Ela n�o atendeu e falou que estava querendo pau na xota.rnDeitei-a de bru�os e fui por cima dela. Encaixei o pau no meio da bunda dela e fui entrando na bocetinha toda melada.rnEntrava certeiro e fundo empurrando at� o talo e ela urrava com cada estocada. Depois da terceira liga��o entrou um torpedo. S� tinha escrito, quero ouvir, atende sua vadia.rnEla riu e disse que iria torturar ele.rnPediu pra meter com mais for�a que ela queria gemer muito no telefone.rnFiz o que ela pediu e continuei socando o pau nela. Ela ligou e falou, oi amor, n�o ta acreditando na sua putinha? Meu amante gostoso esta aqui agora me fodendo gostoso, pena que voc� n�o est� aqui.rnA voz dela vez ou outra saia presa, engasgada com as minhas estocadas. Eu falava que estava muito bom e queria foder ela a tarde toda.rnEla pediu que eu me deitasse e sentou no meu pau e passou a narrar o que estava fazendo.rnPulava gostoso no meu pau, botei os peit�es dela pra fora da camisola e passei a chupar, morder, lamber, tudo o que tinha direito.rnEla falou que ia gozar de novo, gritando pra ele que ele era o maridinho corno dela e eu falei que ia gozar tamb�m e comecei a jorrar porra dentro dela.rnPuta que pariu, como � bom foder a bocetinha apertada e quente.rnEla falou que ia desligar e caiu sobre mim.rnMeu pau continuava duro e ela n�o sa�a de cima dele.rnAos pouquinhos ela foi mexendo, mexendo e logo estava cavalgando de novo. Virei ela de costas abri suas pernas e meti.rnApertei seus peitos e metia muito r�pido, juntei suas pernas e puxei seu quadril enterrando mais ainda o pau e voltei a socar com for�a, levantei e gozei na sua cara.rnEla sugou meu pau at� doer de tanto que ela mamava com for�a. Deitei do seu lado e ficamos ali deixando o tempo passar.rn