Meu cognome no BDSM � DOM GRISALHO, tenho 59 anos, com bom sucesso com as mulheres e, em especial com as comprometidas e, preferencialmente àquelas que em sua natureza j� trazem a vontade e a necessidade de prazer ao sentirem-se submissas a um homem. Essa minha facilidade de aproxima��o decorre porque preencho o que elas n�o conseguem mais ter em seu lar: a aten��o dos companheiros. E estas encontram em mim algu�m que lhes valoriza como mulher e especialmente como f�mea, pois dou essa aten��o que precisam. rnRelatarei neste conto a nova cadela que amealhei ao meu rol de conquistas. Tudo come�ou quando veio trabalhar na mesma empresa que EU uma nova funcion�ria, de nome Cinthya, uma linda mulher de 31 anos, 1,75 de altura, 64 kilos, porte altivo, cabelos negros real�ados com mexas de cor branca, olhos castanhos, seios tamanhos m�dio, uma bundinha volumosa, sensual, enfim uma bela mulata e que me chamou a aten��o. Os colegas me afirmaram que essa mulher era muito religiosa, casada, que ningu�m chegava perto porque n�o dava chance de conversas e, ainda menos de ficar de intimidade, apenas mantinha di�logos com perfil profissional e, em especial evitava os representantes do sexo masculino. rnUm dia no refeit�rio, EU percebi que quando me viu seu semblante mudou, esbo�ou um sorriso contagiante e dai em diante com o tempo fui verificando que demonstrava ficar meio que sem gra�a e at�, eventualmente, ficava vermelha, baixando os olhos pela timidez talvez, quando nossos olhares se cruzavam. Dessa forma foi despertando em mim a vontade de t�-la, gostei da id�ia de adicion�-la em meu canil. A partir deste dia EU iria fazer o poss�vel para atra�-la.rnCerto dia, na hora do almo�o, EU sentei perto e come�amos a conversar, ainda que de forma bem t�mida, mas era o come�o. Ela procurava mostrar que n�o dava muita aten��o a mim ao estar pr�xima, ali�s, senti que desejava n�o demonstrar sua atra��o por mim, mas claramente EU pressentia sua prefer�ncia. Outro dia procurava n�o ficar ao seu lado, de forma proposital, com o objetivo de verificar se a impress�o que tivera anteriormente era verdadeira. Com o passar dos dias reparei que quando EU entrava no refeit�rio ela me seguia com os olhos e ap�s umas duas semanas Cinthya come�ou a arrumar um jeito de sentar-se ao meu lado e surgiam chances de termos um bom entrosamento e, com isso lan�ar-lhe minha l�bia e convenc�-la aos meus prop�sitos. Ela n�o seria uma presa f�cil, mas iria pertencer a mim, disso EU tinha a mais plena certeza.rnCom o tempo come�amos a ficar mais amigos, às vezes ocorria de todos sa�rem do refeit�rio e s� n�s continu�vamos a conversar ali, ela procurava saber da rotina de minha vida e EU em contrapartida sobre a dela e dessa forma �amos ficando mais ligados. Fez quest�o de frisar que era evang�lica e fiel ao marido, mas isso n�o me assustou e n�o desisti de procur�-la, pois sabia que era pura quest�o de paci�ncia para ter aquela linda mulher como minha cadela. Com ?papos? di�rios, aos poucos fui lhe dizendo coisas sobre o sadomasoquismo, inicialmente de forma bem singela. Nos primeiros dias n�o manifestou interesse algum, mas com a continuidade EU ia tornando o assunto mais picante, at� que ela come�ou a perguntar sobre o comportamento de quem praticava, enfatizando suas perguntas sobre a rela��o DONOsubmissa, e EU fui lhe dando corda, procurando deixar Cinthya pr�xima de meu campo de paquera, sem tocar em assuntos que poderiam lhe causar receio ou apreens�o, apenas curiosidade, de modo que ela n�o se afastasse de mim. Mas, ao contr�rio do que EU poderia pensar, ela procurava saber mais e mais sobre o BDSM, as perguntas giravam com assuntos que j� n�o eram t�o ing�nuos assim e, que demonstravam que o interesse dela era grande e, com esta vontade de aprender seria encaminhada a ser minha de forma natural. Era s� uma quest�o de saber esperar.rnO tes�o por ela a cada dia aumentava mais, por onde ela passava ficava admirando sua bundinha, que posso dizer n�o era pequena n�o, era fofinha, do tamanho ideal e, quando caminhava via a delicia que seria poder toc�-la, usando e abusando daquele belo esp�cime de f�mea.rnCerto dia ao entrar para almo�ar n�o p�de deixar de reparar que ela estava com a cabe�a baixa, tristonha, chateada, perguntei o porqu� de seu desalento, em resposta disse-me que seu esposo havia brigado com ela. Eu curioso, tentei saber o motivo da briga, mas n�o consegui nada mais, ela s� respondeu que era coisa de casal e n�o poderia me explicar o motivo e o melhor seria n�o tocar no assunto por ser problema intimo dos dois. Eu tamb�m n�o insisti, pois sei que as pessoas precisam desabafar suas amarguras e como Cinthya era muito reservada, n�o contava com nenhuma amizade fora a mim, ainda viria contar-me, bastava n�o demonstrar meu interesse em querer saber. Procurei dar-lhe aten��o, demonstrando que nada queria em troca a n�o ser sua amizade (mas o que queria mesmo era t�-la para mim, estava adubando o terreno, rsrsrsrs).rnrnO que era previsto, veio acontecer: Ela procurou-me na sexta-feira seguinte e, perguntou-me se poderia conversar sobre o relacionamento dela com o marido. Em resposta disse-lhe se voc� quiser falar eu estou a sua disposi��o, desde que isso n�o a incomode. Em resposta: ?eu confio em voc�, sei que � uma pessoa que me respeita e n�o vai comentar a ningu�m o que lhe confidenciar?.Na hora do almo�o, ela estava aflita, temerosa com certeza de contar-me, mas procurei relax�-la, e curioso perguntei: ?Ent�o Cinthya porque voc� e seu marido andam brigando para voc� ficar t�o chateada como est� estes dias?. Com o olhar baixo, afirmou que confiava muito em mim, e que EU n�o falasse sobre isso pra ningu�m. Em resposta EU confirmei que poderia confiar e se abrir comigo.rnCinthya fora criada de modo bem r�gido, tendo conceitos ultrapassados, entre eles que a mulher n�o deve ter prazer no casamento, devendo respeitar e cumprir todos os desejos do marido, sem reclamar. Continuando, medisse: ?todos sabem que eu e meu esposo somos muito religiosos e eu tenho certas curiosidades sobre sexo, mas meu marido n�o gosta de comentar ou n�o conhece, devido a nossa religi�o ser muito exigente ou talvez ele mesmo nem saiba o que fazer na cama com uma mulher. Eu digo a ele de minhas fantasias, vontades e tudo que me falam sobre os prazeres do sexo e ele fala que isso � errado e que � coisa de mulher vulgar e isso me deixa sem a��o e vontade de procur�-lo.? Eu a estimulei a continuar e que nada me assustaria e ainda tudo que convers�vamos aqui ficaria entre n�s, tentando assim faz�-las e aconchegar mais a mim, pois a queria t�-la de vez como minha cadela. EU sabia que ela j� confiava plenamente em mim e estava precisando de carinho, o tes�o j� a dominava, o corpo pedia aten��o, coisa que talvez ela mesma ainda nem sabia. Agora era quest�o apenas de oportunidade entre n�s.rnEla continuou, meio sem gra�a, mas falou ainda com os olhos baixos e agora com o rosto vermelho: ?Tenho vergonha de falar, � melhor n�o continuarmos, deixarmos para outro dia?. Eu lhe disse: ?CONFIE em mim, s� quero ajud�-la?. Cynthia: ?sei que � chato o que irei te contar, mas n�o tenho ningu�m a quem mais confidenciar?. Ela suspirou, mais de uma vez e contou-me: ?Por favor, entenda-me, sou uma mulher comum com vontades, mas preciso desabafar, vou falar, procurei v�rias vezes meu esposo querendo que tiv�ssemos sexo oral, mas em resposta negou veementemente, chamou-me de v�rios nomes. Ele nunca me chupou e tamb�m nunca quis fazer sexo fora do tradicional, eu sou muito curiosa, escuto as outras mo�as aqui na firma falando que seus maridos as chupam e at� praticam sexo anal e eu fico querendo experimentar, l�gico que ele deve ser meu parceiro. Pe�o pro meu marido fazer essas coisas, mas em resposta ele me reprime e me chama de pecadora, que eu estou com pensamento de mulher vadia e isso me deixa muito triste?. Eu em resposta: ?Cinthya voc� n�o � uma mulher vulgar ou vadia, voc� � apenas uma mulher que tem desejos e seu marido � um ot�rio que perde oportunidades de serem felizes. E digo ainda mais se voc� fosse minha mulher eu te daria tudo isso e muito mais e, voc� jamais iria ter curiosidade em rela��o ao sexo?. Ela deu um sorriso e disse: ?pois �, mas n�o sou n�, fazer o que?? Levantou-se e saiu. O que ela me contou n�o me saiu da cabe�a. Jamais esperava que aquela mulher s�ria e religiosa estivesse sedenta pra ser chupada e dar a bundinha e seu marido n�o aproveitava t�o deliciosas chances. EU tinha a certeza de que ela deveria mesmo colocar os chifres na cabe�a do bobo e agora com mais �mpeto iria provoc�-la e ati��-la, para ser minha.rnA partir desta nossa conversa mais �ntima Cinthya ficou a vontade comigo, sem receios de n�o entend�-la e recrimin�-la, volta e meia vinha com mais perguntas sobre BDSM, mostrando interesse real. Eu de vez em quando lhe perguntava se o marido j� tinha realizado seus desejos. Em resposta dizia-me que era imposs�vel do marido poder realizar. Aproximadamente duas semanas ap�s a nossa conversa intima no refeit�rio, quando mais uma vez almo�amos juntos, de relance, em forma de brincadeira lhe disse que EU poderia realizar seus desejos. Em resposta, arregalou os olhos e afirmou: ?Sou casada e mulher de respeito, nunca trairia meu marido e a igreja?. Mas EU sabia que ela iria ficar pensando no que lhe falei e que o convite ainda renderia frutos, bastava saber esperar e ela viria at� mim.rnE logo o convite rendeu porque poucos dias depois nos encontramos no corredor de um dos andares da empresa e: ?eu estarei esperando voc� pra gente almo�ar juntos, podemos?? EU nada disse - apenas a cumprimentei e concordei com movimento da cabe�a. Na hora do almo�o l� estava ela, sentei pr�ximo. Ap�s alguns minutos calada, falou-me: ?olha andei pensando no que voc� me falou e n�o parei um instante de refletir. Como j� te falei querer eu quero de pelo menos saber tudo que posso na cama, mas tenho meu medo de algu�m da igreja descobrir e ficar falada com os irm�os. Posso aceitar seu convite, s� prometa-me que ser� gentil e n�o ir� contar a ningu�m e eu serei sua, poder� fazer o que quiser, conforme voc� j� me explicou que deve ser o meu comportamento?. Fiquei calado por uns instantes, s� para deix�-la apreensiva no aguardo de minha resposta. Disse-lhe: ?EU a aceito com uma condi��o expressa: ter� que ser minha cadela, sem nenhuma exig�ncia, apenas ter� de cumprir todas as minhas ORDENS, fora e dentro do quarto. Se concordar, sem restri��o alguma, dependendo de como for servil, se me satisfizer e for do meu gosto, darei a minha COLEIRA a voc�. Se for assim, dever� chamar-me de DOM GRISALHO e serei seu DONO e SENHOR, aceite e marcarei quando ir� ocorrer?? Cinthya respondeu quase que imediatamente: ?eu quero e lhe aceito DOM GRISALHO, sem reservas, como meu DONO e SENHOR?.rnRespondi, olhando fixamente e com voz en�rgica: ?sexta-feira, ap�s o expediente iremos ter uma sess�o, l� saberei se podes pretender ser minha cadela, compreendeu?? Cinthya: ?sim meu Senhor?. Quando me levantei para sair do refeit�rio ela estava satisfeita, com um leve sorriso demonstrou, pois percebera minha ere��o e olhava fixamente no volume da minha cal�a, olhou nos meus olhos e disse-me: ?DOM GRISALHO obrigada por excitar-se por mim?. Na sexta falou para o marido que iria trabalhar - que deveria fazer hora extra at� tarde, em raz�o de trabalhos urgentes que surgiram. Estava nervosa e ansiosa, o que era natural, pois seria a primeira vez que pertenceria a outro, afora seu marido. Peguei-a no lugar marcado e fomos pro motel. Ela queria desistir, com o medo chegava a tremer, mas eu n�o a deixei sair. Ela usava um jaleco que a cobria quase que totalmente, mandei-o tirar e notei que usava um vestido verde um pouco acima dos joelhos, bem sensual, de um tecido fino e meio transparente que real�ava sua bundinha e que, o marido n�o a deixava usar por ser uma roupa de vagabunda, na opini�o dele, claro; e ainda sem calcinha por minha ordem, pois era do meu gosto que estivesse totalmente a minha disposi��o sem nenhum lingerie.rnrnQuando chegamos ao motel Cinthya foi se soltando e entrando aos poucos no clima. Beijei-a com energia e a fui despindo pouco a pouco, at� ficar totalmente nua.Com carinho e ao mesmo tempo firmeza no adestramento, mandei-a ficar quietinha,sob pena de apanhar e muito, pois j� lhe havia explicado que sigo a filosofia do AFAGO e CASTIGO, ou seja: se for boazinha receber� afagos, mas se for desobediente apenas castigos.Ordenei ficar de 4 à minha frente. Assim fez e, olhava-me com aten��o esperando minhas ordens posteriores. Afirmei com a voz dura e autorit�ria que EU s� a aceitaria se passasse pelo teste inicial de submiss�o. Com a cabe�a baixa assentiu, pois j� sabia qual era o teste e dizendo-me que sabia o que queria, tivera tempo para pensar e o seu desejo era pertencer a DOM GRISALHO. Derramou algumas lagrimas talvez por medo ou culpa da situa��o, acredito que ela temia por aquele momento crucial, pois iria pertencer a outro que n�o seu marido.Pesava sobre ela uma cria��o severa, e com certeza neste instante lembrou-se do rigor que havia tido em toda a inf�ncia e adolesc�ncia. Cinthya sabia o que aconteceria se fosse minha escrava e desejava ardentemente tudo àquilo que j� tinha conhecimento. Com a aceita��o sua vida estava selada, ela pertenceria a mim, seriai seu DONO, seu corpo e mente n�o mais lhe pertencia, a partir daquele instante EU a tinha por completo; seu �nico desejo de agora em diante deveria ser e � unicamente agradar a mim, seu homem. A partir da sua aceita��o, sua obriga��o � de servir-me quando EU desejar. Por minha ordem, e n�o pensando duas vezes, encostou seus l�bios em meus p�s, beijou-os e lambeu demoradamente cada um dos dedos e,em voz alta disse-me que estava ali para meu uso, que estava pronta para o que me agradasse, que era apenas um utens�lio a meu dispor.rnLevantei-a e, ela veio em minha dire��o, passei a m�o no seu peito e come�amos um beijo maravilhoso, molhado, profundo, Cinthya tinha uma boca macia, uma l�ngua quente, EU percorria sua boca, pesco�o.Coloquei-a sentada numa cadeira, e uma de suas pernas no bra�o da cadeira de modo que sua xaninha ficava bem na altura de meu rosto, passei a esfregar aquela del�cia cheirosa na minha boca, e cada vez com mais for�a lambia e chupava. Sentia o seu gostinho doce, bem gostoso, amei aquele liquido quente que escorria dela, o cheiro me inebriava. Esfregava a xana deixando meu rosto todo melado, feliz com minha aquisi��o.Em seguida a abri toda e a fiz sentar-se no meu colo e de uma s� estocada a penetrei, fazendo-a revirar os olhos de alegria, dizendo : ?Uma das coisas que mais queria em minha vida � ter o meu DONO dentro de mim, tomando posse do que j� lhe pertence. Obrigado meu SENHOR.? E em seguida passou a lamber meu rosto e a saborear o pr�prio gozo com for�a.rnEu chupava e mordia sua teta (cadela tem tetas, n�o seios) como nunca havia feito anteriormente com nenhuma outra serva, Cinthya tinha?as com uma aureola rosada, e bicos salientes como os de uma adolescente, que demonstravam que ela fora pouco usada pelo marido e, convenhamos que bobo ela seja, n�o tem id�ia do prazer que teria com sua linda esposinha. Chupei e mordi muito!!! Estava a ponto de gozar com toda aquela sacanagem, mas parava e conseguia segurar, mas como era dif�cil, a escrava � gostosa demais. Antes de gozara virei e a coloquei de 4, visando seu cuzinho, pois ela queria. Cinthya parecia outra mulher, estava alucinada, seu comportamento era de uma cadela realmente: ?Meu DONO pode usar meu cuzinho que hoje n�o quero nem sentar direito. Mete no cuzinho que meu marido n�o sabe como � bom. Sempre que quiser o Senhor vai comer meu rabo. Mete que eu vou gozar?. rnPassei gel no seu cuzinho e enfiei dois dedos. "Ai d�i!?. "Quer que eu pare?"."Continua. Quero experimentar". Fiquei de joelhos atr�s dela e encostei a cabecinha na sua portinha. Avisei que ia doer um pouco e ela concordou. Forcei a pica no seu cuzinho enfiando um pouco al�m da cabe�a. Cinthya urrou e chorou."Quer que tire?". "N�o. S� o Senhor ficar parado um pouco, que eu j� acostumo".rnEsperei a dor diminuir e voltei a for�ar. Quando ficou tudo dentro esperei ela se habituar. Levou um minuto, talvez mais, mas foi Cinthya que come�ou a mexer. EU tirava meu pau quase todo e enfiava outra vez at� as bolas baterem na xaninha. Aos poucos comecei a acelerar e ent�o puxei o corpo de Cinthya para cima fazendo-a ficar de joelhos na cama. Assim podia apertar suas tetas com uma m�o e tocar-lhe uma siririca com a outra. Cinthya virou a cabe�a e pude beijar sua boca. Ent�o ela gozou intensamente, ap�s a minha autoriza��o para faz�-lo, conseguiu o que tanto almejava: ser penetrada anal. A vadia apenas falou: ?aiiiiiiiiiiiiiii euuuuuuuu tooooo gozzzaaaannndoooooooo...... que delicia.? Ao mesmo tempo EU explodi num gozo indescrit�vel. Minhas pernas tremiam desordenadamente, contra��es tomaram conta do meu ventre, gozei como nunca e parecia intermin�vel. Cinthya era uma f�mea formid�vel. Ca�mos cansados na cama com meu pau ainda meio duro. Aos poucos ele amoleceu, senti que parte do meu mel vazou e molhou o len�ol. Ela beijou minha m�o em sinal de reconhecimento.rnAlguns minutos depois o cheiro de sexo no quarto era enorme, como o era tamb�m o ar de prazer de Cinthya, sorria com ares de dever cumprido e, satisfeita, disse: ?Obrigado meu DONO: DOM GRISALHO, a melhor coisa que podia fazer para mim o Senhor fez e, sei agora que minhas amigas tinham raz�o, dar o cuzinho � t�o bom quanto ser penetrado na xaninha, quando quiser meu DONO me use, fa�a tudo que desejar, que estarei aos seus p�s, serei sua escrava agora e sempre.?rnDepois de 4 horas de uso cont�nuo de Cinthya, exigi que quando meu pau amolecesse, o chupasse com a obriga��o de endurec�-lo, e enquanto esperava o resultado de seu boquete dava-lhe umas boas chineladas para que agilizasse sua obriga��o comigo. Depois de alguns instantes, despejei em sua cara todo mel poss�vel, uma quantidade realmente grande que expeli na dire��o dela; e como foi o primeiro dia que ela me serviu a marquei com o mel no corpo todo, mas a avisei que numa pr�xima vez esse meu ejacular todo ir� direto à sua garganta e de alguma forma ter� que engolir, sem deixar cair uma gota sequer.rnSatisfeito com Cinthya, mandei-a ajoelhar-se e naquele momento especial dei-lhe minha Coleira, para que usasse com ardor e orgulho de ser minha escrava e, que naquele instante passava a ter o apelido de cinthya_serva(D.G.), devendo usar sempre nome no min�sculo com as minhas iniciais, jurando-me completa fidelidade e que neste instante EU, DOM GRISALHO era propriet�rio do seu corpo e de sua alma.Permanecemos ainda algum tempo deitados, at� que lhe disse que estava na hora de irmos embora. Fomos ao chuveiro, me descontra� e tomamos um gostoso banho com muita brincadeira entre n�s, parec�amos dois adolescentes brincando, bebemos �gua e partimos. Chegamos na esquina de sua casa, beijei-a suavemente e fiquei olhando enquanto se afastava, at� sumir quando virou na dire��o do seu lar.rnrnNo outro dia tivemos uma conversa bem s�ria, onde esclareci todas as d�vidas, acredito EU que ela teve certeza de minha seriedade, e tamb�m a certeza de que n�o precisava buscar outro Senhor. Estava feliz, comigo conheceu os prazeres da cama e da submiss�o. N�o preciso dizer que Cinthya foi uma excelente escrava para mim, obediente e com sede de sexo e, com dedica��o cont�nua sem nenhuma reclama��o. Ela hoje � uma mulher feliz, encontra em mim e nos nossos encontros, o carinho e o tes�o que lhe s�o negados pelo marido de modo que EU a preencho e realizo.rnInfelizmente duas semanas depois ela pediu demiss�o da empresa por que o marido foi transferido, mas antes de ir à mudan�a para outro estado, dei-lhe a COLEIRA e fiz jurar que nunca dar� o cuzinho a mais ningu�m e, quando voltar a S�o Paulo dever� estar sempre a minha disposi��o. A �ltima vez que ela me serviu chorou bastante, pois a dist�ncia a faria sofrer. Espero que tenham gostado deste conto que dediquei à Cinthya, uma bela escrava a meu dispor.rn.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.rnrnSe desejar entrar em contato com d�vidas, informar-se sobre o BDSM eou receber outros contos de minha autoria, ecsreva para o e-mail: [email protected] ? ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.rn