Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CYNTHIA VEIO A MIM?

Meu cognome no BDSM � DOM GRISALHO, tenho 59 anos, com bom sucesso com as mulheres e, em especial com as comprometidas e, preferencialmente àquelas que em sua natureza j� trazem a vontade e a necessidade de prazer ao sentirem-se submissas a um homem. Essa minha facilidade de aproxima��o decorre porque preencho o que elas n�o conseguem mais ter em seu lar: a aten��o dos companheiros. E estas encontram em mim algu�m que lhes valoriza como mulher e especialmente como f�mea, pois dou essa aten��o que precisam. rnRelatarei neste conto a nova cadela que amealhei ao meu rol de conquistas. Tudo come�ou quando veio trabalhar na mesma empresa que EU uma nova funcion�ria, de nome Cinthya, uma linda mulher de 31 anos, 1,75 de altura, 64 kilos, porte altivo, cabelos negros real�ados com mexas de cor branca, olhos castanhos, seios tamanhos m�dio, uma bundinha volumosa, sensual, enfim uma bela mulata e que me chamou a aten��o. Os colegas me afirmaram que essa mulher era muito religiosa, casada, que ningu�m chegava perto porque n�o dava chance de conversas e, ainda menos de ficar de intimidade, apenas mantinha di�logos com perfil profissional e, em especial evitava os representantes do sexo masculino. rnUm dia no refeit�rio, EU percebi que quando me viu seu semblante mudou, esbo�ou um sorriso contagiante e dai em diante com o tempo fui verificando que demonstrava ficar meio que sem gra�a e at�, eventualmente, ficava vermelha, baixando os olhos pela timidez talvez, quando nossos olhares se cruzavam. Dessa forma foi despertando em mim a vontade de t�-la, gostei da id�ia de adicion�-la em meu canil. A partir deste dia EU iria fazer o poss�vel para atra�-la.rnCerto dia, na hora do almo�o, EU sentei perto e come�amos a conversar, ainda que de forma bem t�mida, mas era o come�o. Ela procurava mostrar que n�o dava muita aten��o a mim ao estar pr�xima, ali�s, senti que desejava n�o demonstrar sua atra��o por mim, mas claramente EU pressentia sua prefer�ncia. Outro dia procurava n�o ficar ao seu lado, de forma proposital, com o objetivo de verificar se a impress�o que tivera anteriormente era verdadeira. Com o passar dos dias reparei que quando EU entrava no refeit�rio ela me seguia com os olhos e ap�s umas duas semanas Cinthya come�ou a arrumar um jeito de sentar-se ao meu lado e surgiam chances de termos um bom entrosamento e, com isso lan�ar-lhe minha l�bia e convenc�-la aos meus prop�sitos. Ela n�o seria uma presa f�cil, mas iria pertencer a mim, disso EU tinha a mais plena certeza.rnCom o tempo come�amos a ficar mais amigos, às vezes ocorria de todos sa�rem do refeit�rio e s� n�s continu�vamos a conversar ali, ela procurava saber da rotina de minha vida e EU em contrapartida sobre a dela e dessa forma �amos ficando mais ligados. Fez quest�o de frisar que era evang�lica e fiel ao marido, mas isso n�o me assustou e n�o desisti de procur�-la, pois sabia que era pura quest�o de paci�ncia para ter aquela linda mulher como minha cadela. Com ?papos? di�rios, aos poucos fui lhe dizendo coisas sobre o sadomasoquismo, inicialmente de forma bem singela. Nos primeiros dias n�o manifestou interesse algum, mas com a continuidade EU ia tornando o assunto mais picante, at� que ela come�ou a perguntar sobre o comportamento de quem praticava, enfatizando suas perguntas sobre a rela��o DONOsubmissa, e EU fui lhe dando corda, procurando deixar Cinthya pr�xima de meu campo de paquera, sem tocar em assuntos que poderiam lhe causar receio ou apreens�o, apenas curiosidade, de modo que ela n�o se afastasse de mim. Mas, ao contr�rio do que EU poderia pensar, ela procurava saber mais e mais sobre o BDSM, as perguntas giravam com assuntos que j� n�o eram t�o ing�nuos assim e, que demonstravam que o interesse dela era grande e, com esta vontade de aprender seria encaminhada a ser minha de forma natural. Era s� uma quest�o de saber esperar.rnO tes�o por ela a cada dia aumentava mais, por onde ela passava ficava admirando sua bundinha, que posso dizer n�o era pequena n�o, era fofinha, do tamanho ideal e, quando caminhava via a delicia que seria poder toc�-la, usando e abusando daquele belo esp�cime de f�mea.rnCerto dia ao entrar para almo�ar n�o p�de deixar de reparar que ela estava com a cabe�a baixa, tristonha, chateada, perguntei o porqu� de seu desalento, em resposta disse-me que seu esposo havia brigado com ela. Eu curioso, tentei saber o motivo da briga, mas n�o consegui nada mais, ela s� respondeu que era coisa de casal e n�o poderia me explicar o motivo e o melhor seria n�o tocar no assunto por ser problema intimo dos dois. Eu tamb�m n�o insisti, pois sei que as pessoas precisam desabafar suas amarguras e como Cinthya era muito reservada, n�o contava com nenhuma amizade fora a mim, ainda viria contar-me, bastava n�o demonstrar meu interesse em querer saber. Procurei dar-lhe aten��o, demonstrando que nada queria em troca a n�o ser sua amizade (mas o que queria mesmo era t�-la para mim, estava adubando o terreno, rsrsrsrs).rnrnO que era previsto, veio acontecer: Ela procurou-me na sexta-feira seguinte e, perguntou-me se poderia conversar sobre o relacionamento dela com o marido. Em resposta disse-lhe se voc� quiser falar eu estou a sua disposi��o, desde que isso n�o a incomode. Em resposta: ?eu confio em voc�, sei que � uma pessoa que me respeita e n�o vai comentar a ningu�m o que lhe confidenciar?.Na hora do almo�o, ela estava aflita, temerosa com certeza de contar-me, mas procurei relax�-la, e curioso perguntei: ?Ent�o Cinthya porque voc� e seu marido andam brigando para voc� ficar t�o chateada como est� estes dias?. Com o olhar baixo, afirmou que confiava muito em mim, e que EU n�o falasse sobre isso pra ningu�m. Em resposta EU confirmei que poderia confiar e se abrir comigo.rnCinthya fora criada de modo bem r�gido, tendo conceitos ultrapassados, entre eles que a mulher n�o deve ter prazer no casamento, devendo respeitar e cumprir todos os desejos do marido, sem reclamar. Continuando, medisse: ?todos sabem que eu e meu esposo somos muito religiosos e eu tenho certas curiosidades sobre sexo, mas meu marido n�o gosta de comentar ou n�o conhece, devido a nossa religi�o ser muito exigente ou talvez ele mesmo nem saiba o que fazer na cama com uma mulher. Eu digo a ele de minhas fantasias, vontades e tudo que me falam sobre os prazeres do sexo e ele fala que isso � errado e que � coisa de mulher vulgar e isso me deixa sem a��o e vontade de procur�-lo.? Eu a estimulei a continuar e que nada me assustaria e ainda tudo que convers�vamos aqui ficaria entre n�s, tentando assim faz�-las e aconchegar mais a mim, pois a queria t�-la de vez como minha cadela. EU sabia que ela j� confiava plenamente em mim e estava precisando de carinho, o tes�o j� a dominava, o corpo pedia aten��o, coisa que talvez ela mesma ainda nem sabia. Agora era quest�o apenas de oportunidade entre n�s.rnEla continuou, meio sem gra�a, mas falou ainda com os olhos baixos e agora com o rosto vermelho: ?Tenho vergonha de falar, � melhor n�o continuarmos, deixarmos para outro dia?. Eu lhe disse: ?CONFIE em mim, s� quero ajud�-la?. Cynthia: ?sei que � chato o que irei te contar, mas n�o tenho ningu�m a quem mais confidenciar?. Ela suspirou, mais de uma vez e contou-me: ?Por favor, entenda-me, sou uma mulher comum com vontades, mas preciso desabafar, vou falar, procurei v�rias vezes meu esposo querendo que tiv�ssemos sexo oral, mas em resposta negou veementemente, chamou-me de v�rios nomes. Ele nunca me chupou e tamb�m nunca quis fazer sexo fora do tradicional, eu sou muito curiosa, escuto as outras mo�as aqui na firma falando que seus maridos as chupam e at� praticam sexo anal e eu fico querendo experimentar, l�gico que ele deve ser meu parceiro. Pe�o pro meu marido fazer essas coisas, mas em resposta ele me reprime e me chama de pecadora, que eu estou com pensamento de mulher vadia e isso me deixa muito triste?. Eu em resposta: ?Cinthya voc� n�o � uma mulher vulgar ou vadia, voc� � apenas uma mulher que tem desejos e seu marido � um ot�rio que perde oportunidades de serem felizes. E digo ainda mais se voc� fosse minha mulher eu te daria tudo isso e muito mais e, voc� jamais iria ter curiosidade em rela��o ao sexo?. Ela deu um sorriso e disse: ?pois �, mas n�o sou n�, fazer o que?? Levantou-se e saiu. O que ela me contou n�o me saiu da cabe�a. Jamais esperava que aquela mulher s�ria e religiosa estivesse sedenta pra ser chupada e dar a bundinha e seu marido n�o aproveitava t�o deliciosas chances. EU tinha a certeza de que ela deveria mesmo colocar os chifres na cabe�a do bobo e agora com mais �mpeto iria provoc�-la e ati��-la, para ser minha.rnA partir desta nossa conversa mais �ntima Cinthya ficou a vontade comigo, sem receios de n�o entend�-la e recrimin�-la, volta e meia vinha com mais perguntas sobre BDSM, mostrando interesse real. Eu de vez em quando lhe perguntava se o marido j� tinha realizado seus desejos. Em resposta dizia-me que era imposs�vel do marido poder realizar. Aproximadamente duas semanas ap�s a nossa conversa intima no refeit�rio, quando mais uma vez almo�amos juntos, de relance, em forma de brincadeira lhe disse que EU poderia realizar seus desejos. Em resposta, arregalou os olhos e afirmou: ?Sou casada e mulher de respeito, nunca trairia meu marido e a igreja?. Mas EU sabia que ela iria ficar pensando no que lhe falei e que o convite ainda renderia frutos, bastava saber esperar e ela viria at� mim.rnE logo o convite rendeu porque poucos dias depois nos encontramos no corredor de um dos andares da empresa e: ?eu estarei esperando voc� pra gente almo�ar juntos, podemos?? EU nada disse - apenas a cumprimentei e concordei com movimento da cabe�a. Na hora do almo�o l� estava ela, sentei pr�ximo. Ap�s alguns minutos calada, falou-me: ?olha andei pensando no que voc� me falou e n�o parei um instante de refletir. Como j� te falei querer eu quero de pelo menos saber tudo que posso na cama, mas tenho meu medo de algu�m da igreja descobrir e ficar falada com os irm�os. Posso aceitar seu convite, s� prometa-me que ser� gentil e n�o ir� contar a ningu�m e eu serei sua, poder� fazer o que quiser, conforme voc� j� me explicou que deve ser o meu comportamento?. Fiquei calado por uns instantes, s� para deix�-la apreensiva no aguardo de minha resposta. Disse-lhe: ?EU a aceito com uma condi��o expressa: ter� que ser minha cadela, sem nenhuma exig�ncia, apenas ter� de cumprir todas as minhas ORDENS, fora e dentro do quarto. Se concordar, sem restri��o alguma, dependendo de como for servil, se me satisfizer e for do meu gosto, darei a minha COLEIRA a voc�. Se for assim, dever� chamar-me de DOM GRISALHO e serei seu DONO e SENHOR, aceite e marcarei quando ir� ocorrer?? Cinthya respondeu quase que imediatamente: ?eu quero e lhe aceito DOM GRISALHO, sem reservas, como meu DONO e SENHOR?.rnRespondi, olhando fixamente e com voz en�rgica: ?sexta-feira, ap�s o expediente iremos ter uma sess�o, l� saberei se podes pretender ser minha cadela, compreendeu?? Cinthya: ?sim meu Senhor?. Quando me levantei para sair do refeit�rio ela estava satisfeita, com um leve sorriso demonstrou, pois percebera minha ere��o e olhava fixamente no volume da minha cal�a, olhou nos meus olhos e disse-me: ?DOM GRISALHO obrigada por excitar-se por mim?. Na sexta falou para o marido que iria trabalhar - que deveria fazer hora extra at� tarde, em raz�o de trabalhos urgentes que surgiram. Estava nervosa e ansiosa, o que era natural, pois seria a primeira vez que pertenceria a outro, afora seu marido. Peguei-a no lugar marcado e fomos pro motel. Ela queria desistir, com o medo chegava a tremer, mas eu n�o a deixei sair. Ela usava um jaleco que a cobria quase que totalmente, mandei-o tirar e notei que usava um vestido verde um pouco acima dos joelhos, bem sensual, de um tecido fino e meio transparente que real�ava sua bundinha e que, o marido n�o a deixava usar por ser uma roupa de vagabunda, na opini�o dele, claro; e ainda sem calcinha por minha ordem, pois era do meu gosto que estivesse totalmente a minha disposi��o sem nenhum lingerie.rnrnQuando chegamos ao motel Cinthya foi se soltando e entrando aos poucos no clima. Beijei-a com energia e a fui despindo pouco a pouco, at� ficar totalmente nua.Com carinho e ao mesmo tempo firmeza no adestramento, mandei-a ficar quietinha,sob pena de apanhar e muito, pois j� lhe havia explicado que sigo a filosofia do AFAGO e CASTIGO, ou seja: se for boazinha receber� afagos, mas se for desobediente apenas castigos.Ordenei ficar de 4 à minha frente. Assim fez e, olhava-me com aten��o esperando minhas ordens posteriores. Afirmei com a voz dura e autorit�ria que EU s� a aceitaria se passasse pelo teste inicial de submiss�o. Com a cabe�a baixa assentiu, pois j� sabia qual era o teste e dizendo-me que sabia o que queria, tivera tempo para pensar e o seu desejo era pertencer a DOM GRISALHO. Derramou algumas lagrimas talvez por medo ou culpa da situa��o, acredito que ela temia por aquele momento crucial, pois iria pertencer a outro que n�o seu marido.Pesava sobre ela uma cria��o severa, e com certeza neste instante lembrou-se do rigor que havia tido em toda a inf�ncia e adolesc�ncia. Cinthya sabia o que aconteceria se fosse minha escrava e desejava ardentemente tudo àquilo que j� tinha conhecimento. Com a aceita��o sua vida estava selada, ela pertenceria a mim, seriai seu DONO, seu corpo e mente n�o mais lhe pertencia, a partir daquele instante EU a tinha por completo; seu �nico desejo de agora em diante deveria ser e � unicamente agradar a mim, seu homem. A partir da sua aceita��o, sua obriga��o � de servir-me quando EU desejar. Por minha ordem, e n�o pensando duas vezes, encostou seus l�bios em meus p�s, beijou-os e lambeu demoradamente cada um dos dedos e,em voz alta disse-me que estava ali para meu uso, que estava pronta para o que me agradasse, que era apenas um utens�lio a meu dispor.rnLevantei-a e, ela veio em minha dire��o, passei a m�o no seu peito e come�amos um beijo maravilhoso, molhado, profundo, Cinthya tinha uma boca macia, uma l�ngua quente, EU percorria sua boca, pesco�o.Coloquei-a sentada numa cadeira, e uma de suas pernas no bra�o da cadeira de modo que sua xaninha ficava bem na altura de meu rosto, passei a esfregar aquela del�cia cheirosa na minha boca, e cada vez com mais for�a lambia e chupava. Sentia o seu gostinho doce, bem gostoso, amei aquele liquido quente que escorria dela, o cheiro me inebriava. Esfregava a xana deixando meu rosto todo melado, feliz com minha aquisi��o.Em seguida a abri toda e a fiz sentar-se no meu colo e de uma s� estocada a penetrei, fazendo-a revirar os olhos de alegria, dizendo : ?Uma das coisas que mais queria em minha vida � ter o meu DONO dentro de mim, tomando posse do que j� lhe pertence. Obrigado meu SENHOR.? E em seguida passou a lamber meu rosto e a saborear o pr�prio gozo com for�a.rnEu chupava e mordia sua teta (cadela tem tetas, n�o seios) como nunca havia feito anteriormente com nenhuma outra serva, Cinthya tinha?as com uma aureola rosada, e bicos salientes como os de uma adolescente, que demonstravam que ela fora pouco usada pelo marido e, convenhamos que bobo ela seja, n�o tem id�ia do prazer que teria com sua linda esposinha. Chupei e mordi muito!!! Estava a ponto de gozar com toda aquela sacanagem, mas parava e conseguia segurar, mas como era dif�cil, a escrava � gostosa demais. Antes de gozara virei e a coloquei de 4, visando seu cuzinho, pois ela queria. Cinthya parecia outra mulher, estava alucinada, seu comportamento era de uma cadela realmente: ?Meu DONO pode usar meu cuzinho que hoje n�o quero nem sentar direito. Mete no cuzinho que meu marido n�o sabe como � bom. Sempre que quiser o Senhor vai comer meu rabo. Mete que eu vou gozar?. rnPassei gel no seu cuzinho e enfiei dois dedos. "Ai d�i!?. "Quer que eu pare?"."Continua. Quero experimentar". Fiquei de joelhos atr�s dela e encostei a cabecinha na sua portinha. Avisei que ia doer um pouco e ela concordou. Forcei a pica no seu cuzinho enfiando um pouco al�m da cabe�a. Cinthya urrou e chorou."Quer que tire?". "N�o. S� o Senhor ficar parado um pouco, que eu j� acostumo".rnEsperei a dor diminuir e voltei a for�ar. Quando ficou tudo dentro esperei ela se habituar. Levou um minuto, talvez mais, mas foi Cinthya que come�ou a mexer. EU tirava meu pau quase todo e enfiava outra vez at� as bolas baterem na xaninha. Aos poucos comecei a acelerar e ent�o puxei o corpo de Cinthya para cima fazendo-a ficar de joelhos na cama. Assim podia apertar suas tetas com uma m�o e tocar-lhe uma siririca com a outra. Cinthya virou a cabe�a e pude beijar sua boca. Ent�o ela gozou intensamente, ap�s a minha autoriza��o para faz�-lo, conseguiu o que tanto almejava: ser penetrada anal. A vadia apenas falou: ?aiiiiiiiiiiiiiii euuuuuuuu tooooo gozzzaaaannndoooooooo...... que delicia.? Ao mesmo tempo EU explodi num gozo indescrit�vel. Minhas pernas tremiam desordenadamente, contra��es tomaram conta do meu ventre, gozei como nunca e parecia intermin�vel. Cinthya era uma f�mea formid�vel. Ca�mos cansados na cama com meu pau ainda meio duro. Aos poucos ele amoleceu, senti que parte do meu mel vazou e molhou o len�ol. Ela beijou minha m�o em sinal de reconhecimento.rnAlguns minutos depois o cheiro de sexo no quarto era enorme, como o era tamb�m o ar de prazer de Cinthya, sorria com ares de dever cumprido e, satisfeita, disse: ?Obrigado meu DONO: DOM GRISALHO, a melhor coisa que podia fazer para mim o Senhor fez e, sei agora que minhas amigas tinham raz�o, dar o cuzinho � t�o bom quanto ser penetrado na xaninha, quando quiser meu DONO me use, fa�a tudo que desejar, que estarei aos seus p�s, serei sua escrava agora e sempre.?rnDepois de 4 horas de uso cont�nuo de Cinthya, exigi que quando meu pau amolecesse, o chupasse com a obriga��o de endurec�-lo, e enquanto esperava o resultado de seu boquete dava-lhe umas boas chineladas para que agilizasse sua obriga��o comigo. Depois de alguns instantes, despejei em sua cara todo mel poss�vel, uma quantidade realmente grande que expeli na dire��o dela; e como foi o primeiro dia que ela me serviu a marquei com o mel no corpo todo, mas a avisei que numa pr�xima vez esse meu ejacular todo ir� direto à sua garganta e de alguma forma ter� que engolir, sem deixar cair uma gota sequer.rnSatisfeito com Cinthya, mandei-a ajoelhar-se e naquele momento especial dei-lhe minha Coleira, para que usasse com ardor e orgulho de ser minha escrava e, que naquele instante passava a ter o apelido de cinthya_serva(D.G.), devendo usar sempre nome no min�sculo com as minhas iniciais, jurando-me completa fidelidade e que neste instante EU, DOM GRISALHO era propriet�rio do seu corpo e de sua alma.Permanecemos ainda algum tempo deitados, at� que lhe disse que estava na hora de irmos embora. Fomos ao chuveiro, me descontra� e tomamos um gostoso banho com muita brincadeira entre n�s, parec�amos dois adolescentes brincando, bebemos �gua e partimos. Chegamos na esquina de sua casa, beijei-a suavemente e fiquei olhando enquanto se afastava, at� sumir quando virou na dire��o do seu lar.rnrnNo outro dia tivemos uma conversa bem s�ria, onde esclareci todas as d�vidas, acredito EU que ela teve certeza de minha seriedade, e tamb�m a certeza de que n�o precisava buscar outro Senhor. Estava feliz, comigo conheceu os prazeres da cama e da submiss�o. N�o preciso dizer que Cinthya foi uma excelente escrava para mim, obediente e com sede de sexo e, com dedica��o cont�nua sem nenhuma reclama��o. Ela hoje � uma mulher feliz, encontra em mim e nos nossos encontros, o carinho e o tes�o que lhe s�o negados pelo marido de modo que EU a preencho e realizo.rnInfelizmente duas semanas depois ela pediu demiss�o da empresa por que o marido foi transferido, mas antes de ir à mudan�a para outro estado, dei-lhe a COLEIRA e fiz jurar que nunca dar� o cuzinho a mais ningu�m e, quando voltar a S�o Paulo dever� estar sempre a minha disposi��o. A �ltima vez que ela me serviu chorou bastante, pois a dist�ncia a faria sofrer. Espero que tenham gostado deste conto que dediquei à Cinthya, uma bela escrava a meu dispor.rn.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.rnrnSe desejar entrar em contato com d�vidas, informar-se sobre o BDSM eou receber outros contos de minha autoria, ecsreva para o e-mail: [email protected] ? ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos encoxando mulher do amigoTodos dias pego carona e chupou a rola do primo do meu maridoMe comeram ao lado do meu namoradohomem homem porn gay nundoporncontos erotico de puta gemendo muitomeu pai e meus irmaos me comeram contos eroticoscdzinhas como tudo começou contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomendo a mae e a tia na piscina contos eroticoVanessinha criando pelo na xaninhatrai na lua de mel conto eroticocontos eroticos, casada nova surpreende marido em cine pornofui forcada a chupar papaivideo porno de sogra chama o genro para sua casa par dar par elepau grande do meu filho contoscontos eróticos frio chuvameu pai me fudeo gostoso contos eroticoscontos eroticos depessoas normais reaisFILHA SAFADA MANDA NAMORADO FODER A MAE CONTOContos forro esposacontos porno peguei o menino de rua/conto_4554_me-tornei--uma-puta-sem-perceber.htmlcontos eroticos ele massageia arrombando o bundudoum bode fudendo variss cabritinha vigemcontos erotico vizinha rabudacontoseroticos minha sobrinha dizia aiiiiiiiiiiiiii contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casawww.contos de incesto deixei meu tio chupar minha bucetinhaconto melisa e o pastorcontos eróticos mamãe deu o cu eu virelatos eroticos eu minha mae e meu amigo pedroconto eroticos com fotos menino de dezeseis anos chupando peito da irmã de vinte anosCONTOS EROTICOS ESTRUPOconto erotico fui no banheiro da estrada mijar e me assustei com o tamanho do pauzao do negaocontos eróticos um monte de pica em mimminha netinha contos eróticosPornodoido passistascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de enteadascomi o cu do meu irmao e da minha irma brincando de pique esconde contosConto eu e esposa banho amigo bebadoComtos metendo na lancha em alto marconto de esposa vendo seu marido na rola de outrocontos eroticos comendo a a amiga da irmaContos erótico eu casada dando na pescariaconto erotico gay comeu minha namorada e me comeucontos casa da maiteFui Comida pelos colegas do colegios contoscrente traiu.contosO amante de minha mulher e um garoto dotado contosconto erótico de incesto de sobrinha e tio casa de conto meu tio morre de ciumes e amor por mimcontos entre mãe e filho picudo no banheiroContos eroticos : Aticei o porteiro e ele me pegou de jeitoconto entreguei os pés da minha mulher para um amigomulher casada honesta tomou gozada na bucetaWww.contoeroticopai.comcontos eróticos cuzinho da mamãecontos eroticos lingerie brancarasguei o afeminado novinhocontos eróticos estruparam meu cuzinhoConto sogra magrelinha gosta de orgiazoofilia casalcontos de esposa quer outra pica contos eróticos gay primeiro encontrominha netinha contos eróticosquero uma menina cabelos longos escuros deitada na piscinaContos eróticos dei a bucetinhavizinha gemendozoofiliaemrecifecontos de putarias gays/ flagrei o meu amigo comendo o cu de seu filho veadinhocontos eróticos minha esposa piriguete/conto_7625_tirei-o-cabaco-da-prima-dentro-da-cana.htmlminina afuder na pixina