Tem coisas que acontecem e que quando contamos as pessoas custam a acreditar.rnSou veterin�rio e faz um ano que administro uma propriedade perto de Pelotas. Como moro na fazenda resolvi n�o ter compromissos com ningu�m. Quando tenho minhas folgas saio sozinho ou ligo para alguma ex, às vezes cola e saio para me divertir.rnCheguei à cidade em uma sexta- feira à tardinha, tomei um banho e comecei a bebericar alguma coisa. Liguei para uma ex, ela � loirinha, acho que mais ou menos 1,67, uns 55 kg, n�o � uma bonita, mas muito interessante e gostosa, mas o que � melhor � que sempre nos damos muito bem. Tem uma bela bunda, coxas grossas, uma barriguinha sarada e seios pequenos.rnEram umas 22 horas quando a peguei em casa, estava muito gostosa, com uma minisaia, uma camisa branca. Sa�mos e fomos a um bar que nas sextas bomba, com m�sica ao vivo, cerva gelada e sempre com algumas pessoas dan�ando.rnEntramos, pedimos uma cerveja e ficamos bebericando e dan�ando, o que fez com que logo estiv�ssemos nos beijando. Encostei-a na parede e come�ei a falar sobre sexo, de como ela me dava tes�o, a maneira com que ela mexia as posi��es que me deixavam louco. Passei a m�o pela bunda e notei que a calcinha era min�scula. Rea��o imediata, meu pau ficou duro e come�ei a aperta-l� muito mais, fazendo com que sentisse todo o meu tes�o.rnEst�vamos nesta, quando me perguntou quem era a morena que nos olhava fixamente. Notei Patr�cia, outra ex, com um grupo de amigas, e � verdade, ela nos olhava intensamente.rnEu apenas disse:rn- � uma ex a qual eu julgava estar casadarn- Garanto que saio daqui e ela vem falar contigo, vou ao banheirornPatr�cia � uma morena linda, mais ou menos 1, 70, uns 58 kg, uma bela bunda e seios turbinados (colocou silicone, durante nosso namoro). Sempre foi uma foda gostosa, daquelas que trepa sem preconceitos, e o que � melhor sempre disse quando trepavamos que gostaria de transar com outra mulher.rnAdriana foi ao banheiro e ela realmente veio falar comigo.rn- Oi, tudo bem?rn- Comigo �timo e tu?rn- Me recuperando, terminei meu casamento h� 2 semanas.rn- que pena, achei que estavas muito bemrn- Tentei, n�o deu certo. Quem � a guria que esta contigo?Namorada?Notei o tes�o que voc�s sentem.rn- Uma ex, a melhor trepada depois que paramos de nos encontrar.rn- Dava tudo para ver voc�s transando.rn- Como assim?????rn- Ando com muito tes�o e ainda n�o tenho coragem de me envolver e pensei que poderia pagar para ver voc�s transando.rn- Pagar? Quanto?rn- N�o sei quem sabe uns 300,00 reais, mas eu s� quero olharrn- Eu topo, mas n�o sei se a Drica faria, toparia algo assimrn- Pergunta e depois manda uma mensagem para o meu celularrn- OK.rnA Adriana chega à mesa e v� a Paty indo embora, senta e fala:rn- Demorei mais porque fiquei observando tu conversar com aquela mulher, te disse que ela ia vir falar contigo.rn- Tu n�o acredita no que ela nos prop�s, disse que paga 300,00 reais para nos ver fuder.rn- O que???� louca??????rn- Sempre te disse que ela era assim, mas 300 n�o � de se jogar fora. Receber para fazermos o que sempre fizemos de gra�a e tamb�m uma pessoa nos olhando pode dar at� mais tes�o.rnAdriana pensou e:rn- Vai l� e fala para ela que por 400,00 reais eu topo, s� que ela ñ pode participar, s� olhar e se ela aceitar que venha sentar-se à mesa conosco.rnFui at� a Paty, contei minha conversa com a Drica e ela me acompanhou at� nossa mesa.rnFeitas as apresenta��es come�amos a conversar, dancei com as duas e fomos bebendo e relaxando. �s vezes pegava a Adriana, agarrava com for�a, beijava, passando a m�o naquela bunda gostosa, at� que ela sem cerim�nia come�ou a passar, apertar a m�o no meu pau. Notei que isto deixava a Patr�cia bem exitada.rnJ� b�bados soltinhos e tamb�m com o bar j� com pouca gente, levei-as a um canto do bar, mais escuro. Chegando l�, levantei a saia da Drica e disse:rn- Olha que bundinha, olha a calcinha enterrada no rabo, � assim que eu gosto.rnAcabei ficando, agora, de costas para a parede, mas de frente para as duas. Adriana abriu minha cal�a e come�ou uma leve punhetinha e quando olhou os olhos da Paty, baixou e lambeu a cabe�a do meu pau, e logo disse:rn- Daqui a pouco ele vai estar todo dentro de mim, e tu s� vai poder olhar.rnPelo rumo que as coisas estavam tomando e por j� serem 4 horas da manh�, paguei a conta e entramos no carro (a Drica na frente), foi quando a loira disse para pararmos para beber as saideras.rnParamos ent�o no meio da avenida, que pelo adiantado da hora tinha apenas alguns carros parados. Coloquei o carro entre umas �rvores, perto de um trailer. Pedimos uma cerva, quando esta chegou, brindamos e a Drica me beijou gostoso a boca, virou-se para a Paty que estava no banco de tr�s, deitou no meu colo. Guiou minha m�o para o meio das suas coxas e me pediu para acarinhar a bucetinha e disse para a Paty:rn- To cheia de tes�o, mostra Fra como estou molhadinha.rnLevantei a saia, arredei a calcinha e mostrei o quanto aquela xotinha estava molhada, passava os dedos e a sentia encharcada.rnDrica diz:rn- Me disseram que tu colocou cilicone? Deixa me ver?rn- claro, ficaram lindosrnE dizendo isto a Paty levantou a blusa, e mostrourn- Realmente lindos, mas agora pega a m�quina e tira umas fotos da minha bucetinha toda molhadinha.rnPatr�cia pegou a m�quina e come�ou a tirar fotos, nisto a Drica tirou meu pau para fora e come�ou a mamar gostoso, ficando de quatro em cima do banco com a sainha levantada e a calcinha no meio das pernas. Quando eu menos esperava ela montou em mim e come�ou a esfregar a buceta no meu caralho virada para tr�s, ou seja, para a Patr�cia. Agarrou meu caralho com a m�o e colocou na entrada da buceta e sentou gostoso no meu pau duro, come�ando logo a cavalgar. Notei que quando colocava todo o caralho ela fechava os olhos at� que os fechou de fez. Eu olhava a Paty pelo espelho retrovisor enquanto meu pau deslizada dentro daquela buceta gostosa, logo a paty com os olhos fixos na nossa foda, levantou a saia e come�ou a se masturbar, isto tudo estava me deixando louco e vi que logo ia me acabar.rnQuando ia gozar, a Drica saiu de cima, lambeu e chupou meu caralho e quando avisei que n�o aguentava mais, que iria gozar, ela parou, sentou no banco e perguntou para a morena:rn- Gostaste?rn- To gostando muito, to com um tes�o, nossa....rn- Para ver mais vais ter que pagar o que nos prometeste.rn- Vamos passar l� em casa, agora, para eu pegar a grana.rnAcabei pegando mais uma d�zia de latinhas e fomos at� a casa da Paty para pegarmos a grana. Enquanto nos dirig�amos para l�, a Drica ia se masturbando com a saia levantada e a calcinha arriada para o lado, com a outra m�o batia um punheta bem de levinho em mim (eu j� estava louco para acabar), e assim segu�amos em sil�ncio. Chegamos, a Paty subiu e n�s ficamos no carro conversando e tomando uma cerva, foi ai que ela me disse:rn- Trouxe o nosso amiguinhorn- Adoro a cia dele, hehehern- Eu sei, por isto que eu o trouxe... ser� que ela vai gostar???rnCom este papo come�amos a nos beijar e logo a morena estava de volta. Recebemos a grana e nos dirigimos para a minha casa.rnQuando coloquei o carro na garagem, fiz a volta r�pido para abrir a porta do carona e agarrei a Drica,deitei-a em cima do capo, abri bem as pernas, arredei a calcinha e enfiei meu pau, enterrei todo, pois sabia que ela estava completamente molhada. Como sei o como ela gosta, comecei a colocar tudo e tirar, deixava s� a cabe�a para em seguida enterrar tudo de novo. Os olhos da Paty brilhavam e mandei que ela tirasse fotos, chegou t�o perto para tirar as fotos que pude sentir sua respira��o ofegante. Assim ficamos um bom tempo, brincando, colocando e tirando, quando resolvi tirar a Drica pediu, disse que n�o, que queria gozar, continuei socando o caralho, foi quando ela come�ou a gemer mais alto, deu um gritinho, come�ou a apertar meu caralho, sabia que estava gozando, pois percebi o gozo, a buceta encharcada e vi que ela ficou molinha. Tirei o caralho, agarrei, puxei pelos cabelos, a fiz ajoelhar-se no ch�o e ordenei que me chupasse que eu queria gozar na boca, come�ou a me punhetear e chupar gostoso, logo n�o aguentei mais e gozzeiiiii como um cavalo, enchendo aquela boquinha de porra. Levantei-a, e beijei-a, ainda senti o gosto da minha porra que ela acabara de engolir. Perguntei para a Paty:rn- Gostou?Tirou fotos?rn- Muitas to adorando tudo isto, acho que vai valer os 400,00rnDrica:rn- Tu ainda ñ viu nada, rsrsrsrsrnSubimos para o apartamento, a Drica pediu para tomar um banho, falei para a Paty ficar a vontade e aproveitei para colocar as cervas em um isopor, encostei o sof� na parede e trouxe um colch�o de casal, encostando-o no sof�. Peguei tamb�m uma poltrona e coloquei na frente do colch�o, acendi umas velas e liguei o som, colocando um cd de caverna m�gica.rnPassei pela Paty, que tomava uma cerva em p�, passei a m�o pela bunda e disse para ela enfiar a calcinha no rabo, pois ficava mais gostosa. A puta levantou o vestido, enfiou a calcinha na bunda e perguntou se agora tinha ficado gostosa. N�o respondi, baixei o vestido dela, pois notei que o chuveiro havia sido desligado, entrei no banheiro, a Drica enxugava-se e fui tomar uma ducha. Sa�mos praticamente juntos do banheiro, e quando a Paty nos viu, perguntou se tamb�m poderia tomar um banho, claro que concordamos.rnDrica e eu fomos para sala, pegou dois copos, fizemos um brinde e ela me convidou para dan�ar. Come�amos a dan�ar bem agarradinhos, de olhos fechados, s� no embalo da m�sica, foi ai que come�amos a nos beijar. Agarrei-a pelos cabelos com for�a aumentando a intensidade dos bjs, a boca, o pesco�o, senti a m�o abrindo minha cal�a e come�ando a me tocar, bater uma leve punheta ao ritmo da m�sica e falar no meu ouvido que queria o caralho todinho, socado no c�, que queria sentir minha porra dentro do rabo, lubrificando (nunca eu gozara dentro do c� dela). Com estas palavras meu tes�o, meu pau latejava entre os dedos, tirei a blusa e atirei-me nos pequenos seios, mamava um e o outro, coloquei a m�o entre as coxas e baixei a calcinha at� os joelhos, colocando um dedinho a acariciar o grelinho e fui dizendo que era minha puta gostosa, que era minha melhor foda. Drica tirou toda minha roupa, me deixando pelado dan�ando colado a ela, foi quando n�o aguentando mais, louco de tes�o, abaixei-me e tirei a pequena tanguinha que cobria a buceta de poucos e bem depiladinhos pelinhos. Ajoelhado tirei a calcinha e comecei beijando as coxas por dentro, fui subindo com a l�ngua at� chegar à xota, parei, dei uma pequena e curta chupada, mordi o grelo durinho e subi, beijando em seguida o pesco�o e depois a boca.rnTirei a blusa deixando-a apenas com o pequeno pano que ela dizia chamar-se saia, virei-a de costas para mim e encaxei meu caralho entre suas coxas, pedindo que ela apertasse as pernas. Foi ai que me lembrei da morena, ela estava com a m�quina na m�o tirando fotos e com a outra se tocava.rnMandei � morena sentar na poltrona e coloquei minha loirinha gostosa no colch�o. Botei um travesseiro na cabe�a e outro embaixo da bunda. Beijei a loira na boca e fui descendo, Beijei o pesco�o, os seios pequenos, um e o outro, desci com a l�ngua at� a barriguinha, uma lambidinha nos l�bios da xota e segui beijando at� os tornozelos e voltei a subir pelas pernas, coxas at� chegar a buceta molhada, melada. Passei a l�ngua nos l�bios, enfiei dentro da bucetinha, l� no fundo, comecei a chupar, morder o grelinho e a ouvia gemer gostoso.rnPedi a Paty que deitasse ao meu lado para fotografar bem de perto, quando deitou, tirei a m�quina da m�o e forcei a cabe�a para a buceta exposta, ela timidamente colocou a l�ngua,a Adri abriu os olhos e protestou, falando que aquilo n�o estava combinado, dei-lhe um tapa no rosto, mandei calar a boca e dei-lhe um grande e gostoso beijo na boca, sentei em cima dela e comecei a passar a pica nos l�bios, bater com o pau na cara dela enquanto mandei que Paty continuasse chupando a xotinha, o que fazia ainda meio sem jeito.rnAdri chupou minhas bolas, o saco, coloquei meu caralho na boca e ela chupou com gosto. Tirei o caralho da boquinha e notei que agora ela gostava da chupada que a Paty estava dando, pois gemia e dizia que assim, logo iria gozar. Enquanto a Paty chupava eu tirei a roupa dela todinha, deixando a s� de calcinhas e a fiz chupar de quatro. Enfiei a l�ngua no c� da morena e comecei a chupar ora o c�, ora a buceta, fazendo com que ela come�asse a mexer e querer parar de chupar, dei-lhe um tapa forte na bunda e mandei a subir na Drica e beij�-la a boca, as duas protestaram e eu mandei que fizessem, vi uma cena linda, duas belas gatas, nuas se beijando e se ro�ando, ainda que timidamente, mas como estavam tomadas de tes�o.rnFiquei com dois rabos e duas xotas maravilhosas a minha disposi��o, eu chupava uma buceta e logo enfiava na outra e ao mesmo tempo colocava o dedinho ora em um c�, ora no outro rabinho.rnA Drica gozou primeiro e em seguida a morena se acabou tamb�m, demo-nos um beijo a tr�s e mandei que a loira deitasse em cima da morena para fazerem um sessenta e nove, eu queria ver as duas se chupando, com as bucetas molhadas do gozo recente, logo estavam as duas se chupando, enfiando dedos nos rabinhos gostosos, s� posso dizer para voc�s: que coisa bem linda,nossa...rnPisquei o olho para a Drica e peguei nosso amigo (vibrador), enfiei todo sem perguntar na buceta da Paty (10x21), ela gritou, apontei meu pau para o c� todinho molhado pelo gozo que escorrera e tbm pelas chupadas que a Drica havia acabado de dar, a morena gritou, correu uma l�grima, e comecei o movimento de vai e vem, enquanto a loira enfiava e tirava o amiguinho da xota da morena. Avisei que ia gozar, a Drica se preparou para receber a porra na boquinha, gozzeiii e muito, derramando meu gozo na boquinha da loira. Tiramos o amigo de dentro da Paty e beijei a Drica com a boca com gosto e ainda com um pouco da minha porra.rnDrica disse que agora era a vez dela, que queria tomar no c� (sempre me dava o rabinho quando trans�vamos). Deitei no colch�o, Paty veio com a buceta na minha boca, sentada de frente para a Drica, que chupava e punhetiava meu caralho, o que fez com que ele logo ficasse duro, sentou no meu pau, e senti deslizando para dentro daquela xota que eu tanto amava, tirou r�pido o pau da buceta e colocou na portinha do c�, enfiou a cabe�a e foi deixando escorrer, entrar todo, agarrou a Paty pelos cabelos e a beijou com gosto e for�a.rnPaty avisou que ia gozar na minha boca e come�ou a tremer gemer, tirei o pau do c� da Drica, posicionei a morena de 4 e soquei na buceta que estava toda larga pelo entrada do nosso amiguinho. Soquei forte, empurrei tudo e logo gozei dentro da buceta, deitei em cima e deixei o pau amolecer dentro.rnDrica deu um tapa na Paty e disse:rn- Sua puta, limpa o pau e deixa-o bem limpinho o quero entro do meu c�.rnPaty limpou tudinho, limpando ele, demorou, mas consegui ter outra ere��o. Drica ficou de quatro rebolando o rabo, soquei o caralho todo, sem pena dentro do rabo, ela gemia, mexia e em seguida gozei dentro do c�, ela dizia:rn- Goza gozzaaa no c� da tua mulher, quero sentir tua porra no me c�, �nico lugar onde ainda n�o tinha sentido tua porra.rnDeitei extasiado no meio das duas, adormeceram,levantei, peguei uma cerva e fiquei sentado na cadeira, observando as duas. Acabei a cerva, deitei no meio das duas e ouvi a Drica balbuciar:rn- Amanh� quero voc�s de novo.