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SUBMISS�O - PARTE 1

SUBMISS�O ? parte 1rnDescobri as imagens er�ticas na Internet atrav�s de um antigo namorado com quem j� trocava carinhos ousados. Morava numa cidade pequena e meus pais estavam fora o dia inteiro. Nas 6�. feiras, ap�s a escola, eu ia para sua casa para nossos encontros a pretexto de fazer os deveres em conjunto. rnCerto dia, cheguei mais cedo. Ele estava no computador e quando adentrei seu quarto, havia a imagem de uma ninfeta, aproximadamente da minha idade, completamente nua, expondo os seios grandes e maduros, de mamilos empinados e a vagina depilada aberta. A imagem me deixou surpresa e excitada, pois pela primeira vez via uma mulher exibida. rnMeu namorado sentou-me em seu colo e pesquisamos diversos locais onde encontrar as imagens. Senti seu p�nis endurecer sob mim. Suas m�os percorreram, sem rejei��o, meus seios j� habituados aos seus toques. Deitou-me e recebi seu esperma. rnT�o logo retornei para casa, tranquei-me no quarto e pesquisei os diversos locais onde encontrar as imagens. Apreciei os corpos esculturais, masturbando-me. Fiquei viciada. Todo dia ao chegar, trancava-me e olhava. rnAlgum tempo depois terminei o namoro e passei a ter somente sexo virtual. J� tinha quase 19 anos quando apareceu em minha tela, uma ninfeta com os mamilos rubros. Diferentemente de outras imagens, esta trazia um endere�o de e-mail. Escrevi uma mensagem elogiando o visual de seus mamilos e indagando se era montagem fotogr�fica. Recebi sua resposta 2 horas depois dizendo que fora tatuada pelo seu Mestre. Intrigada pedi um encontro, fornecendo meu telefone. Combinamos um encontro em sua casa quando fosse a S�o Paulo.rnViajei e telefonei-lhe. No hor�rio acertado, toquei a campainha de seu apartamento vestindo uma roupa ousada. Recebeu-me com satisfa��o e conversamos por algum tempo. Pedi para ver as tatuagens e tirou o vestido. Seus mamilos, eretos e vermelhos, apontavam para o alto, orgulhosos. Sua vagina depilada formava o corpo de uma borboleta com as asas abertas.rnAdmirada e excitada demonstrei meu desejo, tocando os seios de minha nova amiga. Logo nos beij�vamos e enfiou 2 dedos em minha grutinha encharcada. ?Como voc� � quente, Monica?. Tirou minha blusa e abocanhou meus seios de mamilos grandes e protuberantes sugando-os com for�a. Gemi de prazer e ao afastar-se deixou manchas roxas em ambos os bojos. Pedi maiores detalhes das tatuagens e respondeu que seu Mestre n�o se negaria a reproduzi-las em mim. rnRespondi que meus pais n�o poderiam saber, caso concordasse e pedi um tempo para me acostumar com a ideia. Eu estava sem homem h� algum tempo e hesitei por algumas semanas.rnNeste meio tempo, chegou meu anivers�rio e atingi a maioridade. Ao mesmo tempo recebi a not�cia que passara no vestibular da faculdade de Artes em S�o Paulo e mudei-me para um pensionato. Como n�o devia mais satisfa��es a meus pais, liguei para Samanta. Fui recebida com alegria, entusiasmo e um beijo na boca. Apresentou seu Mestre, um homem na casa dos 30, que me acolheu gentilmente. Samanta lhe contara o que eu desejava e explicou o processo todo. Perguntei se do�a e ouvi, tanto dele quanto de Samanta que a dor era perfeitamente suport�vel. Faria 2 ou 3 sess�es at� adquirir a cor que pretendia. Indicou que ap�s a 1�. sess�o os mamilos ficariam doloridos e sens�veis por quase 2 semanas em que n�o poderia usar qualquer pe�a de roupa. As sess�es seguintes eram mais suaves. Argumentei que n�o poderia ficar tanto tempo nua e convidou-me a passar f�rias em sua fazenda, ocasi�o em que faria o procedimento.rnMeus pais concordaram quando comuniquei que viajaria com Samanta. J� a conheciam e concordaram sem reservas. Preparei minha mala seguindo as instru��es de Samanta. Levava alguns biqu�nis, sapatilhas e sapatos de salto. rnViajei com Samanta sendo recebida pelo seu Mestre. Ap�s o jantar, senti minha cabe�a pesar e informaram que tomara um sedativo misturado à bebida. Levada ao quarto, deitaram-me numa cama ginecol�gica onde fui imobilizada. Samanta aplicou uma pomada anestesiante em meus seios enquanto seu Mestre preparava as agulhas. Elogiou as ar�olas em cone e os mamilos cuja altura era maior que 1 cm. Injetou um l�quido que os incharam ainda mais e come�ou o trabalho. Eu nada sentia e, às vezes, Samanta mostrava com um espelho seu andamento. Em 3 horas, exibia mamilos e ar�olas rubros onde antes eram rosados. Ali permaneci a noite toda.rnNa manh� seguinte, o Mestre veio apreciar o procedimento. Tocou os mamilos e gritei de dor. ?N�o se preocupe, Monica. Conforme lhe disse ficar�o doloridos por mais 19 dias. Vou desat�-la para que veja o resultado?. Levantei-me e olhei-me num espelho. As ar�olas estavam maiores e mais inchadas e seus bicos se projetavam quase 2 cm. Agradeci minhas novas formas. Reiterou que n�o devia usar qualquer blusa. rnNos dias que se seguiram, usei somente a parte debaixo dos biqu�nis. Samanta me olhava em cada oportunidade e cuidava de mim. A sensibilidade à dor diminu�a e sentia meu tes�o aumentar. Masturbei-me e a dor se fez presente. Olhei os seios e n�o acreditei no seu tamanho. Comentei com Samanta e explicou que seu Mestre aplicara horm�nios misturados à tinta e cresceriam ainda mais.rnChegou o momento da 2�. sess�o e, desta vez. n�o me imobilizaram. Eu mesma apertei os seios para que realizasse o trabalho. Anestesiada, n�o senti dor. A 3�. sess�o realizou-se t�o logo a sensibilidade permitiu.rnMinhas f�rias estavam no fim e antes de partir com Samanta, o Mestre me chamou para uma conversa a s�s. Mostrou as fotos que tirara antes, durante e depois de minha ?opera��o?. Comunicou que poderia post�-las na Internet. Atemorizada com as consequ�ncias de sua divulga��o, comecei a chorar e implorei que n�o o fizesse. Prometi que faria qualquer coisa para que n�o me humilhasse pùblicamente, pois minha reputa��o seria jogada na sarjeta. Prometeu que n�o o faria se me tornasse sua propriedade, obedecendo qualquer capricho ou ordem. Sabia que n�o havia op��o e concordei de olhos e cabe�a baixos. Aproximou-se, levantou meu rosto e sorriu, satisfeito com minha submiss�o. Disse que quando precisasse de meus servi�os, entraria em contato diretamente ou atrav�s de Samanta.rnNa companhia de minha amiga, voltei para casa.rnMonica rn

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