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MEU CHEFE COMEU MEU CU EM MIAMI

Ol� colegas leitores. Eu sou a Marcinha, tenho 26 anos, separada, carente de sexo e carinho. Tenho uma queda por homens mais velhos. Trabalho em uma grande empresa multinacional, com filiais no exterior. Meu chefe na empresa se chama Miguel. Ele � casado, 45 anos, dois filhos, mulher com carreira pr�pria. � o tipo do cara que est� na dele. Juntos, formamos uma bela dupla. Trabalhamos lado a lado o tempo todo, ele me aconselha, nos entendemos muito bem e jogamos juntos, coordenadamente, sem precisar falar muito. � um alinhamento de valores. N�o que n�o tenhamos atritos de vez em quando, temos tens�es n�o resolvidas, mas a admira��o mutua supera isso. Ele sempre foi minha refer�ncia profissional, desde estagi�ria. Talvez eu veja a figura de meu pai, sei l�. O fato � que ele foi passando de um amigo para uma figura com quem tenho fantasias quando me masturbo, � autom�tico, n�o consigo evitar. Queria evitar que isso contaminasse nossa rela��o, mas n�o consigo. �s vezes dou alguma demonstra��o de interesse, mas ele sempre se faz de desentendido. H� um tempo, em uma viagem, para minha surpresa foi ele que deu uma abertura, ent�o eu hesitei e recuei, foi minha vez de me fazer de desentendida. Na deu certo ainda mas isso mudou nossa rela��o, pois de alguma forma ficamos c�mplices. Ficou assim, at� que as coisas desandaram, e esse � o caso que quero contar para voc�s.



No m�s passado surgiu a oportunidade de ir para Miami para atividades de trabalho por uma semana. Nossas conversas foram ficando cada vez mais picantes, ainda que meio na brincadeira. Brinc�vamos de forma cada vez mais expl�cita, dizendo que essa viagem “nos uniria muito mais”, ter�amos a “maior experi�ncia de nossas vidas”. Ele dar corda s� me excitava mais ainda. Chegou a um ponto que isso n�o me sa�a da cabe�a, tinha que dar para aquele homem de qualquer jeito. E a data da viagem foi chegando. Em nossas reuni�es preparat�rias j� nos toc�vamos as m�os, nossos cumprimentos foram deixando de ser protocolares e se tornaram abra�os com direito a encostar o peito nele sem pudor, os beijinhos se tornaram beijos de verdade, ainda que na face.



L� em Miami nossa atividade foi estressainte, requerendo sintonia entre n�s. Nos demos bem, jant�vamos juntos, convers�vamos intimidades. J� estava chegando a hora da volta e eu me sentia frustrada por estar perdendo a oportunidade de ficar com ele. No �ltimo dia, de manh�, dia do v�o de volta, quando estava claro que n�o haveria mais oportunidade, ele me disse que se tivessem que ficar um dia a mais ele ia me convidar para dormirmos juntos, n�o dava mais para aguentar. “Agora voc� diz isso?”, pensei. No t�xi para o aeroporto nem conversamos. Me sentia frustrada, parecia uma briguinha de casal, mas n�o �ramos em um casal! Fui refletindo e pensei “foi o m�ximo que ele conseguiu”. Vamos ter que esperar outra oportunidade. Mas quando? Nunca gostei de esperar, ent�o minha frustra��o crescia ainda mais.



No aeroporto, uma surpresa, uma �ltima chance. O v�o atrasou, os demais v�os estavam lotados, a empresa ofereceu 200 d�lares e estadia para os que aceitassem passar a noite em Miami e embarcar no dia seguinte.



- Eu! N�s!

- Pois n�o, senhora, aproxime-se do balc�o, por favor. Agarrei no bra�o dele para que parec�ssemos um casal e nos aproximamos. O casal prefere o v�o das 7:00h ou das 12:30h?

- O das 12:30. Eu tinha definitivamente tomado a dianteira

- Aqui est�, passagens para o v�o de amanh� das 12:30 e voucher do t�xi e do hotel para o casal. Obrigado. Pr�ximo?



Sa�mos, fomos caminhando at� o t�xi, eu agarrada no bra�o dele com as duas m�os, mal acreditava no que acabara de fazer. Ele apertava minha m�os, em sinal de aprova��o. O hotel ficava dentro do aeroporto, o caminho foi r�pido. No trajeto liguei para meus pais, ele ligou para a esposa. Estava tudo acertado, o caminho estava aberto.



- Camas juntas ou separadas, senhora?

- Juntas, falava e apertava o bra�o dele com for�a. Ele me abra�ou em sinal de aprova��o. A tens�o da situa��o havia desaparecido, fui tomada por uma onda de excita��o, sentia minha pele at� arrepiada, minha xoxota molhada. J� n�o pensava mais. No caminho para o apartamento, com ele me abra�ando com o bra�o direito, desci minha m�o e o toquei. Seu pau era grande e estava com o pau dur�ssimo. Ele desceu a m�o e apertou a minha sobre seu p�nis. Foi uma del�cia.



Entramos no apartamento, ele deitou e ma chamou com um gesto carinhoso para deitar a seu lado, abaixou a luz e ficou me fazendo carinho no cabelo, depois no peito, soltei o suti� para facilitar. Agora est�vamos mais �ntimos. Ele desceu a m�o e come�ou a tocar minha xoxota.



- Voc� est� molhadinha! Foi a primeira vez que ele falou desde que sa�mos do aeroporto. Eu abri o z�per da cal�a, ele avan�ou, massageou meu clit�ris durinho. Eu me entreguei. Ele percebeu, empurrou minha cal�a para baixo junto com minha calcinha.



- Que xoxota lisinha. Voc� est� �tima! – Elogios, carinho daquele homem, era tudo o que eu queria. Ele entrou por baixo da coberta, se acomodou entre minhas pernas, ficou cheirando minha chaninha, eu j� estava doida. Me oferecia, levantando a cintura.



- Chupa, chupa, que gostoso. Aquilo era muito bom. Eu vibrava, meu corpo se retorcia.



- Vem, gostos�o, chupa essa xoxota. Eu estava doida para sentir voc�. Agora vem, me come! Ele foi subindo, posicionou a cabe�a do p�nis na entrada da minha xoxota e foi empurrando. Fazia tempo que eu n�o transava, doeu um pouco quando ele empurrou. Senti a cabe�a entrar. Aaaai. Sssssss. Espera um pouco. Vai, p�e mais. Vai. Ele foi pondo, logo estava tudo dentro de mim. Come�ou a ir e vir.



- Vai, estou sentindo seu saco batendo no meu cuzinho.



Ficamos assim, mas n�o gozei, nem ele. � gostoso, mas eu n�o consigo gozar assim. Ent�o ele foi descendo de novo e recome�ou a chupar minha xoxota. Ent�o enfiou o dedo e, enquanto lambia o clit�ris, pressionava suavemente minha “almofadinha”, meu ponto G. Ningu�m tinha feito isso t�o gostoso comigo. Eu n�o aguentei, fique arqueada. Ele aumentou o ritmo.



- Aaaaaiiii, vou gozar. Continua, continua, n�o para... Aaaaaiiiiii, quase gritava. Vai, vai... Aaaaiiiii. Vou gozar, vou gozar. Uuhhhhh.... Que gostoooooosoooo! Gozei um gozo longo e profundo.



Meu clit�ris ficou sens�vel, empurrei para ele parar. Meu cora��o parecia bater na garganta, ca� no colch�o e amoleci. Nessa hora a experi�ncia dele contava. Que chupada. Que homem.



Ele voltou para o meu lado, deitou me abra�ando e ficou fazendo carinho no meu cabelo. Achei o m�ximo, meu ex nunca fazia isso. Cochilei. Quando acordei j� me sentia recuperada. Ele me abra�ou por tr�s, na cama, ainda estava com o pau duro. Me virei de frente.



- Vira de costas. Ele obedeceu e eu cocei suas costas. Depois pus a m�o no seu p�nis duro e molhado, ele endureceu ainda mais. Entrei por sob as cobertas, fui descendo, aquela situa��o e aquele cheiro de macho me deu uma vontade irresist�vel de chupar aquela tora. Fiquei lambendo, coloquei na boca, mal cabia inteiro na minha boca.



- Isso, chupa gostoso. Ele estava gostando. Continuei. Ele me puxou, me deitou ao seu lado, se encaixou e me penetrou na xoxota, deitados lado a lado na cama. Sentia aquela tora entrando em mim, me abrindo, podia sentir cada detalhe. Depois ele me p�s de quatro, enfiou por tr�s e p�s tudo, sentia a cabe�a batendo no fundo quando ele clocava tudo, at� do�a.



Ele come�ou a acelerar.

- Me d� um tapinha! Ele bateu, bateu mais.

- Vem, bund�o gostoso, rebola no meu caralho. Sua putinha! Cadela! Eu fiquei doida, adoro ser tratada assim quando estou transando.

- Me bate, garanh�o. Vai, me bate. Ele acelerava cada vez mais.

- Vai tes�o, goza em mim. Vai, goza.

- Posso gozar dentro?

- Pode, pode, vaaaaiiiii.

- Aaaaiiiiii. Vou gozar. Tes����o. Que del�cia. Senti seu esperma quente me enchendo. Me senti preenchida.



Deitamos, descansamos, pedimos o jantar. Fui tomar banho antes, ele ficou na cama e foi depois. Jantamos de pijamas, uma intimidade deliciosa. Faz�amos carinho, m�o na m�o, p�s nos p�s. Brinc�vamos relaxados.



- Vamos dormir?

- Vamos. J� te falei que voc� est� uma gata? Outro elogio, que del�cia.



Deitamos lado a lado, apagas as luzes e liguei a TV. Fui passado os canais. No Pay per View tinha canais er�ticos. - Vamos ver? - Vamos, voc� aguenta depois? - Sei l�, depende.



Entrei no canal e estava passando filmes de pura pornografia. Eu nem gosto muito de filmes assim expl�citos, sem envolvimento, mas era o que tinha. Come�amos a ver, era uma cena de transa a tr�s, um dos caras tinha um p�nis enorme. No meio do filme o Miguel come�ou a acariciar minha xoxota, eu estava molhadinha. Mais que molhadinha, minha secre��o estava grossa, uma gel�ia. Ele n�o perguntou, veio e colocou sua pica em mim. Ficamos assim, e vendo o filme. L�, eles tinham come�ado sexo anal. O cu dela era enorme, o cara come�ou a chupar seu rabinho. - Olha o tamanho do cu dela, ele disse. - � mesmo. E olha o tamanho do p�nis dele. Ser� que ele vai por nela?



N�o precisava resposta, � claro que ia. Ent�o o Miguel colocou a m�o por baixo das minhas costas e tocou meu rabinho. O cara do filme lubrificou o rabinho e foi colocando, aquele pauz�o foi entrando, entrando.



- Voc� quer? O Miguel me perguntou.

- Sei l�. Fiquei em d�vida. Ele entendeu como um sim.

- Precisa lubrificar.



Ele foi at� a bandeja do jantar, pegou um tablete de manteiga, amoleceu no calor das m�os e passou no meu rabinho. Eu vibrava com aquela situa��o, vendo uma mulher ser enrabada e meu homem me preparando para fazer o mesmo. Meu cuzinho era perfeito, pregas no lugar, cuzinho de adolescente. Mas n�o era t�o pequeno, dilatava f�cil, eu j� tinha brincado com vibradores e p�nis de silicone. Ele enfiou um dedo, deixou um pouco, meu cuzinho dilatou. Foi em frente, encostou a cabe�a do p�nis na entrada, eu instintivamente segurei com a m�o para controlar e limitar o quanto ele ia por.



- Aaaaiii. Devagar, devagar. Fui soltando e ele foi pondo devagar. Quando parou de doer, soltei e pedi para ele por mais, devagar. Logo estava com aquele caralh�o todo no meu cu.



- Que cuzinho gostoso, sua putinha. Estou te enrabando, vou arrega�ar esse cuzinho.



- Vai, come meu c�. Come meu c�. J� estou toda aberta, me arrega�a. N�o sei porque me veio à mente meus pais transando, meu pai comendo o c� da minha m�e. Meus pais ainda eram novos, tinham a idade do Miguel, mais ou menos. O Miguel percebeu minha excita��o e come�ou a massagear meu clit�ris. Deitados lado a lado, ia cada vez mais r�pido.



- Vai, papai, mete no meu c�, vai. Sussurrei.



N�o se se o Miguel entendeu o que eu falei. O cara do filme metia no rabo da mulher, meu c� estava cheio com um caralho enorme, o Miguel que eu sonhava, meus pais, as coisas se misturaram em minha mente, perdi a no��o, ent�o uma onda me subiu, avassaladora.



- Vou gozar. Vai, n�o para, vou gozar. Vaaaaiiiiii.

- Vai, cuzinho gostoso, goza, goza, goooooza. Ele gozou tamb�m, senti seu esperma quente me inundar. Seu p�nis saiu com a cabe�a suja, n�o tinha me preparado. Fiquei constrangida. Ele limpou calmamente e disse “fica tranquila”, n�o se preocupe, eu n�o ligo. A cena no filme continuava, o cara tirou a tora do cu da mulher, ela abriu a boca e ele gozou dentro da boca dela.



- Arrrgh. Que horror!. Desligamos a TV. Olhei o rel�gio, 1:05. Nos abra�amos e dormimos.



Acordamos, tomamos banho.

- Desculpe, n�o queria abusar de voc�.

- Tudo bem, eu gostei.



Sa�mos abra�ados para o aeroporto. Est�vamos felizes.



De volta, marcamos para nos encontrar em um motel no s�bado, n�o quer�amos fazer isso na hora do almo�o de um dia normal para n�o despertar suspeitas. Na sexta tivemos uma discuss�o sobre o trabalho, estava de TPM, estava com os nervos à flor da pele, estava puta, quase n�o fui. Chegamos ao apartamento.



- Estou puta com o que aconteceu ontem. Voc� n�o devia ter me tratado daquele jeito. Fiquei pedindo explica��es sobre ontem.

- P�ra de falar de ontem. J� passou.

- COMO posso parar? � assim que voc� me trata?

- Tira a roupa. Tirei contrariada. Ele me puxou, me deitou no seu colo. Naquela posi��o eu estava totalmente entregue. Ele me deu um tapa na bunda. Quis sair, ele n�o deixou.

- Voc� est� me desafiando, vou te ensinar a ser obediente. E come�ou a bater mais forte. Eu desisti de tentar sair.

– Quer me xingar, pode xingar. Vamos.

- A culpa n�o foi minha, por que voc� est� me batendo? Voc� n�o � mau pai, seu filho da puta. De novo a figura de meu pai me veio à mente.

- Voc� merece apanhar. N�o � s� por ontem. Agora fica quieta.

- N�o fico! Era meu �ltimo protesto. Explodi em l�grimas. P�ra, p�ra.



Ele parou. Em seguida me puxou, p�s o p�nis para fora e puxou minha cabe�a para eu chupar.

- N�o vou chupar, voc� n�o merece. Eu ainda chorava.

- P�ra de chorar. Voc� merece castigo, fica desfilando por a� atr�s de homens.

- N�o � verdade!

- � sim. E estou vendo, acha que sou cego?. Vejo voc� se exibindo para seus colegas.



Ele desistiu de me for�ar. Deitou na cama, deitei ao seu lado, agora mais calma. Ent�o era isso. Ci�me!



- Voc� n�o pecisa ter ci�mes, sou s� sua, sussurei no seu ouvido.



Ele me puxou para perto e me abra�ou. Tirou minha calcinha, foi penetrando na minha xoxota. Estava molhada, entrou f�cil. Com a m�o foi acariciando meu clit�ris, estava duro. Aquela situa��o tinha me deixado muito excitada. Fui me contorcendo, coloquei as m�os na cintura e fui arqueando o corpo, enquanto ele aumentava o ritmo das car�cias no clit�ris. � uma del�cia transar assim, depois de discutir.



- Aaaaaiiii. Estou chegando. Que del�cia, vai, vai, vou gooooozaaaar. Gozei seguidas vezes, um gozo profundo e longo.. Ele aumentou o ritmo das estocadas na xoxota, eu senti seu p�nis engrossando.

- Vai, vai, goza tamb�m.

- Uummmmm. Del�iiiiicia. E gozou forte, me inundando a xoxota.



Relaxamos. Deitei no seu peito e ficamos ali, trocando carinho com a maior intimidade. Agora de fato �ramos amantes.

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