Adaptado por Ant�nio Xavier do Rego J�niorrnrnTenho 44 anos, loiro e estou em �tima forma gra�as a nata��o. Ela tamb�m tem 44 anos, morena e sempre foi muito bonita e gostosa. Temos 3 filhas. Ana de 25, Maria de 23 e Joana de 21 anos. Todas puxaram a m�e em Beleza mas Maria � Loira como eu. Como sou fiel a minha esposa, ao menos me divirto na internet vendo algumas fotos e lendo contos. E meus contos favoritos sempre foram os de Incesto, principalmente entre pais e filhas e entre os. Mas apesar disso eu nunca, nunca mesmo, imaginei ter algum tipo de relacionamento com minhas filhas. Sempre as tratei como pai e apesar de em uma ou outra oportunidade v�-las sem roupa, isso nunca me chamou aten��o. O prazer de ler estes contos era somente pela fantasia de imaginar aquelas pessoas fazendo algo gostoso e proibido.rnApesar de ter algumas fantasias sexuais, minha vida estava passando sem que nada acontecesse. Tudo porque amo minha esposa e sou fiel a ela. E tamb�m porque ela � uma morena muito gostosa e muito liberal desde que n�o se envolva outras pessoas em nossas fantasias.rn? ? ? ? ?rnOutra fantasia sexual minha sempre foi a de comer uma noiva, se poss�vel antes do casamento e essa fantasia deve ter origem no fato de que quando me casei, logo ap�s a festa tivemos que pegar um avi�o para a lua de mel e eu nunca tive a oportunidade de comer minha esposa vestida de noiva. Soma-se a isso o fato que adoro mulher de lingerie branca, principalmente se estiver com um corset, cinta-liga, meias 78 e saltos altos. Praticamente tudo que uma noiva usa. O desejo de ser antes do casamento talvez venha do fato de ficar imaginando a noiva toda melada com minha porra.rnE sem eu procurar, tudo isso aconteceu comigo do inesperado. Minha filha Maria, depois de tr�s anos de namoro resolveu se casar. E todos n�s ficamos felizes, pois seu noivo � uma excelente pessoa e gosta muito de Maria. Todos da fam�lia a apoiaram e ap�s marcar a data do casamento, minha esposa Sandra, Ana e Joana a ajudavam nos preparativos. Em certo momento Maria veio falar comigo se ela poderia chegar com meu carro na Igreja.rnTenho um Ford 1929 preto em perfeito estado de conserva��o. Herdei de meu avo e apesar de n�o gostar de coisas antigas, adoro esse carro e tenho muito ci�me dele. Claro que aceitei o pedido de Maria, mas quando ela falou que iria arrumar um motorista, reclamei.rn? N�o vou deixar ningu�m dirigir esse carro.rn? Mas papai, o senhor vai entrar comigo na Igreja.rn? Mas se vou entrar junto, ent�o podemos ir juntos e ent�o vou dirigindo e levo voc�.rn? Ta bom papai. At� que vai ser bom voc� ir comigo para eu n�o ficar t�o nervosa.rnFicou combinado assim e dois dias antes do casamento me deram as orienta��es: Maria se aprontaria em nossa casa, viriam a costureira, a cabeleireira e a maquiadora e a deixariam pronta. Quando estivesse pronta, todas elas iriam at� a igreja e a esperariam chegar no caso da necessidade de arrumar algo que sa�sse do lugar na viagem de casa a igreja. Todos j� estariam na igreja esperando a noiva. N�s dar�amos um tempo depois da sa�da das ajudantes e ent�o partir�amos.rnNo dia do casamento tudo andou como planejado e eu coloquei o carro na rua na sa�da da casa para esperar Maria. As 19:00 horas Maria ficou pronta e ficou absolutamente linda. rnEla tem o corpo perfeito com seus 1,65 metros e 52 quilos. Um bumbum bem redondo e um seio m�dio. Bem parecida com a m�e.rnEu fiquei na porta de casa esperando Maria e a casa estava toda aberta com gente entrando e saindo toda hora. E as ultimas ajudantes sa�ram e foram para a porta da igreja. Ficamos em casa ent�o somente eu que estava cuidando do carro na rua e Maria que estava dentro de casa. Como t�nhamos meia hora ainda Maria ficou dando um tempo, pois n�o queria chegar adiantada sen�o teria que esperar dentro do carro. E ela me chamou para dizer isso. Entrei em casa para conversar com ela e disse-lhe que ela decidia o momento de ir.rnMas eu iria esperar l� fora para tomar conta do carro e no momento que abro o port�o dois caras colocaram a arma em minha cabe�a e me mandaram entrar. Eu me assustei demais e fiquei sem rea��o por um pequeno instante. Mas eles me empurram para dentro do port�o e o fecharam.rn? Isso � um assalto disse o mais velho deles. Eu consegui dizer algumas palavras.rn? Por favor, voc�s vieram na hora errada. Eu e minha filha estamos saindo para o casamento dela que � daqui a meia hora. Ela j� esta pronta e estamos saindo.rn? N�o quero nem saber. Ent�o voc� me de logo um bom dinheiro e j�ias e vou embora.rn? N�o tenho dinheiro em casa, s� mil reais que era para pagar contas do casamento. rn? Te dou agora, mas nos deixe ir para a igreja...rn? N�o basta. Quero muito mais e se voc� n�o tiver, vou levar alguns equipamentos.rn? Por favor, disse eu, minha filha vai se assustar e todos j� est�o nos esperando na igreja e se n�o chegarmos na hora v�o vir atr�s de n�s.rnTentei de tudo para convenc�-lo mas ele parecia estar sob efeito de alguma droga. O mais novo que estava com ele n�o falava nada. S� obedecia e empunhava uma arma.rn? Vamos entrando, disse ele.rnQuando entramos na sala, Maria estava la e levou um susto enorme. O cara apontava uma arma para mim.rn? O que esta acontecendo, disse ela.rn? � um assalto.rnSob o efeito da adrenalina para o casamento ela n�o se intimidou.rn? Mas tenho que ir para a igreja, vou me casar agora.rn? N�o, se eu n�o levar dinheiro, ningu�m sai daqui e eu mato seu pai.rnNisso ele apontou a arma em minha cabe�a e Maria se assustou e ia chorar mas se segurou por causa da maquiagem.rn? Por favor, n�o fa�a isso. � o dia mais importante da minha vida e n�o quero que nada aconte�a a meu pai. Por favor, pegue logo tudo que voc� quiser e nos deixe ir.rn? Eu quero j�ias e d�laresrn? J�ias e d�lares eu n�o tenho e disse que tenho mil reaisrn? Mas mil reais � muito pouco. Voc�s est�o me deixando bem irritado.rnNeste instante Maria come�ou a berrar e ofender o cara mais velho. N�o sei como ela teve for�as para falar tudo aquilo, talvez o nervoso e a ansiedade.rn? Seu filho da puta, bandido. N�o ta vendo que vou me casar. Tenho que ir agora. Deixaremos a casa para voc� e voc� leva o que quiser. E come�ou a ir para a porta.rnTalvez pelo fato de estar sob o efeito de alguma droga ele ficou transtornado com a ofensa. Seu olhar era de raiva e ele levantou a m�o para dar uma bofetada em Maria, mas neste instante meu celular tocou. Era Sandra minha esposa. E todos n�s ficamos parados nos olhando. At� que falei.rn? Se eu n�o responder ela vai estranhar e mandar algu�m aqui,rn? Ent�o atende e enrola ela. Se disser alguma coisa mato sua filha.rnEu atendi e Sandra me perguntou onde est�vamos? Disse que est�vamos saindo de casa, pois Maria tinha se atrasado um pouco e que depois explicaria. Ela me perguntou por que eu estava com uma voz meio estranha e eu disse que devia ser pelo nervoso do casamento. Logo chegar�amos l�. E ela terminou dizendo que estava nos esperando.rnQuando terminei aquele cara ainda estava com uma cara de �dio mas percebeu que n�o poderia ficar l� muito tempo.rn? Voc� tem muita sorte mo�a por ter tocado o telefone e por estarem te esperando na igreja, mas isso n�o vai ficar assim. Para aprenderem, vou obrigar a voc�s dois fazerem algo que nunca mais se esquecer�o por terem ofendido minha m�e. Ele olhou para mim e disse decidido para mimrn? Voc� vai ter que meter nela agora, antes do casamento.rnAssustei-me e pensei que n�o tinha compreendido bem. Maria come�ou a chorar. At� àquela hora ela n�o tinha chorado para n�o estragar a maquiagem, mas naquele momento desatou a chorar. At� o comparsa dele olhou assustado n�o acreditando naquilo. rn? Essa burguesinha nunca mais vai ofender ningu�m. Vai pensar duas vezes antes de falar besteira. E vai carregar essa culpa para sempre.rn? Mas ele � meu pai, n�o posso fazer isso. E temos que ir.rn? Voc� vai esperar e ele vai te foder, sen�o eu mato ele e depois eu fodo voc�.rnTentei falar algo e ele colocou a arma na minha cabe�a. Se n�o fizer, te mato e fodo ela.rn? Mas eu n�o posso. Sou pai dela e n�o vou conseguir.rn? Voc� que sabe. J� disse o que farei.rn? Mas ela t� com este vestido. N�o tem como.rnE ele come�ourn? 3..., 2...rn? T� bom disse Maria chorando. Papai, vamos resolver isso logo.rnO vestido de Maria era feito em duas partes. Um corpete e uma saia. Eu n�o sabia disso, mas vi quando ela pediu para desabotoar a saia atr�s. E ela abaixou o vestido e saiu por cima dele e a vis�o dela me deixou maravilhado e n�o fosse a situa��o eu teria ficado com tes�o na hora.rnEla estava toda maquiada e linda com um pequeno v�u na cabe�a. Estava de corpete do vestido bem acinturado. Estava com cinta-liga e meia 78 branca com rendas. Uma calcinha larguinha, mas muito sexy e de salto alto. Ela encarnava exatamente minha fantasia, mas era minha filha.rn? Como vamos fazer isso papai.rnParecia que ela queria se livrar logo daquilo para ir a seu casamento.rnOs dois j� estavam com os pintos para fora e se masturbavam olhando ela daquele jeito. Eu fiquei admirando mas n�o fazia nada e ent�o o bandido falou.rn? Se n�o for, vou eu e eu acreditei nele.rn? Vou me encostar aqui na mesa e voc� vem papai. Est�vamos na sala e tinha a mesa de jantar.rn? Tudo bem, mas apesar de voc� ser linda � minha filha e n�o to conseguindo me excitar.rnEla me puxou e me falou no ouvido.rn? Por favor, papai, eu te amo e prefiro muito mais que seja voc� do que aquele cara nojento. Ficar� s� entre n�s.rn? T� bom, mas vou precisar fazer algo para me excitar.rn? Fa�a o que tem que fazer papai.rnAbaixei na frente daquele monumento todo em branco e afastei sua calcinha de lado. Vi uma bucetinha perfeita do jeito que gosto. Fechadinha e totalmente depilada. E muito cheirosinha. Abri com os dedos e era rosinha. Comecei a lamber e a chupar. E comecei a me excitar e aumentar as chupadas. Maria no come�o estava quieta, com os olhos fechados e a buceta bem sequinha. Mas com minhas chupadas aumentando ela come�ou a melar e j� dava umas tremidinhas. Dava para ver que ela estava gostando daquilo. Eu chupava e olhava no rosto dela e sabia que ela estava gostando. Naquele momento eu queria ficar ali para sempre e acho que ela tamb�m, mas eu sabia que tinha que terminar logo por causa do casamento. rnFiquei muito excitado apesar de ser minha filha. Mas ela era muito gostosa e naquela excita��o eu me esqueci um pouco disso e fiz uma coisa que n�o precisaria fazer para poder com�-la. Levantei-me e falei para ela.rn? S� vou conseguir te comer se ficar bem excitado. Por favor, me de uma chupada.rnEla tamb�m estava muito excitada e me olhou com uma cara de quem sabia que aquilo era sacanagem minha. Mas ela abaixou e come�ou a me lamber e chupar com aquele batom vermelho forte e com aquela roupa branca. Eu nunca estive com o pau t�o duro em minha vida. E ela estava apreciando. S� tinha aberto o z�per de meu fraque. Os dois caras estavam la olhando gulosamente e se masturbando muito. O �nico racioc�nio que tive naquele momento foi o de que eles n�o quisessem comer Maria. Maria me chupou maravilhosamente bem por uns 5 minutos. Ela era entendida no assunto e malandrinha. J� tinha borrado meu pau, mas cuidou para n�o se borrar muito. Vendo aquela imagem eu quase gozei. Ent�o a peguei e a levantei. Coloquei de costas para mim apoiada na mesa e afastei sua calcinha. E fui colocando nela. Que bucetinha quentinha e gostosa. Ela era muito apertada. Seu noivo n�o devia ter o pau grande. O meu tem 19X5. Nem muito pequeno e nem grande. E apesar de estar muito molhadinha Maria sentiu a grossura de meu pau e pediu para ir devagar. Ele entrou bem justo. E estava fant�stico. Uma bucetinha nova e com as lingeries de minha fantasia. Comecei o vai e vem e ela come�ou a rebolar e gemer. Ent�o o cara falou alto para o companheiro:rn? N�o falei que essa burguesinha era uma putinha e ia adorar dar para o pai dela. Escutamos mas continuamos. Para n�s n�o tinha mais ningu�m, Eu precisava gozar para terminar logo aquilo e n�o conseguia. Queria mais e mais. De repente aquele cara chega de nosso lado e eu temo que ele vai querer tamb�m. Mas ele come�a a olhar de mais perto e diz:rn? Mete no c� dela e colocou a arma na minha cabe�a. Eu sei que voc� quer comer o cuzinho de sua filhinha noivinha.rnCom certeza eu n�o precisaria de uma arma para fazer aquilo, mas eu temia por Maria. E ela com uma cara de tarada olha para tr�s e dissern? Vai pai. N�o sou mais virgem ai.rnAquele cara deu um sorrisinho como que ficando feliz por eu estar descobrindo que minha filhinha n�o era nenhuma santinha. Tirei de sua bucetinha totalmente melada e esfreguei em seu cuzinho v�rias vezes para melar bem. E devagar fui colocando naquele c� apertadinho. Mas fui devagar e firme e sem parar at� o fim. Quando encosto minhas bolas em sua bucetinha ela disse estava uma delicia e que era para eu meter forte. Comecei a bombar e ela j� gemia alto e mandava eu ir r�pido e rebolava muito. De novo quase gozei, mas eu queria deixar minha porra na bucetinha para ela casar meladinha com minha porra.rnTirei de seu rabinho e ela reclamou porque n�o gozei ali j� que ela ia gozar tamb�m. Eu disse que queria gozar na bucetinha dela. A virei e a encostei com sua bunda na mesa e novamente afastei sua calcinha e meti de frente. Pena que n�o conseguia pegar seu peito por causa do corpete. Mas n�o ia demorar muito para eu gozar e antes disso dei um beijo de l�ngua gostoso nela e meti com vontade. Ela entre beijos me disse:rn? Goza em mim papai gostoso. Te amo. To gozaaaaando.rn? Tamb�m estou filhinha. Ai que bucetinha deliciosa. rnGozei um litro de porra dentro dela e n�o queria sair dali e parecia que nem ela. Ficamos ainda com meu pau indo e vindo em sua buceta melada mas de repente ouvimos a voz daquele sujeito.rn? Nunca mais ofenda quem n�o conhece sua burguesinha. A pr�xima vez pode n�o ser seu pai.rnEu estava ainda dentro dela e fui saindo e tentando ajuda-la. Ela ficou im�vel sem saber o que fazer.rn? Onde esta o dinheiro?rn? Ta naquela gaveta, eu aponteirnEles dois pegaram o dinheiro, um litro de u�sque que estava la para todos relaxarem, e sumiu mas disse uma ultima frasern? Voc�s nunca v�o se esquecer de mim. Chamo-me Fab�o.rnNunca entendi porque ele fez aquilo. E estranhamente nem participou. Talvez tivesse alguma fantasia de ver pai e filha. Talvez em sua raiva, imaginou que esse trauma ficaria em n�s para sempre. Foi muito estranha sua rea��o.rnFicamos felizes que eles foram embora, mas ainda moles pelo gozo perguntei a Mariarn? O que faremos?rn? Vamos dar um jeito papai. Me ajuda, pega uma toalha molhada e um absorvente no arm�rio de meu banheiro.rnCorri buscar e quando cheguei, tive sua vis�o com aquela lingerie maravilhosa. Como sem estar com a saia mudava sua roupa. rnDe deusa do sexo para anjo de inoc�ncia. Incr�vel. Estava ainda com a calcinha de lado para n�o melar muito e em frente ao espelho tentando melhorar sua maquiagem. Aproveitei me limpar com a toalha e passei para ela que limpou as pernas e a bucetinha e me dissern? N�o para de escorrer. Acho que voc� n�o metia na mam�e faz tempo.rn? N�o faz n�o. � que voc� � muito gostosa. Desculpe.rn? N�o tem problema papai. Tamb�m gozei muito. Voc� � melhor que o Ricardo, mas agora tenho que casar com ele. Me ajuda, vou ter que colocar o absorvente.rnDepois de ela colocar o absorvente e se ajeitar eu ia come�ar a ajud�-la a colocar a saia e ent�o o telefone toca novamente. De novo era Sandra desesperada.rn? Onde voc�s est�o? ? estava nervosa ? J� estamos atrasados quase 40 minutos, o padre est� ficando bravo.rnPedi calma a ela e inventei que devido a ansiedade, Maria tinha tido umas c�licas e que est�vamos esperando melhorar depois do rem�dio. Disse que est�vamos indo e que em 19 minutos estar�amos na igreja. Mas que era bom pedir para a maquiadora ficar a postos, pois com as c�licas e com o suar frio, a maquiagem de Maria precisaria de retoque.rnSandra me disse que tudo bem, mas que nos apre��ssemos. Maria me olhou e disse que eu tinha dado uma �tima desculpa.rn? Me ajude vestir a saia... ? pediu.rnAbotoei a sai para ela e ela terminou de dar uma ajeitada no rosto e eu de ajeitar e me pentear novamente. Voltou a parecer um anjo.rnFicamos sob aquelas armas de 30 a 40 minutos, mas apesar do atraso foi tudo bem o casamento. Mas n�o conseguia esquecer o ocorrido e nem que Maria estava como em minhas mais secretas fantasias. Se casando toda melada com minha porra na bucetinha. Fiquei excitado.rnQuando ela beijou o noivo, me lembrei que ela tinha me chupado e fiquei ainda mais excitado. J� estava preocupado se n�o apareceria sob aquele fraque. Mas deu tudo certo. Nunca vi uma noiva t�o alegre em seu casamento como Maria. Estava muito feliz, e na hora de dan�armos a valsa, ela se achegou a mim e me dissern? Te amo papai gostoso... ? sorriu e sussurrou em meu ouvido ? T� toda meladinha!rn? N�o penso em outra coisa... ? ri e beijei seu rosto ? Coisa de louco, filha! ? rimos divertidos.rnE encostou em mim o m�ximo que aquelas roupas permitiam mas o suficiente para sentir que eu estava com o pau duro. Deu-me uma olhada safada e um lindo sorriso.rnNunca ningu�m ficou sabendo, pois deixei a casa toda em ordem antes de sair e a desculpa foi boa. Minha cara de nervoso foi simplesmente explicada pela ansiedade.rnE pensei que nunca mais falar�amos sobre isso mas eu n�o conseguia esquecer como minha filha era gostosa.rn? ? ? ? ?rnAp�s um m�s do casamento, um dia em minha casa quando Maria veio nos visitar, assim que ficamos sozinhos ela me dissern? N�o consigo esquecer aquele dia. Penso sempre nisso. E com cara de safadinha.rn? Eu quero repetir.rnE eu respondirn? Nem eu t�o pouco consigo esquecer e adoraria repetir. Mas antes preciso contar a voc� sobre umas fantasias que voc� me realizou, pois assim voc� pode realizar outras e ri. Ela me abra�ou e me disse baixinhorn? Vou dar um jeito para ser logo...rn?rn?H� tr�s coisas que jamais voltam: a flecha lan�ada, a palavra dita e a oportunidade perdida.?rnProv�rbio Chin�srn